Arquivo de fevereiro de 2011

Pergunta que não pode calar:

Postado por Caio Hostilio em 22/fev/2011 - 56 Comentários

Depois de toda politicalha praticada pelo deputado Marcelo Tavares em defesa do desgoverno João Castelo, vale perguntar: Onde estão sendo aplicados os recursos constitucionais, ICMS, IPTU, IPVA, ISS, emendas parlamentares e convênios com os governos estadual e federal, recebidos pela Prefeitura de São Luís? Já que o deputado Marcelo Tavares sabe de algo que a população ludovicense desconhece? Pouco dinheiro não é!!!

Roberto Costa faz PT sair em defesa dos buracos em São Luís 

O deputado Roberto Costa, informou hoje (21) a inclusão de São Luis no projeto do Governo Federal, PAC Mobilidade. O Programa vai destinar recursos á 24 cidades para ampliar o transporte público e serão investidos 18 milhões. O PAC Mobilidade será dividido em três etapas: MOB 1, MOB 2 e MOB 3. A capital do Maranhão será inserida no MOB 2, que inclui municípios com população entre um e três milhões de habitantes Logo depois, Roberto ressaltou a realidade em que se encontram as vias públicas de São Luis. “A população de São Luis tem passado por grandes dificuldades, a reclamação é geral por onde passamos. Vários bairros estão cheias de buracos”, disse. Pois não foi o bastante para que os deputados Bira e Marcelo saíssem de defesa do desgoverno Castelo!!! Rapaz!!! O petista Bira tentou desqualificar a informação,  acusando o Governo do Estado de não dá atenção á São Luis e ao interior do Estado. E saiu em defesa do prefeito João Castelo, como se o governo do Estado fosse o gestor de São Luís!!! É mole?

 Enquanto criticam a SSP, ela faz o seu trabalho

 A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) apresentou, durante entrevista coletiva, realizada, nesta segunda-feira (21), no Auditório Leofredo Ramos, no prédio da SSP, uma quadrilha especializada em assaltos a agências bancárias em vários estados das Regiões Norte e Nordeste. O bando foi preso em operação deflagrada a partir de um trabalho de investigação da Secretaria. São eles: Pablo da Rocha Guimarães, o “Escobar”; Ruan Murilo Almeida Silva; Rayrison Ribeiro da Silva, o “Birolho”; Carlos Alexandre Marques da Silva, o “Quenga”; Francisco dos Santos Silva, o “Super 15” ou “Chiquinho”; presos em Imperatriz e; José Estevam Farias e Jorge Carlos dos Santos, o “Zoião”, presos no Maiobão, município de Paço do Lumiar. Segundo  Aluísio Mendes, a soma do dinheiro roubado  nas ações criminosas ultrapassam os R$ 4 milhões. “Essa era a única quadrilha de assaltantes de banco que ainda estava em circulação no interior. Eles agiam de maneira extremamente violenta”, declarou.

SES quer que Municípios assumam suas responsabilidades na gestão da saúde

Em audiência com a procuradora-geral de Justiça, Fátima Travassos, o secretário de Saúde, Ricardo Murad, pediu o apoio do MP para fazer com que os municípios assumam suas responsabilidades na gestão da saúde pública visando assegurar um atendimento médico-hospitalar de qualidade. Ricardo discutiu temas em que apenas o Estado tem sido cobrado, quando os gestores municipais também deveriam ser acionados. Ricardo Murad apresentou aos representantes do MP as dificuldades impostas à gestão estadual em função do não cumprimento de ações devidas por parte dos 125 municípios que têm a gestão plena da saúde, o que tem comprometido todos os recursos estaduais. O secretário citou como exemplo São Luís, onde a SES tem assumido atribuições que são de responsabilidade do município, como a oferta de leitos de UTI e o atendimento de pacientes de oncologia. A Prefeitura de São Luís tem hoje um débito de R$ 8 milhões com a secretaria referente ao pagamento de serviços prestados na rede estadual de saúde de setembro a dezembro de 2010. “Não estamos nos furtando de prestar atendimento, mas o que queremos é chamar os gestores municipais para uma conversa aberta, para saber como os recursos destinados à saúde estão sendo aplicados, e para que cada assuma suas responsabilidades na assistência à saúde da população”, ressaltou Ricardo Murad.

