Arquivo de janeiro de 2021

Ufa!!! Após 1.660 dias, Maia deixa comando da Câmara na segunda-feira

Postado por Caio Hostilio em 29/jan/2021 - 1 Comentário

Maia deixa o poder após 1.660 dias até esta sexta-feira (29), que se transformarão em 1.663 ao fim de seu mandato na próxima segunda-feira (1°). Traduzidos, os números mostram que ele é o presidente da Câmara há mais tempo consecutivo no poder desde 1958, quando Ranieri Mazzilli ficou 2.542 dias, ou quase sete anos, até deixar o comando da Câmara em 1965.

O que difere Maia de Mazzilli, porém, é o fato de que o herdeiro político de Cesar Maia conseguiu a “proeza” de estabelecer três mandatos seguidos na presidência da Câmara, algo sem registro na história da Casa que completa 200 anos em 2026. O primeiro deles aconteceu após a renúncia de Eduardo Cunha (MDB), em 2016, quando Maia venceu Rogério Rosso (PSD-DF), por 285 votos a 170.

Em 2017, ao favorecer-se do fato de que seu primeiro mandato foi “tampão”, Maia conseguiu eleger-se para seu segundo período, com uma folgada votação de 293 votos contra 105 do segundo colocado, Jovair Arantes (PTB-GO). Na época, Rodrigo Maia se beneficiou de uma decisão do ministro Celso de Mello, do STF, que entendeu que não havia justificativa para impedir a candidatura de Maia.

Por fim, em 2019, o parlamentar se aproveitou do fato de que estava em um novo mandato e ampliou o tempo no comando da Câmara ao vencer, com 334 votos, os concorrentes Fábio Ramalho (MDB-MG), Marcelo Freixo (PSOL-RJ), JHC (PSB-AL), Marcel Van Hattem (Novo-RS), Ricardo Barros (PP-PR) e General Peternelli (PSL-SP).

Senador Weverton apresenta oito emendas à PEC 186 para proteger serviço público

Postado por Caio Hostilio em 29/jan/2021 - Sem Comentários

O senador Weverton apresentou oito emendas à Proposta de Emenda à Constituição 186, a chamada PEC Emergencial, que deverá ser analisada pelo Congresso Nacional logo no início do ano legislativo, em fevereiro. Weverton vê com preocupação os efeitos da PEC que, segundo ele, segue uma tendência que vem ganhando espaço nos últimos anos de avanços contra os direitos de trabalhadores. “Precisamos estar atentos para não deixar prosperar, a pretexto da pandemia, a criminalização do servidor público, de quem faz muito por este país”, afirmou.
Weverton vê na PEC uma extensão do que já foi feito com os direitos trabalhistas no setor privado e considera que a conta da crise está sendo desigualmente dividida, com carga maior para os assalariados. “Eles têm tentado impor vários tipos de retrocessos à nossa classe trabalhadora. E o que nós precisamos é discutir como vamos gerar mais empregos, como vamos taxar as grandes fortunas e como vamos botar os banqueiros, que ganham bilhões por ano, para ajudar esse país. Esse é o debate, esse é o caminho”, disse o senador.
A PEC 186 autoriza, entre outras medidas, a redução da carga horária e dos vencimentos de servidores públicos em até 25% e o fim da estabilidade no serviço público.
Por meio de emenda, o senador pede que que qualquer medida prevista pela PEC186 só seja adotada após a autorização do Poder Legislativo. Com isso, é possível garantir que não serão implementadas medidas que prejudiquem a prestação de serviço público e o chefe do Executivo não poderá dar continuidade a cortes se os limites fiscais já tiverem sido alcançados.
O senador também propõe a supressão da contenção de reajustes nos vencimentos dos servidores em razão da inflação. “A maior parte do funcionalismo não recebe altos salários. E há categorias numerosas que são essenciais para o funcionamento do país, como professores e profissionais de segurança e saúde, que seriam profundamente impactados por esse congelamento, com reflexos na própria circulação da economia dos municípios e estados”, defende Weverton.
Outra emenda suprime a vedação de realização de concurso público como meio de contenção de despesas. Na justificativa, o senador explica que, mesmo sendo necessário promover o enxugamento da máquina, não é possível penalizar a população com interrupção ou redução na prestação do serviço público.
Weverton defende que, para além das medidas que retiram direitos de trabalhadores, o Congresso avance no debate sobre a taxação das grandes fortunas e das grandes financeiras. “A conta está ficando desigual. Quem ganha menos está pagando mais. Está na hora de aqueles que ganham com especulação fazerem também a sua parte e cooperarem mais como Brasil”, afirmou.

