Postado por Caio Hostilio em 13/ago/2019 - 2 Comentários
O interessante é ver a defesa da manifestação em frente a Polícia Federal, em Curitiba, pelo “Lula Livre”, cujas reclamações dos moradores da redondeza superam todas as expectativas.
Mas quando se trata de uma manifestação dos excluídos, que viram suas casas, que foram construídas com o suor da luta diária, serem demolidas e de imediato a força da repressão, verifica-se que o que foi dito na matéria “Cajueiro: Reintegração de posse com demolição é covardia do poder do capital…“, apresenta a realidade vivida no sistema “comunista de araque”.
Então, observa-se dois pesos e duas medidas, ou seja, quando é algo favorável ao jogo pelo poder: vamos aprovar e garantir, mas quando é uma manifestação dos excluídos: vamos reprimir com a força!!!
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, prorrogou por mais um ano o grupo de trabalho da força-tarefa da Lava-Jato no Paraná. A portaria com a decisão será submetida ao Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF). Esta é a quinta vez que os trabalho da operação no Ministério Público Federal do Paraná são prorrogados.
As força-tarefa foi criada em 2014, após as primeiras diligências envolvendo suspeitas de desvios na Petrobras. Atualmente, o grupo está no centro de um escândalo, em que conversas vazadas do aplicativo Telegram revelam o comportamento controverso de procuradores, principalmente do coordenador do grupo, Deltan Dallagnol, e do ministro da Justiça, Sérgio Moro, ex-juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba.
Atualmente, 15 procuradores, 19 servidores e 26 estagiários integram o grupo. Dados da Secretaria-Geral do MPU revelam que o custo mensal da força-tarefa é de R$ 112,2 mil com os pagamentos. Por ano, considerando todos os encargos, o acumulado chega a R$ 1,4 milhão.
Pelo que se ver é uma ação do capital contra o proletariado, num estado que é governado por sistema comunista, ou seja, que tem como postura dialética preservar as condições de bem-estar dos excluídos, ou melhor, do “proletário.
Contudo, o comunismo na literatura é uma maravilha, onde todos têm as mesmas condições de vida, enquanto que na prática é outra coisa, pois a força do capital é quem dita as regras aos mais fracos… Eis os porquês de vermos um “comunismo de araque”, porém isso é outra história.
Como os chineses (comunistas de araque) são os detentores do capital e os moradores de décadas do Cajueiro são os excluídos, não poderia ser diferente uma reintegração de posse com uma onda de demolições de casas que demoraram anos para serem construídas.
Como que se ver são destruições das vidas desses excluídos, que viram suas vidas de ponta a cabeça.
Portanto, o capital, seja ele advindo do positivismo (capitalismo) ou da dialética (seguimentos socialistas e comunistas), é o pecado do homem, que considera os desprovido de recursos como excluídos no mundo neoliberal.
Marcelo Bernardo foi preso, neste domingo (11/8), acusado de agredir a companheira com socos no rosto e na cabeça no meio da Rua Dezesseis de Março, no Centro de Petrópolis, na região Serrana do Rio de Janeiro na última sexta-feira (9/8). Imagens de câmeras de segurança registraram as agressões.
Nelas, o casal está conversando, aparentemente tranquilamente, enquanto caminha. De repente, o homem vai para cima da vítima e acerta uma sequência de cinco socos no rosto dela. Em seguida, ele sai caminhando normalmente, enquanto que algumas pessoas se aproximam para socorrer a companheira dele.
A mulher teve lesões no rosto, além de fratura no nariz e no braço. Ela está internada em um hospital particular do município. A filha da vítima também afirmou que o casal estava junto desde o início do ano e, há cerca de um mês, ele começou a praticar violência psicológica, ter ataques de ciúmes e agredir a companheira verbalmente.
Como as leis dão aberturas, o covarde apenas responderá pelo crime de lesão corporal qualificada.
A mensagem faz parte do material que vem sendo publicado pelo The Intercept e se trata, claramente, de um erro de digitação…
Em uma das conversas atribuídas a procuradores da Lava-Jato divulgada pelo site The Intercept, o coordenador da força-tarefa da operação em Curitiba, Deltan Dallagnol, teria escrito a frase “foi o tom do meu último peido”, em um provável erro de digitação ou resultado do corretor automático. O trecho dos diálogos, revelados nesta segunda-feira (12/8), acabou virando motivo de piada na internet (veja algumas postagens abaixo).