É iniciada a recuperação da MA-203

A Secretaria de Estado de Infraestrutura já iniciou os serviços de recuperação do trecho da MA-203 que ameaçava romper nas proximidades da localidade Caúra, município de Raposa. Engenheiros da Secretaria de Infraestrutura constataram que o principal problema do trecho é a grande erosão que se formou à beira da pista, o que levava a risco o rompimento da estrada em caso de chuva mais forte. O buraco é gigantesco e o problema é ainda maior por se tratar de um ponto da rodovia em que há uma curva. Os serviços de recuperação devem ser concluídos em uma semana.

Município Itaqui do Maranhão

Diante da estranha continuação do desinteresse de nossos parlamentares na Câmara e Senado Federal, quando deixam de justificar um explicito interesse nacional, a exemplo do que demonstrou ter sido a criação do promissor município de Camaçari-BA que comporta uma Zona Portuária e um Pólo Petroquímico, um paradoxo no caso do maranhão, que novamente e com muita expectativa tentamos fazer ver a ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA, que já deu sinal de articulação, destacando a tardia, porém viável criação do MUNICIPIO ITAQUI DO MARANHÃO, emancipando as terras da ilha são Luis já delimitadas pelos rios bacanga e tibiri, no caso das glebas Tibiri-Pedrinhas e Itaqui-Bacanga, desde os anos 70 suas terras tendo sido apenas objeto de grilagem e especulação imobiliária, pratica essa no momento dificultado empreendedores e empreendimentos atraídos pela economicidade geográfica dos Distritos Industriais de São Luis e da Zona Portuária do Itaqui. Segue em anexo, copia de uma correspondência da ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA, recebida em 1997, tratando do tema. (movimento pro – emancipação do município itaqui do maranhão, e-mail: frecom_tp@hotmail.com)  

O uso da politicalha por Marcelo Tavares

Postado por Caio Hostilio em 22/fev/2011 - 40 Comentários

Antes de entrar no assunto propriamente dito, devo alertar que a política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem, se repulsam mutuamente.A política é a arte de gerir o Estado, segundo princípios definidos, regras morais, leis escritas, ou tradições respeitáveis. A Politicalha é a indústria de explorar o benefício de interesses pessoais. Constitui a política uma função , ou um conjunto das funções do organismo nacional: é o exercício normal das forças de uma nação consciente e senhora de si mesma. A Politicalha, pelo contrário, é o envenenamento crônico dos povos negligentes e viciosos pela contaminação de parasitas inexoráveis.

Portanto, o deputado Marcelo Tavares, de quem tenho estima e respeito, usou da tribuna hoje (21) para responsabilizar o governo do Estado pelos maus feitos e irresponsabilidades com a coisa pública no governo de João Castelo em São Luís. Ora bolas!!! Que critique o governo do Estado por faltas de suas ações, mas não queira fazer jogadas politiqueiras visando outras intenções mirabolantes, exatamente sabendo que a filha do prefeito, deputada Gardênia Castelo, estava presente.

 É exatamente com esse tipo de discurso rasteiro que a população maranhense condicionou que tudo de ruim que acontece no Maranhão, mesmo que seja uma atitude ilícita de um prefeito, é de responsabilidade do governo Estadual. Sabendo que isso está na cabeça dos maranhenses desinformados (maioria), os prefeitos aproveitam para efetuarem suas ilicitudes. Não estimule isso, deputado Marcelo Tavares, pois assim V. Ex. estará contribuindo para que os gestores municipais continuem desviando até os recursos constitucionais recebidos por eles.

 É sabido que os municípios têm autonomia e independência administrativas sem que os Estados e a União interfiram, conforme estabelece as três esferas de governo. Os municípios brasileiros têm suas gestões descentralizadas das outras duas esferas governamentais.

A vertente da autonomia municipal tem por obrigação ter a capacidade orçamentária e econômica para financiar suas políticas públicas e proporcionar o bem-estar de sua população. Para isso, são detalhadas as receitas orçamentárias advindas dos repasses constitucionais, do ICMS, ISS, IPTU, taxa de iluminação pública, emendas de parlamentares, convênios federais e estaduais e demais formulas de buscar recursos.

A responsabilidade na gestão municipal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita e geração de despesas.

