Postado por Caio Hostilio em 04/jul/2012 - 6 Comentários
Alguém tem dúvida disso? Os camaradas fazem as mais diversas engenharias e estratégias possíveis e terminam atropelando uns aos outros, isso sem interferência de ninguém, e quando vêem que a geringonça não funcionou, passam a procurar um culpado e o primeiro nome que vem a cabeça é o do senador José Sarney, como se ele tivesse tempo para se envolver em picuinhas de politiqueiros que não conseguem definir nem sequer se é socialista, comunista, neoliberal, capitalista, anarquista… A ideologia é antisarneysista.
O Flávio Dino, por exemplo, criou o consórcio de candidatos… Foi ao Eduardo Campos, isso em companhia do deputado federal Ribamar Alves, para apresentar o ex-deputado Roberto Rocha, que teve várias votações excelentesem São Luíse que poderia ser o nome do PSB para disputar a Prefeitura da Capital… Eduardo Campos, pragmático, caiu no conto do vigário, apostou e cedeu o Diretório Municipal de São Luís para Roberto Rocha.
De repete Roberto Rocha se apresenta como vice de Edivaldo Holanda… José Antônio Almeida, que já se sacrificou 2002 pelo PSB com uma reeleição garantida à Câmara Federal, além de histórico do partido e advogado da legenda, lançou-se pré-candidato a vice de Castelo, com apoio do ex-governador José Reinaldo, que não perdoa Roberto Rocha por ter se lançado ao Senado em 2010.
Com certeza o Edivaldo Holanda pode procurar outro vice, haja vista que o PSB deve tomar uma das duas posições hoje: Deferir em favor de José Antonio Almeida ou por uma candidatura própria do partido, tendo Roberto Rocha como candidato.
A deputada Eliziane Gama resolveu manter sua candidatura e que os candidatos a vereador que se virem. Essa decisão partiu diretamente do Roberto Freire que soube mensurar as artimanhas arquitetadas aqui no Maranhão. Com certeza deu carta branca a deputada para informar que aquele que não quiser sair candidato a vereador, que desista da sua candidatura.
Tadeu Palácio viu que o Flávio Dino já havia escolhido o candidato e que apenas vinha enrolando os demais com histórias de pesquisas mirabolantes e com estudos efetuados por especialistas das tais pesquisas encomendadas!!! Deixou a nau e deve seguir seu rumo…
Como esses camaradas não aceitam seus erros e suas próprias desuniões, vão culpar o Sarney…
Postado por Caio Hostilio em 04/jul/2012 - Sem Comentários
Eles se encontraram pela primeira vez em 1963, à beira do rio Araguaia. Um, jovem assessor do ministério da Educação e o outro, deputado federal, no seu segundo mandato, despontando na turma que ficou conhecida como a banda da bossa nova da UDN. Hoje, eles se reencontraram no gabinete da Presidência do Senado: Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, agora presidente do Santos Futebol Clube e José Sarney, presidente da Casa.
“Conheço o presidente desde 1963, ele era um jovem deputado federal e eu, um jovem oficial do ministério da Educação. Fizemos uma viagem juntos para o Araguaia, ele com os filhos, e eu, ainda solteiro, começando a minha vida”, recordou Ribeiro. Ele explicou que o Santos, ao completar 100 anos este ano, está homenageando os Poderes constituídos. Na sua opinião, o “Santos presta um tributo a nação brasileira representada pelos três poderes”. Ribeiro considera também que seu clube reflete o “novo Brasil”, ao assegurar a presença do jogador Neymar no país. “Estamos demonstrando ao mundo que o Brasil hoje está maduro, absolutamente inserido no cenário político e econômico internacional.
Não somos mais exportadores de matéria prima. Temos talento e condições de segurar nossos ídolos para que o brasileiro aproveite e assista jogadas mirabolantes de um cara como Neimar”, observou Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro.
Além da visita a presidente da República, Dilma Rousseff e ao presidente do Congresso, José Sarney, a agenda de visita do dirigente santista incluiu o presidente do Supremo, ministro Ayres Britto; o “santista” ministro Gilmar Mendes; o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, e o presidente da Câmara, Marco Maia.
Ribeiro contou que esteve também com o “santista doente” ministro da Defesa, Celso Amorim. “Pedi ao ministro que , como bom especialista, resolvesse o problema do nosso time: a defesa”, contou Ribeiro.