Vai um óleo de peroba aí? Alcolumbre sobre seu ‘grande legado’ como presidente do Senado: ‘Fortaleci a democracia’

Postado por Caio Hostilio em 29/jan/2021 - Sem Comentários

Em entrevista à Veja nesta sexta-feira (29), Davi Alcolumbre considera ter feito da defesa da democracia o seu grande legado como presidente do Senado.

“Quando todos queriam o conflito, defendi os princípios democráticos com todas as forças”, afirmou o parlamentar do DEM. “Nunca me afastei dos princípios democráticos. A democracia é a espinha dorsal da liberdade, fiadora maior da nossa Constituição, a maior conquista do nosso povo, o mecanismo que permite a vigilância sobre as instituições e o regime que possibilita a escolha de governantes pelo voto”.

“Nos conflitos mais acirrados, trabalhei para evitar que crescessem as posições mais radicais. Me coloquei como uma ponte de consenso buscando conciliar, recuando e avançando para evitar o confronto entre as instituições, fortalecendo o diálogo e a democracia”, disse Alcolumbre.

Eis o motivo para arranjar um factóide para derrubá-lo antes que o cara governe por mais 4 anos!!! Bolsonaro lidera em todos os cenários na corrida presidencial para 2022, aponta pesquisa

Postado por Caio Hostilio em 29/jan/2021 - Sem Comentários

O presidente Jair Bolsonaro lidera com índices superiores a 30% das intenções de voto os três cenários de primeiro turno para a eleição presidencial de 2022. Bolsonaro também é o vencedor em todas as simulações de segundo turno.

O levantamento foi feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 22 e 26 de janeiro.

O Paraná Pesquisas simulou a disputa de 1º turno em três cenários diferentes. Os percentuais de intenção de votos recebidos pelo atual presidente da República variaram entre 32,9% e 35,8%.

No primeiro cenário, os candidatos são Bolsonaro, Moro, os ex-presidenciáveis Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Guilherme Boulos (PSOL) e João Amoêdo (Novo), o apresentador da Globo Luciano Huck e o governador tucano de São Paulo João Doria.

No segundo, o petista condenado Lula é o nome do PT, Huck não é contabilizado e a ex-senadora Marina Silva (Rede) é considerada; os demais nomes são os mesmos.

Por fim, o terceiro cenário tem os mesmos nomes do primeiro, mas com a exclusão do ex-ministro Moro e a inclusão do governador maranhense Flávio Dino (PCdoB) e do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM).

Os números indicam a continuidade de um panorama identificado em dezembro pelo Paraná Pesquisas. Na ocasião, o instituto fez pesquisas nos mesmos três cenários e viu a dianteira de Bolsonaro em todos eles. Os números indicam a continuidade de um panorama identificado em dezembro pelo Paraná Pesquisas. Na ocasião, o instituto fez pesquisas nos mesmos três cenários e viu a dianteira de Bolsonaro em todos eles.

Segundo turno

Em um eventual 2º turno, Bolsonaro lidera em quatro dos cenários, mas empata tecnicamente com Moro (39,1% a 37,6%). Nesse cenário é registrado o maior percentual de pessoas que dizem que irão votar em branco, nenhum ou anular o voto (18,5%).

Como ocorre no 1º turno, o cenário mais apertado para Bolsonaro é aquele em que ele enfrenta Lula, quando consegue uma diferença de apenas sete pontos percentuais (42,4% a 35,7%). A simulação mais tranquila para o presidente é quando ele enfrenta João Doria – a distância entre eles é de mais de 15 pontos percentuais (44,9% a 29,4%).