As mensagens fazem parte de uma nova reportagem do site, segundo a qual Dallagnol e outros procuradores da Lava-Jato teriam usado o grupo Vem Pra Rua e o instituto Mude para pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) e o governo.
Em um chat privado, em 1° de fevereiro de 2017, a procuradora Anna Carolina Resende teria sugerido a Dallagnol falar com o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que este ingressasse na Segunda Turma da Corte para se tornar relator da Lava-Jato, no lugar de Teori Zavaschi, que acabara de morrer. “(Edson) Fachin (que se tornaria o relator) não é ruim, mas não é bom como o Barroso”, escreveu a promotora.
Dallagnol respondeu, então, que insistiu com Barroso, mas que esse resultado era improvável. O procurador também pede para que Resende não comente o assunto com ninguém, e ela concorda, respondendo que só pediu porque o assunto seria definido naquele dia. É neste momento que Dallagnol teria escrito: “Foi o tom do meu último peido”, provavelmente querendo dizer pedido.
Ao publiar as supostas mensagens, o site The Intercept diz que divulga o material na integra e que nem erros de digitação ou de português são corrigidos. Outros erros de grafia ou digitação já foram publicados antes, mas nenhum rendeu tantos memes e piadas como este.
Explicando a última vaza jato: Deltan peidou, o Resende desafiou Deus a soltar um peido melhor e depois ficou na torcida para alem do peido, sair um barroso também.
O presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT), foi um dos homenageados no aniversário de 41 anos de fundação do Cohatrac, cuja festa foi realizada na noite do último sábado (10), na Praça da Caixa D’água.
O vereador, que morou no bairro por bastante tempo, foi reconhecido como um parlamentar atuante, cujo mandato sempre esteve à disposição dos moradores para atender suas solicitações e demandas desta região de São Luís.
“Uma alegria estar onde me criei e fiz amigos. Tenho um carinho enorme pela comunidade e quero destacar que o nosso mandato também olha para esse canto da cidade que possui um forte setor comercial que movimenta nossa capital. Agradeço a recepção e a honraria que me concederam, e aproveito para dizer que a Câmara estará sempre à disposição dos moradores do Cohatrac”, destacou o pedetista, que recebeu diversas manifestações de apoio e carinho dos moradores.
A programação foi organizada pelo vereador Isaías Pereirinha (PSL) e contou, ainda, com ação social; culto ecumênico na Igreja Católica do bairro; e apresentações culturais. O vereador Sá Marques (PHS) também se fez presente.
Moradores que fazem a diferença diariamente na comunidade também foram homenageados.
“Agradeço o apoio da comunidade, do prefeito Edivaldo, do vereador Osmar, que é um parlamentar atuante, que conhece bem o Cohatrac – tendo, inclusive, morado aqui – e contribui para que os anseios dos moradores sejam transformados em ações concretas em benefício da coletividade”, disse Pereirinha.
Na segunda edição do podcast “Diálogo com Othelino”, nesta segunda-feira (12), o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PC do B), fez uma análise da Reforma Previdenciária, aprovada recentemente pela Câmara Federal e que esteve em discussão no 5º Encontro de Presidentes das Assembleias Legislativas do Nordeste – ParlaNordeste, realizado na última sexta-feira (9), em Aracaju (SE).
“Embora a Câmara já tenha retirado itens que consideramos muito importantes, como por exemplo, a extinção do Benefício de Prestação Continuada (BPC) dos trabalhadores rurais, foram mantidos alguns pontos que consideramos negativos , mas que temos a expectativa de que o Senado retire. Refiro-me aos 40% que podem ser diminuídos dos pensionistas, causando um grande impacto”, explicou, acrescentando que a Previdência Pública deve ser compensatória, um instrumento de redução das desigualdades do país.
Em relação ao Pacto Federativo, outro tema discutido na reunião de trabalho dos presidentes, Othelino Neto defendeu a necessidade de uma distribuição de recursos federais mais justa para a região nordestina, tanto para os estados, quanto para os municípios. “O Governo Federal, além de concentrar muitos recursos, faz cortes por equívoco, justamente em áreas importantes, como na educação, o que consideramos ser algo que compromete o futuro do país. Quando se corta nesse volume, as atuais e futuras gerações pagam o preço”, afirmou Othelino Neto, que também é presidente do Colegiado do ParlaNordeste 2019.