Brincadeiras à parte, o dirigente esportivo, ao sair do encontro com Sarney, disse ao jornalistas que o senador “é uma pessoa a quem eu estimo muito e prezo muito. Ele é um dos pilares da República”.
Ribeiro pode viver de perto as transformações que o Governo da Nova República trouxe ao Brasil a partir de 1985, depois de 20 anos de ditadura militar: “Servi ao governo do presidente Sarney, primeiro como chefe de gabinete do ministro da Fazenda e depois como diretor do Banco Central”.
Sarney elogiou a administração de Ribeiro no Santos e lhe contou que em 1966, quando governava o Maranhão, levou o time do Santos para jogar uma partidaem seu Estado: “O Pelé foi reticente no início, mas acabou participando também do jogo”.
Ao final do encontro Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro dirigiu-se a Sarney profetizando: “Esses 100 anos foram só um aperitivo. Os próximos 100 é que serão para valer”. Sarney, como bom flamenguista, sorriu. A vice-presidente do Senado, Marta Suplicy, também participou do encontro.
Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado
Postado por Caio Hostilio em 03/jul/2012 - 72 Comentários
Foi realizada no dia 29 de junho de 2012, às 9:00h na Rua Leoncio Rodrigues, na sede da Associação Senhora Sant´Ana, na Sexta Feira onde foi escolhida como candidata a Prefeita a Dona Neide Sabóia (PMDB) e a Vice prefeita a Drª Cristiana Jansen (PPL), com a presença de cerca de três mil pessoas.
Com o apoio dos partidos PMDB, PPL, PRTB, PSC, DEM, PHS e PTN, a coligação “Humberto de Campos de Todos” foi homologada por todos os convencionais e lança a candidata a prefeita da eleição passada e grande líder política no municipio a Srª Neide Sabóia como candidata a Prefeita e a Drª Cristiana Jansen que foi candidata a Deputada Estadual nas últimas eleições como candidata a vice prefeita.
Os partidos coligados foram representados pelos seus presidentes municipais, a Drª Maristela Correa (DEM), A Srª Goreth Nunes (PSC), a Drª Luana Almeida (PMDB), O Sr. Tercílio Filho (PHS), A Drª Gardênia Aires (PRTB) e o Sr. Cleomir Sá (PPL). A coligação lança ainda 22 candidatos ao cargo de Vereador e conta com o apoio da Governadora Roseana, do Senador João Alberto, do Deputado Estadual César Pires e Pinto Itamaraty.
Estiveram presentes além dos convencionais e a população da sede e de todos os povoados, o Deputado César Pires, O Presidente Estadual do PHS e Vice Prefeito de Paço do Lumiar o Sr. Raimundo Filho, o Vereador Junior do Cedro e diversas autoridades locais e da região dos Lençõis Maranhenses e região do Munin.
Postado por Caio Hostilio em 03/jul/2012 - 20 Comentários
Por que nessa foto acima, o assassino se mostra tão assustado? Teria ele tanto medo de morrer na presença de várias pessoas, assim como ele faz com suas vítimas? Ou é pelo fato apenas do medo da morte?
Nesse segundo momento (foto acima), o assassino se mostra apreensivo, como se querendo lembrar exatamente o que disse no seu depoimento para que não entrasse em contradição com a reconstituição.
Quanto a esse sorriso (foto acima), o assassino mostra desprendimento em tirar a vida do seu semelhante, para ele isso é como matar uma formiga, um rato, uma barata… Matar para ele é um prazer e lhe faz bem, enquanto que morrer é um mistério que lhe causa pavor!!!
Fotos Jorge Ribeiro
Postado por Caio Hostilio em 03/jul/2012 - Sem Comentários
Estadão
Tribunais de Justiça estaduais com alta taxa de congestionamento de processos no primeiro grau apresentam significativo…
Tribunais de Justiça estaduais com alta taxa de congestionamento de processos no primeiro grau apresentam significativo número de funcionários desviados para a segunda instância – inclusive sem definição do cargo em comissão ou de confiança -, ou até deslocados para funções estranhas no Executivo e no Legislativo. É o que revela mapeamento inédito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que cotejou os dados sobre o efetivo fora de suas áreas e os reflexos dessa situação na morosidade que marca a rotina das comarcas da Justiça.