Responsabilizar o governo do Estado pelo péssimo serviço de saúde oferecido pela Prefeitura de São Luís é no mínimo hipocrisia e maledicências de um político que conhece o SUS em sua essência. A saúde do município de São Luís sempre esteve nesse patamar, exatamente pelos discursos politiqueiros até hoje utilizado. Já que o SUS não cobre os pacientes vindos das baixas e médias complexidades (municípios), por que a Prefeitura de São Luís não informa ao Ministério da Saúde que não tem capacidade de atender e pede que esse atendimento seja feito por outra rede hospitalar? Querem saber a verdade? É porque a Prefeitura recebe milhões por esses atendimentos, além dos recursos advindos dos enfermos ludovicenses.

Quanto à buraqueira existente na cidade, o deputado Marcelo disse que a Caema faz os buracos e não consertam. Convenhamos que a Caema não tenha controle sobre a natureza, ou seja, as chuvas que caem. Será que o deputado Marcelo quis dizer que todos os buracos nas ruas e avenidas da cidade foram feitos pela Caema? Seria muita hipocrisia!!!

Com relação aos convênios efetuados no apagar das luzes do governo Jackson Lago, a Justiça determinou que todos devolvessem aos cofres públicos os recursos recebidos, porém até hoje o prefeito Castelo não cumpriu e continua detentor dos R$ 75 milhões.

Portanto, são essas politicalhas e hipocrisias que destroem a consolidação da democracia. Caso a prefeitura não tenha capacidade de gerir seus problemas estruturais e precise de uma parceria, não é a governadora que tem que buscar esse compartilhamento administrativo, mas sim o prefeito, pois é ele que conhece suas necessidades e deficiências. Se Castelo ainda não fez isso, é porque as finanças de São Luís estão em ordem e as obras não são realizadas porque ele não acha conveniente fazê-las.

Por outro lado, o deputado petista, Bira do Pindaré, argumentou que as discussões a respeito de São Luís é assunto para Câmara de Vereadores. Bira só pode estar de brincadeira!!! Pois a Assembléia Legislativa é uma Casa de discussão de tudo que envolve o Maranhão, principalmente um parlamentar como ele, que teve a maioria dos seus votos aqui em São Luís, aonde a população vem sofrendo com a falta de responsabilidade da gestão Castelo.

Base governista na AL: anarquia ou consenso?

Postado por Caio Hostilio em 21/fev/2011 - 3 Comentários

Primeiramente quero deixar registrado que o bicho homem é a única espécie que pensa que é gente!!!

Acabo de ler no blog do jornalista Cardoso, que a briga continua forte entre os dois blocos que dão sustentação ao governo Roseana Sarney, motivado ainda pela disputada Diretora da Assembléia Legislativa, podendo, com isso, criar CPIs contra deputados do dito blocão. Diante disso, vale perguntar: A base governista é de consenso ou se transformou uma anarquia?

É certo afirmar que não existe anarquismo, apenas anarquistas. Tirando aquele lado pejorativo e estereotipado do anarquismo como bagunça, baderna, desordem, violência desenfreada, cada anarquista exercita o seu anarquismo dentro dos seus limites. São propostas únicas, quase individuais, beirando ao pessoal. Existem os anarcos-políticos, sem dúvida a vertente mais conhecida. Mas, há também os auto-gestionários, os iconoclastas, aqueles que querem colocar fogo no palácio, enfim há uma fauna riquíssima da espécie anarquista.

Eu, por exemplo, admiro o anarquismo inspirado em Sócrates: a verdadeira opressão é interna e decorre da ignorância; liberta-se auto-educando-se e contribuindo com a educação das pessoas do seu convívio. A única forma de se libertar é aprender a conhecer e a ensinar a comungar esforços para que todos se engrandeçam juntos: cresce-se mais com os outros do que contra os outros!

A política é pautada no consenso, cujo principio é um dos pilares para uma democracia consolidada, por isso se faz necessário que as pessoas aprendam a ser justar antes de ir cobrar justiça alheia. Sem consenso político ninguém consegue governar.

Então fica evidente que os dois blocos de sustentação do governo Roseana Sarney devem primar pela convivência pacífica e hábitos civilizados. Naturalmente, muitos discordarão, principalmente a oposição, que procurar colocar lenha na fogueira e, assim desconsidera o que é civilizado.