Mario Frias, secretário especial da Cultura, conta tudo sobre a “caixa preta” da Lei Rouanet (veja o vídeo)

Postado por Caio Hostilio em 29/jan/2021 - Sem Comentários

Mario Frias, secretário especial da Cultura, foi o convidado especial do Jornal da Noite de terça-feira (26) e revelou detalhes sobre as polêmicas envolvendo a Lei Rouanet. Ele comentou inclusive sobre a ação que a OAB perdeu para a secretaria, pedindo a liberação de R$ 700 milhões para artistas via Lei Rouanet.

“Óbvio que alguma coisa tinha de irregularidade [na Lei Rouanet], há 35 anos estamos tomando bola nas costas, o que a gente está fazendo agora é trabalhar… essa semana a gente teve uma vitória importante em relação à OAB. OAB que me desculpe, vá tratar de suas competências, não vá querer dá pitaco no executivo”, frisou.

As bancadas julgadoras dos projetos culturais continuam sendo as mesmas da era PT?

Muitos produtores culturais reclamam porque projetos de esquerda continuam a ser privilegiados.

Questionado sobre se as comissões julgadoras continuam a ser as mesmas da era PT, o secretário especial da Cultura afirmou que o processo é legal:

“A Lei Rouanet, por exemplo, veda a análise subjetiva de projetos, o artigo 39 bota na cadeia quem o fizer. Basicamente, é o seguinte, existe em toda estrutura de governo os servidores públicos de carreira. Não dá para cair na narrativa de Batman e Robin, de heróis e bandidos…

O que eu tenho alcance são os cargos nomeados, muito importantes. Graças a Deus, agora conseguimos montar toda a estrutura que a gente quer, que a gente confia”, ressaltou.

Confira:

Se nem autoridade respeita: basta ver as patacoadas durante a campanha eleitoral!!! Comportamento das pessoas é que provoca contaminações, diz médicoyben

Postado por Caio Hostilio em 29/jan/2021 - Sem Comentários

Mutações não furam máscara, não resistem à álcool gel, nem atravessam paredes, exemplifica diretor-geral do Hospital Sírio-Libanês, Gustavo Fernandes

A alta nos casos de covid-19 depois das festas de fim de ano era esperada, explica o diretor-geral do Hospital Sírio-Libanês em Brasília, Gustavo Fernandes. O médico, que também é oncologista, justificou que isso ocorreu em decorrência do comportamento das pessoas, e não exatamente pelas mutações sofridas pelo novo coronavírus.

“É interessante essa questão das novas linhagens, que contaminam mais, porque nenhuma das linhagens fura máscara, nenhuma das linhagens é resistente a álcool gel, nenhuma das linhagens atravessa parede, entra na sua casa… quem continua levando o vírus para os outros são as pessoas. Esse é um ponto fundamental”, ressaltou o médico.

De acordo com Fernandes, a discussão sobre as medidas sanitárias não deve ser confundida com a defesa de um fechamento perpétuo.

“Uma coisa é você advogar que precisa abrir a economia, que as pessoas precisam pagar as contas, estou de acordo, eu não sou gestor econômico. Isso é uma pauta relevante, mas as pessoas não podem deixar de tomar o máximo de cuidado possível”, diferenciou.

O médico argumenta que é preciso avaliar o que é possível e necessário se fazer em cada caso. “Às vezes, o máximo de cuidado possível é não visitar alguém. Às vezes, é não aglomerar, às vezes o que dá para fazer é não ir trabalhar, algumas pessoas que podem trabalhar de casa, podem fazer trabalho remoto”, exemplificou.

Ele terminou dizendo que a maior responsabilidade sobre tudo isso não é das variantes que surgiram ao longo da pandemia. “Tem uma responsabilidade nisso, independentemente de mutação de vírus, mutação de vírus sempre vai ter”, colocou.

Cuidado deve continuar

Em outro momento da entrevista, Fernandes lembrou que a campanha de vacinação ainda é muito incipiente e que cuidados devem continuar. “É uma imunização pessoal e parcial, porque ela também não é perfeita. Você tem pacientes que são vacinados e que adoecem. Então, a primeira coisa que a gente tem que ter é o respeito com o próximo. Quando eu uso máscara, quando passo álcool, quando eu me vacino, eu estou vivendo em comunidade”, argumentou.