O período pesquisado pelo CNJ abrange o ano de 2010. São 2.638 servidores fora de suas funções, dos quais 581 preenchem cargos em prefeituras, câmaras municipais, governos estaduais e assembleias. Do grupo de funcionários ‘exportados’ para outros poderes, 363 representam ônus para o Judiciário, ou seja, seus subsídios são pagos pelos tribunais.
A média geral indica que a taxa de congestionamento no primeiro grau é de 64,9 (para cada 100 processos, 64,9 estão sem julgamento), enquanto na segunda instância ela cai para 48,2.
Postado por Caio Hostilio em 03/jul/2012 - 8 Comentários
É simplesmente ridículo como as siglas, com seus donos mais endinheirados, buscam e forçam a barra para compor as chapas proporcionais com siglas miúdas que possuem muitos candidatos com média de500 a1000, que possam garantir o coeficiente para eleger os filhos, sobrinhos, afilhados e agregados dos donos das grandes siglas.
Ah!!! Chamo de siglas, haja vista que não existem mais partidos políticos nesse país há muitos anos, principalmente por terem perdido a ideologia, o idealismo partidário e a compostura política.
Siglas de donos endinheirados não querem coligar com siglas idênticas, pois assim luta ficaria desigual e seus filhos, sobrinhos, afilhados e agregados, disputariam no tapa voto a voto.
O cenário, hoje, das coligações majoritáriasem São Luíspoderão mudar de repente, visto que os acertos nas proporcionais não agradam aos caciques dessas legendas que, na verdade, só tem dois candidatos a vereador, sendo um o seu predileto e um bucha, mas que não alcança o coeficiente. Com isso, precisa de muitos buchas de canhão.
O que poderá acontecer? O candidato do PT/PMDB, Washington Oliveira, que tinha 13 partidos apoiando sua candidatura pode cair para apenas 6 ou 5, enquanto o que a coligação de Tadeu Palácio, que tinha somente o PP, passou para dois, pode ter o PPS e ainda puxar mais uns5 a6 partidos que estão com o petista.
Tudo para eleger seus filhos, sobrinhos, afilhados e agregados na proporcional…
Preocupação com São Luís? Nenhuma!!! O negócio é dar continuidade na política!!!
Postado por Caio Hostilio em 03/jul/2012 - Sem Comentários
JB
A investigação sobre o trabalho de consultoria prestadas pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) poderão ficar suspensas por tempo indeterminado na Comissão de Ética Pública. Até a próxima reunião do colegiado, marcada para o dia 27 de agosto, os mandatos de três dos conselheiros, inclusive o do relator do processo, terminarão e a comissão ficará com apenas outros três integrantes trabalhando. O quórum mínimo para tomadas de decisão do grupo é de quatro conselheiros.
Os mandatos que se encerram em julho são os dos conselheiros Fábio Coutinho, relator do processo contra Pimentel, no dia 27, e também Roberto Caldas, que deixará o colegiado no dia 7 e Pe. José Ernane, no dia 26. O grupo é formado originalmente por sete integrantes. No mês passado, o conselheiro Humberto Gomes de Barros faleceu. A partir do dia 27, portanto, a Comissão será representada apenas pelo presidente Sepúlveda Pertence e os conselheiros Marília Muricy e Américo Lacombe.
A presidente Dilma Rousseff ainda não sinalizou quando indicará os novos membros. Para o presidente da Comissão de Ética, Sepúlveda Pertence, há risco de não haver quórum suficiente. Como o processo envolvendo o ministro Pimentel não foi analisado nesta segunda-feira, se não houver pelo menos quatro integrantes até o fim de agosto, a investigação poderá ficar suspensa.
A Comissão de Ética já pediu três vezes explicações de Pimentel sobre seu trabalho de consultoria antes de tomar posse como ministro de Estado. O colegiado suspeita que essas atividades ainda foram exercidas quando Pimentel já estava no comando do Mdic.
Segundo denúncias, Pimentel teria se beneficiado ao prestar consultoria a uma empresa que foi contratada, posteriormente, pela prefeitura de Belo Horizonte (MG) – onde foi prefeito -, o que poderia configurar prática de improbidade e em enriquecimento ilícito. Entre o fim do seu mandato como prefeito e o início da sua atuação como ministro, Pimentel teve dois anos para exercer atividades privadas de consultoria.
