Ao lado do governador Carlos Brandão, Iracema Vale acompanhou a agenda institucional realizada pelo presidente da
A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), acompanhou a agenda institucional realizada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em sua visita ao município de Alcântara, nesta quinta-feira (19). Na cidade, Lula assinou o Termo de Conciliação, Compromissos e Reconhecimentos Recíprocos, denominado “Acordo de Alcântara”, que garante, em definitivo, os direitos territoriais das comunidades quilombolas do município. O governador Carlos Brandão (PSB) também participou dos atos.
O documento prevê que o governo abrirá mão de reivindicar 78,1 mil hectares de terras tradicionalmente ocupadas pelas comunidades quilombolas de Alcântara, destinando apenas 9,2 mil hectares para o Programa Espacial Brasileiro.
Na ocasião, Iracema Vale ressaltou a relevância do ato para assegurar os direitos da população quilombola sobre o território em questão.
“Uma iniciativa de extrema importância. Com esse ato, o presidente Lula cumpre uma demanda social que se arrasta há décadas. Sem dúvida, um momento histórico, que demonstra o compromisso e a sensibilidade do presidente Lula com as comunidades tradicionais. Com isso, todos ganham: a população quilombola e, também, o Centro de Lançamento de Alcântara. Parabenizo também o governador Carlos Brandão por fazer parte desse processo que atende uma demanda tão antiga das comunidades quilombolas de Alcântara”, disse Iracema Vale.
Presentes também os deputados estaduais Zé Inácio (PT), Ariston (PSB) e Vinícius Louro (PL).
A Polícia Federal iniciou investigação a pedido da PGR e vai identificar quem burlou a decisão do STF. A multa por uso irregular é R$ 50 mil
A Polícia Federal vai investigar e identificar usuários no Brasil da rede social X, de Elon Musk, que permaneceram usando a plataforma mesmo após o bloqueio determinado por Moraes e referendado pela Primeira Turma do STF. A apuração recai sobre quem usou o X depois do dia 30 de agosto, quando já havia um trabalho da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) junto às operadoras para que a suspensão fosse efetivada.
As pessoas identificadas poderão ser multadas, conforme determina a decisão da Suprema Corte. Moraes, ao suspender o X (antigo Twitter), impôs multa diária de R$ 50 mil por descumprimento, inclusive pelo uso de ferramentas de VPN, que maquiam a localização do internauta.
A identificação, agora sob o trabalho da PF, foi um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e autorizada por Moraes. As multas serão aplicadas a qualquer usuário que tenha infringido a decisão judicial. Alguns parlamentares chegaram a fazer posts em afronta à determinação.
Um dos alvos
Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o Eduardo Bolsonaro escreveu no X, em 3 de setembro: “Estou postando no X, escrevendo do Brasil. De acordo com a nossa Constituição, um comportamento que era legal até ontem não pode ser considerado ilegal hoje por decisão de um juiz. Não posso ser obrigado a fazer algo ou punido, exceto por uma lei anterior”.
Acompanhada do deputado Neto Evangelista, a candidata a vereadora à Câmara de Vereadores de São Luís, Thay Evangelista, percorreu toda a extensão da Rua Grande, numa caminhada cheia de satisfação, alegria e desejo de quero mais está perto da minha gente.
Com seu carisma e alegria, além de uma determinação imensurável, Thay mostra que sua presença no Legislativo Municipal de São Luís se faz necessária, pois suas bandeiras de luta coadunam com as necessidades daqueles que mais precisam.
A alegria do povo em poder abraça-la vem apontar que ela é gente como a gente que faz parte do cotidiano da Rua Grande.
Gentil Neto vem percorrendo os bairros de Caxias com a onda do “11” e por onde passa a recepção dos moradores mostra que a vontade do povo é a de vê-lo gerindo a cidade para o bem de sua gente.
Pode ser idosos, homens, mulheres, adolescentes ou crianças, pois todos vibram com a passagem de Gentil Neto, que faz questão de cumprimentar a todos e ir até a porta de cada um, ato que transmite sua humildade e alegria de abraçar cada um com o sorriso de quem respeita as pessoas, independente de classe social.
Gentil Neto veio para passar a tranquilidade para àqueles que precisam de um poder público de portas abertas para um atendimento digno e humano.
Que seu grandioso volume de campanha, que é bem recebido com uma grande recepção, garanta os percentuais de uma verdadeira pesquisa.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), criticou severamente a postura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação ao combate às queimadas no Parque Nacional de Brasília. A crítica surgiu após o presidente demonstrar insatisfação com a atuação dos bombeiros no combate aos incêndios, que estão devastando a capital.