Ainda que jovens se considerem em condições privilegiadas em relação aos riscos da doença, devem se esforçar para não serem vetores da covid-19. “Mesmo que eu já tenha tido covid, que eu não tenha medo, que eu tenha 25 anos, seja atleta, que meu risco seja 0,000… eu respeito os outros quando eu não me torno um agente distribuidor de vírus. Preciso continuar usando máscara, preciso continuar passando álcool e preciso acusar sintomas de uma maneira muito rápida”, enfatizou.

Assista a entrevista completa em vídeo:

Vão bagunçar!!! Anvisa: para ter eficácia garantida, CoronaVac precisa seguir a bula

Postado por Caio Hostilio em 29/jan/2021 - Sem Comentários

Governo paulista manifestou intenção de aumentar o intervalo entre as doses da vacina para 43 dias. Ministério da Saúde e Anvisa reforçam que eficácia só está garantida se imunizante for reaplicado entre duas e quatro semanas após a primeira dose

Enquanto o governo de São Paulo fala sobre a intenção de ampliar o intervalo entre as duas doses da Coronavac, de 28 para 43 dias, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ressalta que os estudos mostram a eficácia apenas se os intervalos previstos na bula forem seguidos. A orientação na bula da vacina, com base nos estudos realizados, é que a segunda dose seja aplicada em um intervalo de 14 a 28 dias, sendo que a melhor resposta imune é alcançada quando a dose é aplicada entre 21 e 28 dias.

“A bula aprovada para as vacinas em uso emergencial indica a administração de duas doses. A aprovação da Anvisa está baseada nos dados dos estudos apresentados. Ou seja, os estudos só mostram a eficácia apontada se esses intervalos forem seguidos, pois é o que está demonstrado nos dados de pesquisa apresentados até o momento. A Anvisa recomenda que o intervalo aprovado seja seguido”, afirmou a agência em nota ao Correio.

Apesar disso, a agência indica que “a competência sobre organização dos programas de vacinação, grupos prioritários e estratégias de vacinação é do Programa Nacional de Imunização (PNI)”. O Ministério da Saúde, que coordena o PNI, indicou mais cedo, em nota ao Correio, que não pretende alterar o tempo entre as aplicações da primeira e segunda dose da CoronaVac.

“É importante ressaltar que as recomendações têm como base os estudos clínicos da fase 3 do imunizante, que indicam que o intervalo entre a primeira e a segunda dose deve ser de duas a quatro semanas. Não há, até o momento, evidências científicas de que a ampliação desse intervalo irá oferecer a proteção necessária à população”, pontuou a pasta.

Incerteza

O gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, reiterou ao Correio, nesta quinta-feira (28), que a recomendação da bula é que garante da eficácia da vacina em 50,4% dos casos leves, 70% nos casos moderados e 100% nos casos graves da doença. “Qualquer alteração fora desse padrão aprovado em bula gera o que a gente chama de incerteza. A incerteza é o desconhecimento do que pode acontecer em relação ao desempenho de eficácia dessa vacina”, afirmou.

Em relação à segurança do imunizante, Mendes acredita que não deve haver problema. Mas ele alerta para a importância de se manter o nível de proteção contra o coronavírus, de modo a evitar a incerteza. “Incerteza porque a gente não sabe se vai ser possível garantir que as pessoas continuarão tendo os anticorpos necessários para neutralizar o vírus”, explicou.

Além disso, para avaliar a eficácia da vacina com esse intervalo maior, seria necessário fazer um novo estudo da fase 3. “Os estudos não foram feitos com essa prerrogativa. Para embasar novas evidências para ampliação de intervalo, o que teria que ser feito é um novo estudo de fase 3 ou então um estudo chamado de fase 4, que é feito depois que o medicamento, ou a vacina, já está no mercado”, afirmou.

Butantan

Do outro lado, o diretor do Butantan, Dimas Covas, afirmou que existe uma segunda recomendação que prevê que o intervalo entre a primeira e segunda dose pode ser estendido por até 15 dias. “No estudo aconteceram alguns casos que tiveram essa vacinação e não houve nenhum problema do ponto de vista da resposta imunológica”, garantiu.