Prefeitura de São Luís: uma gestão sem resultados gera desconforto

Postado por Caio Hostilio em 21/fev/2011 - 3 Comentários

"É preciso acordar Castelo"

Eleito no segundo turno pelo PSDB, depois de uma disputa acirrada com o “comunista” Flávio Dino, João Castelo prometeu fazer um governo que desse de fato uma nova roupagem a tão abandona São Luís pelos seus prefeitos anteriores. O povo apostou e elegeu Castelo vislumbrando o que teria feito na década de 80, quando foi governador do Estado.

Castelo, como é mais conhecido, não é mais o mesmo dos anos 80, a juventude lhe falta, e por isso não participa das grandes discussões da cidade. Na verdade, ele não quer participar, visto que cansou e sabe que as condições econômicas e sociais são bem diferentes das dos anos 80.

Por outro lado, a política de Castelo é personalista. Diante desse fato quase não é encontrado para discutir os assuntos da Prefeitura. Ele sabe que a falta de resultados gera desconforto a população e que as cobranças são coerentes e fundamenta da veracidade dos fatos. Por ser altamente personalista, um homem que vive dos seus feitos, ele foge dos maus resultados de sua gestão como o diabo foge da cruz. Nem pense, por exemplo, em levar para ele problemas que não terão o resultado desejado.

Com a sua ausência à frente dos problemas estruturais, sociais e econômicos de São Luís, já começam a esquentar o processo de disputada para Prefeitura de São Luís em 2012. Entre os muitos assuntos que entram em pauta todos os dias, principalmente no mundo virtual e nos bastidores da política, está sempre a gestão sem resultados do governo Castelo em São Luís.

Durante a semana passada, o assunto predileto nas redes eletrônicas foi sobre a péssima administração de João Castelo em São Luís. Enquanto que nos bastidores, a discussão é escolher nomes que possam concorrer e ganhar as eleições em 2012.  

A trajetória política de João Castelo teve os alicerces fundados em uma grande aceitação popular após seu governo estadual. Castelo soube por vários anos utilizar esse artifício que o Regime Militar o agraciou, inclusive com muitos recursos para tocar obras. O cenário político atual mudou muito para o daquela época. Hoje um gestor precisa ter carisma e pulso firme em suas decisões, contar com a simpatia de muitos eleitores e, principalmente, saber gerir os recursos que tem em benefício do bem-estar social e dar qualidade de vida a população.

Sem sombra de dúvidas, Castelo está distante de alcançar esse conceito atual, por isso à falta de ações em seu governo, vem estimulando uma cobrança generalizada por todos os ludovicenses.

Todavia, Castelo ainda conta com a solidariedade de muitos seguidores, que esperam ter a chance de votar nela em 2012. Discute-se então, se este seria o “melhor momento” de contra-atacar, porém os mais experientes acham que o melhor é deixar quietas as reclamações, haja vista que em um ano e oito meses muita coisa pode mudar. Essa é a aposta, mas para isso acontecer, Castelo tem que acordar o mais rápido possível.

Prestadoras de Serviços da VALE sofrem com calotes e atrasos

Postado por Caio Hostilio em 21/fev/2011 - 9 Comentários

Do blog do Wanterlor

Nos últimos 12 meses, quase 20 empresas apresentaram problemas de quebra, fechamento e atrasos nos pagamentos, gerando preocupações de toda a ordem, pois muitos empresários necessitando vender ou prestar serviços, se submetem às pressões dos tomadores que não querem dar nenhuma garantia, mas como prestam serviços para a mineradora Vale, e o empresário, embora temeroso, acabam cedendo à pressão e depois são surpreendidos com algumas empresas que atrasam, outras que não pagam e outras que desaparecem, quebram ou falem, deixando os empresários do comércio e serviços, com os prejuízos e não sabendo a quem recorrer para se defender.

A Acip vem mantendo uma parceria com a Vale, que se comprometeu a priorizar os fornecedores locais e a reunir-se mensalmente com a diretoria da entidade, para discutir os problemas pontuais e tentar, junto às gerências específicas e gestores de contratos, solucionar os problemas trazidos à Acip, porém desde o inicio do segundo semestre de 2010, as reuniões mensais não mais aconteceram, não tendo a Vale informado os motivos dessa suspensão, mas o certo é que essas reuniões mensais eram e são importantes, necessitando assim sejam retomadas para que os problemas eventualmente surgidos entre fornecedores locais, Vale e terceirizadas, possam ser solucionados ou minorados seus impactos, como são os casos de rescisões abruptas de contratos, fechamento de empresas, demissões de trabalhadores e outros.