Em uma postagem nas redes sociais, Ibaneis Rocha acusou o presidente de demonstrar “desconhecimento” e “insensibilidade” em relação ao trabalho dos bombeiros e dos agentes envolvidos no combate às chamas. O governador destacou que o Parque Nacional de Brasília é uma área federal e que o DF se sente “sozinho” e “ignorado” pelas autoridades federais.
Entre os dias 1º e 16 de setembro, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) registrou mais de 6.302 hectares de vegetação queimados no DF, incluindo o Parque Nacional de Brasília, com um total de 1.546 ocorrências. Em resposta à crise, o governo federal anunciou na terça-feira (17) a liberação de R$ 514 milhões para o combate às queimadas em todo o Brasil.
Eis a íntegra da declaração de Ibaneis:
“O presidente revela não só desconhecimento, como também insensibilidade diante do efetivo trabalho do Corpo de Bombeiros de Brasília, da Defesa Civil e de outros agentes envolvidos, que se dedicam diuturnamente a combater os focos de incêndios e são comprometidos com ações preventivas ao longo de todo o ano. Por esta razão, são instituições respeitadas e admiradas pela população. Infelizmente, o presidente, como morador transitório de Brasília, deve estar preocupado em explicar a incapacidade e precariedade dos órgãos federais em regiões onde devia ser mais presente. Desleixo inclusive com o Parque Nacional, que apesar de ser uma área federal, segue ignorado pelas autoridades federais, deixando o DF sozinho na empreitada de sua preservação.
O incêndio no Parque Nacional de Brasília teve início no domingo (15) e continua a consumir a área de proteção ambiental. O local é gerido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, que classificou o incêndio como criminoso.
Além do grande incêndio, uma nova preocupação surgiu com a detecção de um incêndio subterrâneo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, embora o incêndio principal esteja controlado, as chamas estão queimando material orgânico sob a terra. As condições climáticas quentes e secas, combinadas com ventos fortes, podem fazer com que as chamas voltem à superfície, exigindo uma vigilância constante e reforço nas operações de combate.
Ao longo do dia, usuários afirmaram ter conseguido acessar normalmente a plataforma pelos celulares. A Anatel disse que não houve alteração na decisão e mantinha a fiscalização. Já o Supremo, cujos funcionários disseram que era possível acessar a plataforma pelo servidor da Corte, alegou que a liberação era resultado de uma “instabilidade”.
A solução encontrada pela plataforma foi utilizar uma tecnologia chamada proxy reverso, que redireciona o tráfego dos usuários para os servidores da Cloudflare, empresa responsável por proteger e otimizar o desempenho de diversos sites ao redor do mundo.
Com essa mudança, o X conseguiu contornar os bloqueios, pois a Cloudflare é amplamente usada por muitos serviços essenciais no Brasil, como sites de empresas e do governo. Isso significa que, se as operadoras tentassem bloquear os IPs usados pela Cloudflare, elas afetariam muitos outros serviços além do X, tornando a medida inviável. O bloqueio específico da plataforma, que antes parecia eficaz, agora se tornou um desafio muito maior para as operadoras, uma vez que qualquer ação poderia ter consequências mais amplas.
Cloudflare
A Cloudflare funciona como uma espécie de “escudo”, protegendo o tráfego da rede social e impedindo que ele seja facilmente identificado e bloqueado. Além disso, o sistema utilizado pela X facilita a adaptação a mudanças, tornando o bloqueio por meio de endereços DNS — um dos métodos mais comuns — algo fácil de ser contornado. Segundo especialistas, essa tecnologia oferece uma camada adicional de proteção, fazendo com que o serviço permaneça acessível, mesmo com novas tentativas de restrição.
A decisão de migrar para a Cloudflare também reflete as adaptações que plataformas digitais estão tomando frente a desafios legais e técnicos em diferentes países. Recentemente, sites governamentais brasileiros, como o portal gov.br, também adotaram a mesma solução de segurança para se protegerem de ataques cibernéticos, o que demonstra o quão essencial essa infraestrutura se tornou no ambiente digital.
O uso dessa tecnologia é visto como uma jogada estratégica da X para garantir que sua plataforma continue acessível aos usuários brasileiros, mesmo diante de tentativas de bloqueio. Agora, a expectativa é que as operadoras enfrentem dificuldades maiores para impedir o acesso ao X sem causar um impacto muito maior em outros serviços vitais.