A declaração de Covas contradiz nota publicada no site do próprio Butantan no último dia 22. No texto, a instituição diz que o estudo para testar a eficácia da CoronaVac, produzida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, apontou que “a melhor resposta imune acontece no maior intervalo de tempo entre a aplicação das duas doses — entre 21 e 28 dias”. O instituto ainda informa que no estudo, “a maioria das vacinas foi aplicada no intervalo de 0 a 14 dias devido à situação emergencial da população envolvida”.

“Dos cerca de 13 mil voluntários que participaram do estudo no Brasil, 1.400 receberam suas doses com um intervalo de três semanas. A resposta imune desse grupo foi cerca de 20% melhor do que a observada nos demais participantes da pesquisa”, informou. Também em nota divulgada na quinta-feira da semana passada (21), o instituto aponta que não seria possível saber a resposta imune dos pacientes se o intervalo entre uma dose e outra for prolongado.

Confira aqui a bula da Coronavac.

Prefeitura de Caxias recebe Certificado do Selo Unicef Município Aprovado na Edição 2017-2020

Postado por Caio Hostilio em 29/jan/2021 - Sem Comentários

A articuladora do Selo Unicef em Caxias (MA), Kiara Braga, foi recebida na manhã dessa quinta-feira (28), pelo Prefeito de Caxias, Fábio gentil, para entregar o Certificado do Selo Unicef Município Aprovado na Edição 2017-2020. Caxias foi destaque no desenvolvimento de políticas públicas de inclusão de crianças e adolescentes, tanto na inclusão social, quanto na educação, cultura, esporte, lazer, além da promoção da vida, com especial ênfase na redução da mortalidade-infantil.

O anúncio de Caxias como integrante da premiação com Certificado e Troféu do Selo Unicef Município Aprovado, foi feita pelo próprio Fundo das Nações Unidas para Infância (UNICEF), no último dia 08 de dezembro de 2020, em solenidade transmitida ao vivo pelo You Tube no canal do Unicef Brasil. O evento foi apresentado por Bruno Gagliasso e Thaynara OG, os novos embaixadores além dos já veteranos embaixadores do UNICEF no Brasil – Renato Aragão, Daniela Mercury, Lázaro Ramos, a personagem Mônica, de Maurício de Sousa, e Florence Bauer, representante do UNICEF no Brasil.

O Selo UNICEF é uma iniciativa do UNICEF para estimular e reconhecer avanços reais e positivos na promoção, realização e garantia dos direitos de crianças e adolescentes em municípios do Semiárido e da Amazônia Legal brasileira. Na edição 2017-2020, os municípios que recebem o Selo UNICEF se destacaram por avanços na garantia dos direitos de meninas e meninos à educação, saúde, proteção contra a violência e participação social.

O município de Caxias foi destaque nacional ao apresentar uma das menores taxas de mortalidade infantil, graças ao trabalho desenvolvido na área da saúde de milhares de mães e crianças que são assistidas pela gestão municipal, dentro de uma área de abrangência com mais de 1 milhão de habitantes.

Outro destaque foi na área da educação, onde Caxias (MA), conseguiu ampliar a sua rede de educação, além de atrair mais estudantes para a escola por meio da Busca Ativa Escolar, além da incrementação por meio do investimento em livro didático e formação continuada dos profissionais da educação.

Para o mobilizador de Jovens, Luís Gustavo, que ajudou a estruturar o Núcleo de Cidadania de Crianças e Adolescentes (NUCA), com ações que incentivou o protagonismo juvenil também foi outra ação relevante. Estas ações permitiram que os jovens conhecessem um pouco mais sobre a aplicabilidade da Lei da Aprendizagem, empregabilidade, dentre outros.

“Quero agradecer na presença do senhor Prefeito por ter a adesão. Porque, todo o trabalho acontece após a adesão, que permitiu a gente dar esta contribuição para os adolescentes. E, parabenizar o Unicef, porque as Políticas Públicas do Unicef foram muito boas voltadas aos adolescentes. Então, foi muito gratificante participar deste trabalho, e os adolescentes agradecem por estarem participando das decisões da gestão”, destaca Luís Gustavo, Mobilizador Jovem.

Caxias foi um dos 431 municípios de 18 estados do Semiárido e da Amazônia Legal brasileira, que receberam o Selo UNICEF, por seus avanços na garantia dos direitos de crianças e adolescentes.