Por outro lado, não se pode esquecer do papel exercido pela Acip dentro do contexto sócio-econômico, desenvolvendo ações que visam o desenvolvimento sustentável e mediando interesses da classe empresarial, pois como sabido a Acip congrega todos os setores da economia, seja do comércio, indústria e serviços, como do agronegócio e tem legitimidade para representar a classe empresarial, bem como tem sido, ao longo da história, caixa de ressonância da sociedade, estando na vanguarda das grandes lutas pelo desenvolvimento sócio-econômico sustentável de Parauapebas e Região e, por ser procurada pelos empresários e pessoas do povo, precisa levar a quem de direito as reivindicações recebidas, especialmente dos fornecedores locais quando precisam resolver algum problema contratual com a Vale, cabendo à Acip, intermediar esse conflito de interesses para tentar uma solução e evitar um litígio judicial.

A Acip intermediou, com sucesso, conflitos envolvendo empresários locais e a Avis, depois intermediou o caso Hidelma, com 90% dos credores tendo recebido seus créditos. Depois teve o caso Doppler, que esperava tivesse um desfecho mais rápido. Na negociação ficou acordado entre a Acip, Vale e Dopler, que a Vale faria o repasse à Tenova do que fosse devido pela Dopler aos fornecedores locais e a Tenova efetuaria o pagamento, mas passado quase 01(um) ano das negociações, ainda faltam 07(sete) credores que esperam receber seus créditos, pois falta a Vale repassar um complemento de pouco mais de 150 mil reais, que a Vale, em reunião de 23.11.10, em Belo Horizonte-MG, havia se comprometido a efetuar o depósito antes do dia 10.12.10, para que a Tenova efetuasse o pagamento do restante dos credores, impreterivelmente, até 10.12.10…

Continue lendo: http://blogdowanterlor.blogspot.com/2011/02/prestadoras-de-servicos-da-vale-sofrem.html

Mensagens a João Buracão

Postado por Caio Hostilio em 20/fev/2011 - 2 Comentários

Cidadão, se você é morador da Grande São Luís, deixe sua mensagem contando como está o seu bairro: soluções, problemas, curiosidades… Com certeza enviarei todas as mensagens ao “João Buracão” e quem sabe ele dê um jeito em seus problemas!!!

 

 

Que se cuidem os madeireiros!!!!

Central de Notícias (Abimael)

A prefeitura de Zé Doca decretou que a partir desta segunda feira dia 21, todos os caminhões carregados de madeira com tora, cortada ou lasca que ultrapassarem os 10 metros cúbicos estarão proibidos de trafegarem pelas estradas vicinais do município de Zé Doca. O aviso vale para todos os madeireiros da região. O prefeito disse que vai intensificar a fiscalização na Nova Conquista com a ajuda da policia militar que estará atento para que a determinação seja cumprida. Isso para preservar as estradas, pois esse tipo de transporte tem trazido graves prejuízos não só para os cofres públicos, como também para a população, pois acabam estragando a estrada e quebrando as pontes. Te cuidem porque agora o bicho vai pegar!!!

Comentário do blog: Mas que coisa mais estranha essa atitude do prefeito de Zé Doca!!! Ele foi um dos maiores madeireiros da região antes de ganhar as eleições e não pensava assim. Por outro lado, por que o prefeito não denuncia esses madeiros ao IBMA e a Polícia Federal, visto que as extrações são irregulares e agridem ao Meio Ambiente? Esse papo de estrada vicinal é pinto perto da comercialização ilegal da madeira extraída das matas ainda existentes.

Estão abertas as inscrições em cursos gratuitos para Refinaria

A Secretaria de Trabalho, por meio do Sistema Nacional de Empregos (Sine-MA), está recebendo, a partir desta segunda-feira (21), inscrições para cursos gratuitos oferecidos pelo Consórcio Galvão-Serveng-Fidens (GSF), para motoristas basculantes e operadores de máquinas Trator Pneu, Trator Esteira Laminada, Pá Carregadeira, Escavadeira, Patrol Base e Rolo Compressor. Todos serão ministrados no canteiro de obras da Refinaria Premium I, em Bacabeira. Para participar, é necessário ter experiência comprovada de seis meses na função, carteira de habilitação categoria D, currículo, além de original e cópia dos documentos pessoais (CPF e Identidade). A escolaridade mínima exigida é ter concluído a 4ª série do Ensino Fundamental. Trabalhadores que residem em Bacabeira, Rosário, Santa Rita e São Luís estão aptos a participar dos cursos.