Com o retorno da plataforma, usuários no Brasil já conseguem acessar o X novamente, e a rede social mostra que está disposta a utilizar todas as ferramentas disponíveis para manter seu serviço funcionando, independentemente das tentativas de restrição impostas no país.
É importante reconhecer o empenho da deputada Amanda Gentil em garantir a reabertura da Agência do INSS em Caxias.
O Ministro da Previdência, Carlos Lula, acerta quando saúda o empenho da jovem deputada, que esteve nos mais diversos gabinetes em Brasília, para trazer uma das maiores necessidades dos caxienses que precisam dos serviços do INSS.
Com os serviços do INSS garantidos em Caxias, através de sua Agência, os caxienses saberão agradecer ao empenho da deputada Amanda Gentil.
“É assim que, JUNTOS, vamos continuar trabalhando para garantir melhorias no serviço da Previdência Social para toda a nossa população.”, afirmou Carlos Lupi.
Nem precisou a equipe de campanha do “11” Gentil Neto rebater a Fake News espalhada em grupos de WhatsApp pela campanha de Paulo Marinho Junior contra o Shopping do Camelô, após a publicação da matéria “Paulo Marinho Junior não têm quê mostrar!!! Agora, Gentil Neto em pouco tempo têm muito para mostrar…“, publicada aqui no dia 16 de setembro de 2024, onde disse: “Paulo Marinho Junior foi eleito por duas vezes a vice-prefeito de Fábio Gentil e sempre só apareceu como papagaio de pirata, ou seja, nunca fez nada. Já Gentil Neto exerceu dois cargos como secretário municipal e fez muita coisa, principalmente na infraestrutura de Caxias, com obras estruturantes e de grande importância aos caxienses, conforme mostrado abaixo e nas imagens constantes dessa matéria“.
Como podemos ver abaixo, os próprios comerciantes do Shopping trataram de responder a Fake News, haja vista que observaram a maldade, pois as inverdades só serviram para desvalorizar os seus trabalhos e, principalmente, seus empreendimentos.
É como diz o dito popular: “Boca fechada não entra mosca!!!”, Viu Paulo Marinho Junior e seus cupinchas…
Perguntado sobre as movimentações em torno do “superpedido” de impeachment do ministro Alexandre de Moraes como forma de enfrentamento ao suposto desajuste entre os Poderes, o parlamentar avalia que a chance de apreciação pelo plenário da Casa Alta é “mínima” e critica o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG). “Ele [Pacheco] já não me representa. Rodrigo é alheio e bundão. Quando vemos uma decisão dessa do Flávio Dino e ele não se posiciona, já sabemos que não há mais o que esperar.”
Plínio Valério (PSDB-AM) critica decisão do ministro Flávio Dino sobre abertura de crédito ao governo e aponta omissão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). “Só falta ocuparem nossos gabinetes”, diz senador sobre ministros do Supremo.
O senador Plínio Valério (PSDB-AM) comentou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, que autorizou um crédito extraordinário ao governo no valor de R$ 500 milhões para o controle de incêndios. “Uma das nossas prerrogativas era aprovar o orçamento. Agora, já não é. Eles avançaram sobre todas as nossas competências, o que é inadmissível. Só falta agora ocuparem nossos gabinetes”, disse em entrevista a O Antagonista.
“Superpedido de Impeachment”
Perguntado sobre as movimentações em torno do “superpedido” de impeachment do ministro Alexandre de Moraes como forma de enfrentamento ao suposto desajuste entre os Poderes, o parlamentar avalia que a chance de apreciação pelo plenário da Casa Alta é “mínima” e critica o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG). “Ele [Pacheco] já não me representa. Rodrigo é alheio e bundão. Quando vemos uma decisão dessa do Flávio Dino e ele não se posiciona, já sabemos que não há mais o que esperar.”
Valério também é pessimista quanto à adesão de parlamentares ao apoiamento do pedido pela queda do magistrado. “Uma coisa é apoiar que o impeachment seja pautado, outra coisa é votar. Tem uma parcela de senadores que ‘só vai na boa’. Só vai se posicionar firmemente se perceberem que a Casa tem um número considerável de votos para cassar [Moraes]. Por isso, a pressão popular é importante”, pontuou.
Privacy & Cookies: This site uses cookies. By continuing to use this website, you agree to their use.
To find out more, including how to control cookies, see here:
Política de cookies