A Comissão de Ética Pública da Presidência analisa mensalmente a conduta de funcionários públicos do alto escalão. Ela é pautada pela imprensa, mas pode decidir abrir investigações se provocada por alguma instituição, como partidos políticos. A funcionários públicos na ativa, ela pode aplicar advertências e sugerir ao presidente da República a demissão do investigado. Se o processo for concluído após o afastamento do investigado, a única sanção possível é a censura ética.
Postado por Caio Hostilio em 03/jul/2012 - Sem Comentários
JB
“O Brasil não tem partidos políticos. Tem apenas facções que se reúnem nas épocas de eleição para disputar o poder”. Com essa afirmação, o desembargador Marcus Faver, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) centra suas críticas às instituições do Estado brasileiro. Em sua avaliação, elas são responsáveis por provocar “descrença e desconfiança” na população, criando o que, citando Bertolt Bretch, classificou como “analfabetos políticos”, pessoas que se abstém de participar ativamente da política.
De acordo com a explanação de Faver, “não pode haver democracia sem legitimidade dos governos e organização política justa”. Ele explicou porque, na sua visão, o país carece de legendas que representem realmente partidos políticos:
“O partido político é uma organização que tem como base interesses comuns. Ele tem como objetivo chegar ao poder para aplicar seu programa partidário e são o canal através do qual o povo é representado. Hoje, pessoas que tinham oposição total antes se unem como se nada tivesse acontecido”, argumenta, lembrando que esse sistema “não tem representatividade nenhuma”.
<:figure>Quando presidido por Faver, o TRE-RJ foi o primeiro a impedir o registro de candidatos com a ficha suja, inspirando o projeto de lei que levou este nome. A medida adotada na época acabou derrubada nos tribunais superiores. Hoje, ele também critica o Judiciário por não cumprir a função que lhe é devida. Cita exatamente o exemplo da Justiça eleitoral por também liberar a criação de novos partidos:
“A sociedade descrê cada vez maisem sua Justiça. Temosuma crise do direito, de direitos e da Justiça, o que são coisas diferentes. A crise do direito é porque nossa regulamentação jurídica deixa a desejar. Hoje temos um monte de siglas de aluguel. Se o STF tivesse mantido a cláusula de bloqueio, nossa estrutura partidária seria bem melhor. Há ainda a questão do voto secreto dos parlamentares. Deputado não pode ter voto secreto porque está lá para nos representar”, questiona.
O desembargador também acredita que vivemos uma “crise da Justiça”, que se origina dos “desvios de poder”. Cita a burocracia, a arbitrariedade, a corrupção no exercício da função pública como fatores centrais que impedem, de fato, um Estado democrático de direito.
Questionado sobre a responsabilidade das elites políticas e econômicas brasileiras nos problemas que relacionou, Faver foi crítico, inclusive com os jovens:
“Nós falhamos. Acabamos por votar em pessoas que não poderiam estar nos cargos que estão. Eu me preocupo também com a inércia da nossa juventude. Nós não deixamos bons exemplos”.
Luz no fim do túnel
Apesar do tom questionador e crítico, o desembargador se diz otimista com o futuro da democracia brasileira. Para ele, mesmo em situações consideradas retrocessos, como o julgamento sobre os “contas-sujas”, há uma evolução.
“É claro que nós temos avanços. O percentual que deu a vantagem para que as contas não fossem analisadas agora foi por um fator técnico. Foi porque a Resolução foi publicada agora e não poderia atingir os fatos passados. Mas, daqui para frente, nós já evoluímos para admitir que as contas sejam apuradas. Às vezes nosso desejo de avançar nos deixa frustrados, mas a mudança está vindo, gradativamente estamos melhorando. Estou convencido que estamos melhorando, mas não tão rápido quanto a gente desejava”, explica.
O magistrado cita a Lei da Ficha Limpa como um grande exemplo positivo para a sociedade, no que tange a mudança das estruturas políticas:
“Acho que a campanha da Ficha Limpa conscientizou a população de que ela tem força para melhorar”, completa.
Postado por Caio Hostilio em 03/jul/2012 - Sem Comentários
Realmente o Maranhão é uma terra interessante e atípica, principalmente na política. Vemos um emaranhado de pessoas que amontoam em siglas – não existem mais partidos políticos nesse país – e se dizem antisarneys ou sarneys, conforme suas conveniências.