UPA já se prepara para o aumento de demanda no Carnaval

Por causa do aumento da demanda no período, a Unidade de Pronto Atendimento – UPA/24h Itaqui-Bacanga – está montando um esquema de reforço para o Carnaval com a intenção de garantir atendimento rápido ao folião que precisar do serviço de emergência. Todo o pessoal já está sendo mobilizado e o estoque de medicamentos na farmácia da unidade está sendo reforçado. “Nós adequamos horários e aumentamos o número de profissionais convocando para cada plantão médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem a mais, para que nós possamos manter a rapidez no atendimento buscando a resolução do problema”, disse a diretora Eugênia Araújo.

Investimento estrutural no setor de segurança

Modernização do aparato policial, melhoria das estruturas físicas das delegacias, aquisição de 100 novas viaturas modelo Eco Sport para as polícias, aumento e qualificação do corpo técnico e construção de presídios em regiões estratégicas do Maranhão. Estes foram os principais assuntos discutidos na reunião do secretário Aluísio Mendes com os delegados de São Luís, no final de semana, no auditório Leofredo Ramos, na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP). O encontro faz parte da agenda de reuniões que o secretário está realizando com setores do sistema de segurança pública, visando traçar metas para reestruturar e aprimorar o Sistema de Segurança.  “Por meio do compromisso da governadora Roseana Sarney com o aprimoramento dos serviços de Segurança Pública, uma série de ações estão sendo implementadas dentro de um plano de metas a ser cumprido nos quatro anos de seu governo”, ressaltou Aluísio Mendes.

Não demorou em vir à tona a corrupção dos comunistas brasileiros!!!

Postado por Caio Hostilio em 20/fev/2011 - Sem Comentários

Com informações de Luiz Nassif

Projeto do Ministério do Esporte só em 2010 distribuiu R$ 30 milhões a ONGs de dirigentes e aliados do partido; ‘Estado’ percorreu núcleos esportivos no DF, GO, PI, SP e SC e flagrou convênios com entidades de fachada, situações precárias e de abandono.

Principal programa do Ministério do Esporte, comandado por Orlando Silva, o Segundo Tempo, além de gerar dividendos eleitorais, transformou-se num instrumento financeiro do Partido Comunista do Brasil (PC do B), legenda à qual é filiado o ministro.

No Distrito Federal, em Goiás, Piauí, São Paulo e Santa Catarina. A amostra, na capital e região do entorno, no Nordeste mais pobre ou no Sul e no Sudeste com melhores indicadores socioeconômicos, flagrou o mesmo quadro: entidades de fachada recebendo o dinheiro do projeto, núcleos esportivos fantasmas, abandonados ou em condições precárias.

Comentário do Blog: Esta história se torna engraçada depois que fiz o artigo: “Comunismo de Araque”. Espero que os jovens enfeitiçados pelos discursos fanfarrões dos comunistas de araque acordem pra realidade.  Essa história de que o comunismo é um sistema ideal, não passa de uma utopia, ou seja, a eliminação da pobreza e da exploração do homem pelo homem. Além disso, o tom dado em ensinamentos que vemos sobre o capitalismo costuma sempre enfatizar algo que vem relacionado com a miséria das pessoas, que por sua vez não deixa de ser verdade. O certo é que o homem em seu instinto tem sempre em mente o poder e o dinheiro, muito das vezes fácil, ou seja, através da corrupção.

Agora vem à tona que PCdoB (Partido Comunista do Brasil), em vinculação com o Ministério do Esporte, controlado pelo próprio PCdoB, são suspeitos de formação de quadrilha desviando dinheiro público há vários anos.

Na verdade, leitores, qualquer que seja a doutrina política que mova um governo, sempre haverá corrupção. Porém, numa democracia sempre temos armas para combatê-la. O problema é não usarmos as armas que temos, por ignorância de muitos e comodismo de outros.

A Vale: suas arbitrariedades e seus calotes no Brasil!!!

Postado por Caio Hostilio em 20/fev/2011 - 6 Comentários

Definitivamente é conveniente que o governo Federal faça a reestatização da antiga CVRD, que ficou conhecida apenas como Vale, como quis o consórcio de empresas internacionais que comprou a companhia a preço de banana.

