A disputa mostra um país dividido, cujas dificuldades para Lula governar estará presente, ficando apenas a sua militância Judiciária com suas truculências e arbitrariedades, haja vista que o Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado) jamais deixará de lado suas independências através do Orçamento Secreto para apostar no pires na mão no Planalto.

Logo as benevolências para orgânicos petistas e ajudas a artistas ultrapassados não vai sobrar muita grana, além da ajuda para ditaduras da América Latina.

Não pensem que a gasolina continuará com o desconto do ICMS, pois governadores apoiadores de Lula exigirão do fim dessa garantia de combustível barato.

2022 não é a mesma coisa de 2002, principalmente pelas práticas do mensalão e do Petrolão…

Portanto, vale ressaltar que Lula obteve 60.345.999 votos (50,90% dos votos válidos) e Jair Bolsonaro recebeu 58.206.354 votos (49,10% dos votos válidos). Um país dividido.

Do total de 156.454.011 eleitores aptos a votar, 124.252.796 compareceram às urnas, número equivalente a 79,41%. Os votos válidos totalizaram 118.552.353. A abstenção alcançou 32.200.558, representando 20,59%. Os votos nulos foram 3.930.765, o que corresponde a 3,16% do total de votos. Já os votos em branco somaram 1.769.678 (1,43%).

Com certeza esse grupo acima: abstenção, brancos e nulos, se unirão com os dados a Bolsonaro para fiscalizar a gestão lulista.

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