“Quero falar desse momento em que a gente celebra, e falar dessa participação e parceria que o CMDCA teve de ajudar a construir esse caminho, chegar até aqui para agradecer pela adesão, por todo o trabalho que a articuladora fez, que o mobilizador jovem fez, por todos os jovens, e junto com todas as secretarias para que hoje estivéssemos entregando essa certificação. Então, parabéns à gestão e a todos os envolvidos neste trabalho”, lembra Ana Maria, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA).

“Um dos destaques foi a redução da mortalidade, outro destaque foi na educação, na Busca Ativa Escolar, onde Caxias ultrapassou a meta estabelecida pelo Selo Unicef, na inclusão de crianças e adolescentes na escola. E, nós não só incluímos as crianças, mas mantemos a permanência deles. Então, todos trabalharam de mãos dadas, para que hoje possamos estar aqui comemorando essa conquista”, frisa destaca Kiara Braga, articuladora do Selo Unicef em Caxias (MA).

“O Selo Unicef representa a valorização, o respeito das crianças e adolescentes. E, nós vamos continuar com este compromisso, valorizando. Mas, acima de tudo, agradecendo o empenho de todos que fazem o município funcionar, que são os funcionários públicos. Agradecer a todos da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, que fizeram um trabalho firme e forte, buscando o compromisso social. O Selo nos garante uma amplitude na aquisição de recursos. Nós tínhamos o maior índice de mortalidade infantil do país, era um compromisso nosso resgatar, tínhamos o compromisso de trabalhar e valorizar a vida. E, fizemos isso. Nós saímos da maternidade da morte. Saímos do pior índice para o melhor índice, como uma cidade do país com índice de mortalidade abaixo de duas casas decimais. Mas, sabemos que ainda tem muito por fazer. Nós chegamos a mês que registramos zero mortes. Nós vamos continuar investindo para que nossa maternidade seja sempre a maternidade da vida. Nosso objetivo maior é representar a população caxiense”, afirma Fábio Gentil, Prefeito de Caxias (MA).

A Folha se rende e desfaz Fake!!! Gastos do governo federal com alimentação e leite condensado caíram em 2020

Postado por Caio Hostilio em 28/jan/2021 - Sem Comentários

Por Uol

Dados do Painel de Compras, uma das ferramentas de transparência da União, mostram que o montante de pagamentos de itens de alimentação sofreu uma redução expressiva em 2020 em comparação com 2019.
Considerando apenas os 500 principais produtos comprados pelo governo federal em cada um dos dois anos de gestão, em 2019 foram gastos mais de R$ 3,7 bilhões. Em 2020, R$ 2,8 bilhões. Um corte de cerca de 25%, incluindo a compra de leite condensado.
Este levantamento considera os valores efetivamente pagos a cada ano, o que é diferente do valor empenhado, que é aquilo que o orçamento reserva para ser gasto, mas que não necessariamente o é.

Comparativo de compras do governo federal entre 2019 e 2020

Perfeito: Mais ação e menos política!!! Covid-19: São Luís inicia vacinação em idosos a partir de 75 anos

Postado por Caio Hostilio em 28/jan/2021 - Sem Comentários

Por Silvia Tereza

Nesta quinta-feira (28), teve início em São Luís a vacinação contra Covid-19 em idosos a partir de 75 anos. A imunização foi iniciada no Centro de Atenção Integral ao Idoso (Caisi), no Sítio Leal, região do bairro Filipinho.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (Semus), será disponibilizada uma plataforma para cadastramento de idosos para receberem a dose do imunizante. Após o cadastro, a secretaria entrará em contato para informar dia, horário e local em que serão vacinados.

Além do Caisi, outros pontos de vacinação e sistema drive-thru serão disponibilizados para evitar aglomeração. Idosos acamados ou com dificuldade de locomoção serão vacinados em casa.

A Semus informou ainda que a vacinação será conforme faixa etária: primeiro, serão os idosos com idade acima de 85; em seguida, idosos acima de 75; posteriormente, idosos com mais de 60. Também foram incluídos nesta etapa de imunização os profissionais de saúde entre 35 e 39 anos.

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