No entanto, a maioria esmagadora já sugou e muito, mais muito mesmo, nas tetas do tal sarneysismo, chagando até levar vida nababesca quando na infância, adolescência e na fase a adulta.
Têm aqueles que dançam conforme a música, mas não larga as tetas do poder!!!
O pior deles são aqueles que vivem do discurso do antisarneysismo para sobreviver… Imaginem quando o senador José Sarney não mais existir o que será desses pedintes que enriqueceram à custa do nome Sarney!!!
Mas por que todos esses irmãos de leite desunidos se calaram diante da agiotagem com as prefeituras? Por que esses mesmos irmãos se calam diante das verdades sobre as realidades das gestões públicas?
Ora bolas!!! Porque todos esses irmãos leite desunidos dependem dos votos dos péssimos gestores municipais para se elegerem!!!
Vejam como os irmãos de leite desunidos são politiqueiros e passam para a população, que desconhece os ditames das leis que regulamentam os serviços públicos desse país, informações distorcidas e canalhas:
Vamos ao IDH desse Estado: A culpa é somente de um gestor (governador) não entram os outros 217 gestores públicos independentes desse estado (prefeitos) que recebem bilhões e bilhões por ano em verbas constitucionais, convênios, emendas e demais recursos… Cadê esse dinheiro? Caso estivesse sendo aplicado corretamente, com certeza o IDH desse estado não estaria na posição que estar. Alguém cobra? Esse é o único estado brasileiro que jogam a responsabilidade apenas no governo do Estado, como se os recursos estaduais superassem as demanda de todos os 217 municípios.
A educação maranhense é de péssima responsabilidade… A culpa é do governo do Estado… A pior das piores balelas alardeadas nesse estado… Coisa de quem é completamente desinformado sobre as responsabilidades com a educação nesse país.
Em minha opinião, a LDB 9394/96 erra feio ao definir para os municípios a responsabilidade com o ensino infantil, visto que ele tem a faze que dará sustentação a aprendizagem, que é a alfabetização. Por outro lado, é de responsabilidade dos municípios o ensino fundamental. Com isso, como pode apenas um gestor ser o responsável pelo péssimo ensino no estado? Isso começa desde o governo federal, que nunca conseguiu definir até hoje qual linha pedagógica deve ser adotada.
Na saúde, é outro exemplo de politiquices, todos os municípios recebem seus recursos de acordo com a complexidade que deve oferecer, porém são poucos aqueles que cumprem e jogam tudo sob a responsabilidade do governo do Estado.
Quando será que esses irmãos de leite desunidos serão verdadeiros com o povo maranhense???
Postado por Caio Hostilio em 03/jul/2012 - Sem Comentários
Em convenção realizada conjuntamente com oito agremiações partidárias (PRB, PSC, PSDC, PHS, PDT, PMN, PRTB e PPS), o Partido Verde de Anajatuba (PV) saiu à frente e homologou, na manhã de sexta-feira (29), as candidaturas do professor Weliton Jorge Sousa e de José Maria Dutra (PRB), conhecido como Zé Maria da Alegria, à sucessão do Prefeito Nilton Lima (PV) e do vice João Café (PSC), respectivamente.
O Ato que confirmou o nome do professor Weliton na disputa eleitoral de Anajatuba, realizado na Associação Cultural do bairro São Benedito, foi o mais representativo politicamente e o mais movimentado entre as três convenções partidárias realizadas na cidade no final de semana último. Contou com a presença dos dirigentes municipais dos nove partidos que integram a frente e centenas de pessoas. Além do prefeito Nilton Lima, professor Weliton e Zé Maria receberam o apoio de várias lideranças políticas e comunitárias, pessoas ligadas à cultura popular, professores, jovens, entre outros segmentos locais.
“O que nós temos aqui é a junção da juventude, da inteligência, da experiência política e da humildade”, destacou o professor e poeta Mauro Rêgo, ao referir-se a Weliton e Zé Maria.
Anajatubense, Weliton é professor licenciado da rede pública municipal e compôs a equipe da prefeitura como chefe de gabinete. Desincompatibilizou-se do cargo quando teve seu nome indicado como pré-candidato do grupo à disputa eleitoral. A frente partidária liderada por ele e Zé Maria da Alegria (que está em seu terceiro mandato como vereador), denominada Por Amor a Anajatuba, reúne o maior número de partidos políticos.