Já está mais que na hora da Vale voltar a ser CVRD com total domínio do povo brasileiro. Ao longo dos últimos anos, inúmeras experiências mostraram que, para enfrentar os impactos e as violações causadas pela Vale, é necessária articulação urgente de todos os seguimentos brasileiros.

Existem várias informações que embasam as denúncias que levam a empresa a voltar a ser administrada pelo governo brasileiro. Os fatos e os estudos de caso são concretos, o que realmente vem acontecendo à população e ao meio ambiente no entorno dos empreendimentos da empresa, assim como aos seus trabalhadores e aos calotes as empresas que prestam serviço a Vale estrangeira. Além de dar voz àquelas pessoas que sofrem diariamente com a atuação da mineradora – sejam comunidades próximas, desapropriadas por estarem em áreas em que a empresa busca se instalar, seja seus trabalhadores demitidos – é preciso construir e disseminar informações com o objetivo de consolidar e fortalecer estratégias políticas comuns de enfrentamento para que a empresa volte a ser genuinamente brasileira.

E é justamente visando este enfrentamento e ao reconhecimento de processos de luta bem sucedidos que se pode ser construído um Dossiê de impactos e violações pela Vale.

Com a elaboração de um Dossiê bem argumentado, pode ser criada uma maior visibilidade ao outro “lado” dos empreendimentos da Vale. Aquela face que se mostra bem diferente da imagem de sucesso, desenvolvimento sustentável, solidariedade comunitária e redistribuição social dos dividendos propagados pela empresa.

Deve ser apresentado um documento que incluísse todos os lugares em que a Vale está presente. Porém aqui estão contidos alguns dos casos paradigmáticos, que possibilitam a articulação geral dos atingidos pela Vale. Isto por si só já constitui uma inovação e um mecanismo para quebrar os particularismos e fragmentações, juntando no mesmo espaço sindicatos, grupos de direitos humanos, advogados, movimentos sociais, ambientalistas, empresários, entre outros. Adicionalmente, permite ampliar a visibilidade das denúncias e estabelecer um maior diálogo desses grupos com a sociedade brasileira de um modo geral.

E, por fim, permite questionar a imagem que a Vale constrói de si no plano simbólico e que a coloca para a população como uma empresa genuinamente brasileira e cujas atividades de exploração só trazem benefícios para o país. Põe em xeque o orgulho nacional face “a Vale dos Brasileiros”.

O dossiê tem que ser um documento coletivo, construído a partir de múltiplas mãos, e em constante construção e aprimoramento. Entendemos sua publicação como um ponto de partida.

Vale ressaltar que a “Vale” é uma das maiores transnacionais brasileiras e a maior mineradora do mundo. Seu grupo empresarial é composto por pelo menos 27 empresas coligadas, controladas ou joint-ventures distribuídas em mais de 30 países, dentre eles Brasil, Angola, Austrália, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Indonésia, Moçambique, Nova Caledônia e Peru, nos quais desenvolvem atividades de prospecção e pesquisa mineral, mineração, operações industriais e logísticas.

Diante desse último parágrafo vale perguntar: Você acredita que todos esses países com participação ativa na Vale, o lucro da empresa fica todo no Brasil ou as fatias dessas nações são investidas em suas terras? Veja o antes e o depois e tire suas conclusões:

Vendida a preço de banana, Vale vira caloteira!!!

Postado por Caio Hostilio em 19/fev/2011 - 74 Comentários

Em maio desse ano se Completará 11 anos da escandalosa privatização da Companhia Vale do Rio Doce (CRVD), a então tradicional estatal fundada em 1942 e desde 1974 a maior exportadora de minério de ferro do mundo. Menina dos olhos dos mais radicais privatistas, a companhia é alardeada hoje como o exemplo do acerto que teria sido o Programa Nacional de Desestatização levado a cabo pelo governo FHC, que entregou boa parte das estatais ao capital privado e estrangeiro a preço de banana. A CRVD foi vendida de porteira fechada, sem que tenha sido feito um levantamento patrimonial da companhia.

A partir de 29 de novembro de 2007 a marca e o nome de fantasia da empresa passaram a ser apenas Vale, nome pelo qual sempre foi conhecida nas bolsas de valores, mas foi mantida a razão social original Companhia Vale do Rio Doce. Em uma assembléia geral realizada em 22 de maio de 2009 foi aprovada a alteração da razão social da empresa para Vale S. A.

É salutar lembrar que após anos de massiva campanha pela venda da estatal nos anos 90, a Vale foi leiloada em maio de 1997. A primeira polêmica envolveu a cotação da estatal realizada pela corretora Marril Lynch, que a avaliou em R$ 10 bilhões. A empresa foi acusada de sub-avaliar jazidas e o conjunto do complexo industrial da empresa, com patrimônio superior a R$ 100 bilhões.

Depois da imbecilidade do governo FHC, descobriu-se que a corretora era ligada à empresa Anglo American, participante do leilão. A estatal foi vendida por apenas R$ 3,3 bilhões. Para se ter uma idéia, esse valor significa menos do que o lucro da empresa em apenas três meses. No ano em que foi leiloada, o lucro líquido da empresa foi de R$ 12,5 bilhões, mais de três vezes o valor de sua venda, ou melhor, dizendo, de sua doação.

Na verdade, esse processo de privatização ocorreu com o conjunto de estatais, incluindo aí a telefonia brasileira totalmente para o capital estrangeiro nos anos 90. Durante anos, o governo aplicava uma política de contenção de gastos e sabotagem deliberada como pretexto para a privatização. Após a venda, uma avalanche de números tentava legitimar a rapina do patrimônio público.

A telefonia brasileira é conhecida de todos pelos péssimos serviços prestados, cujo lucro vai todo para os países sede das empresas que adquiriram os serviços de telefonia no Brasil. Alguém está feliz com os serviços prestados e os atendimentos da Oi, TIM, Claro e a Vivo? Essas empresas além de usar uma mão-de-obra barata, procuram manter o mínimo de funcionários.

Mas vamos voltar a Vale. Agora vejo nos blogs de Décio Sá e Marco Deça que a Vale, que foi vendida a preço de banana pelo governo FHC porque não dava lucro, passou a ser caloteira, visto que já quebrou muitas empresas no Maranhão. Eu sou uma das vítimas.” A afirmação é do presidente do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon) maranhense, João Batista Mota.

Segundo o blog, João Batista Mota contou que a mineradora fecha contrato com a empresa em concorrência, após esta apresentar uma planilha de serviços e custos. A firma contrata os trabalhadores, que têm de fazer um curso de 60 dias antes de começar o serviço. “O primeiro problema começa aí porque a Vale se recusa a cobrir estes dois meses de salários”, explica.

De acordo com informações, uma das últimas vítimas foi a Construtora WO, que levou calote de R$ 30 milhões. Com isso, vale perguntar: Cadê o lucro dessa empresa? Se tem por que não cumpre os contratados firmados? Qual é a preocupação desse grupo que não se preocupa com o desemprego em massa de pais de família?

O certo é que a privatização da Companhia Vale do Rio Doce a preço de banana continua sendo contestada. Colocada hoje entre as maiores mineradoras do mundo, a empresa, para alguns setores sociais, não teria sido vendida, mas doada em virtude do baixo valor da transação. O presidente Lula diz que a reestatização da Vale causaria insegurança jurídica, porém o seu partido político, o PT, apoiou o plebiscito (a privatização da Vale deve ser revista?) no qual 90% dos 3,7 milhões de votantes disseram ser favoráveis à reestatização.

Nota de esclarecimento – SSP

Postado por Caio Hostilio em 19/fev/2011 - 50 Comentários

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) esclarece que tomou todas as providências e está apurando a responsabilidade pelo sumiço de aproximadamente R$ 30 mil que estariam guardados no cofre do setor do Fundo Penitenciário (Funpen), da Secretaria Adjunta de Administração Penitenciária, instalada no segundo andar do prédio da SSP.

O secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, imediatamente após ter tomado conhecimento do fato, na última quarta-feira (16), determinou total rigor nas investigações. Foram instaurados dois inquéritos, um administrativo e outro criminal.

No âmbito policial, o caso está sendo presidido pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), sob a coordenação do delegado Ronilson Moura. A Polícia Civil não descarta nenhuma linha de investigação e trabalha com as hipóteses de furto ou apropriação indébita.

A DRF já está tomando os depoimentos dos servidores que trabalham no setor. A perícia já foi feita no local pelo Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim) e ficou constatado no laudo que não houve violação nem da sala e nem do cofre onde estava guardado o dinheiro.

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