O presidente Othelino também ratificou seu posicionamento sobre a postura do presidente da República em relação aos nordestinos.
“Reafirmo nossa posição tanto no Colegiado, quanto como presidente da Alema, que protestaremos sempre que nos sentirmos prejudicados, seja nas retaliações com cortes de recursos em programas essenciais, seja nas declarações infelizes que agridem o povo nordestino, um povo amigo, alegre e, aliás, que produz muito para o Brasil”, ressaltou.
“Também não concordamos quando o presidente Jair Bolsonaro afirma que as parcerias só devem ocorrer quando os governos e os políticos do Nordestes fizerem juras de fidelidade a ele. Não é assim que se comporta. O presidente da República deve buscar a pacificação do país. ”, completou Othelino.
Reforma Tributária
Na segunda edição do podcast, Othelino Neto opinou, também, sobre Reforma Tributária. “É preciso estabelecer se deve ser feita como na Trabalhista, que se retirou Direito dos trabalhadores com a justificativa de que permitiria a geração de empregos, o que não aconteceu. Hoje já são mais de 13 milhões de desempregados. A Trabalhista não corrigiu essa distorção e no que diz respeito à Tributária, é preciso compreender que o sacrifício maior deve ser feito por aqueles que têm mais. Assim, os estados conseguirão arrecadar melhor e terão um impacto maior. Essa reforma só será justa se for um instrumento de combate à desigualdade”.
O presidente finalizou falando do peso dos impostos para os cidadãos. “O Brasil não aguenta mais tantos impostos. Por isso, é preciso fazer uma avaliação de onde tem cobrança excessiva, que atinge empresas e pessoas físicas. É necessário fazer uma revisão nesse sentido, com o objetivo de promover justiça tributária”.
O podcast “Diálogo com Othelino” é semanal e pode ser ouvido a qualquer hora e lugar – no computador, smartphone ou em outro aparelho com conexão à internet. Para ouvir, é necessário baixar o aplicativo Spotify ou o Soundcloud. Depois, basta buscar o nome do programa e dar play no episódio desejado. O programa também está disponível nas redes sociais do presidente (Youtube, Instagram, Facebook e Twitter).
A Comissão Mista do Orçamento (CMO) aprovou destaques apresentados pelo deputado Hildo Rocha que garantirão recursos para a duplicação da BR-222, trecho entre Miranda do Norte e Santa Inês e da BR-010 entre Estreito e Açailândia.
“Com relação à BR-222, estou propondo a duplicação de um trecho problemático, onde acontecem muitos acidentes graves. O trecho de Miranda do Norte até Santa Inês precisa ser duplicado. Todo o fluxo de quem vem da baixada maranhense vai desaguar ali, além do grande tráfego de caminhões de cargas que vem de Buriticupu, Santa Luzia, Bom Jardim, Açailândia etc. Quanto à BR-010, o próprio ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas já anunciou o desejo do presidente Bolsonaro de que a rodovia seja duplicada de Goiás até o Pará. Portanto, eu proponho a destinação de recursos para a duplicação do trecho da BR-010, dentro do território maranhense, no trecho que vai de Estreito a Açailândia”, argumentou Hildo Rocha.
Emendas impositivas
As bancadas têm direito a apresentar até três emendas à Lei de Diretrizes Orçamentária. Aos deputados e senadores também é assegurado o direito de indicar a mesma quantidade. As emendas impositivas de bancada só podem ser alocadas para obras que estejam priorizadas na LDO. Por isso, o esforço do deputado Hildo Rocha em aprovar os destaques que colocam as duplicações das BR 222 e 010, no território maranhense, como prioridades do Governo Federal para 2020.
Creches
Além das indicações para as obras de duplicação de trechos das duas rodovias, o deputado Hildo Rocha apresentou emenda de texto objetivando garantir a conclusão de diversas creches e escolas infantis com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
“O FNDE, ao longo dos últimos anos, financiou creches e escolas no Brasil inteiro, mas muitas delas estão inconclusas, abandonadas. Umas por erros de projetos, outras por desvio dos recursos. Com essa proposta que foi aprovada pela comissão de orçamento do Congresso Nacional na LDO de 2020 o FNDE terá que priorizar as conclusões das unidades inacabadas”, destacou Hildo Rocha.
Após o assassino da menina Isabela, Alexandre Nardoni, deixar a cadeia provisoriamente através da “saidinha” do dia dos pais, houve grande revolta por parte dos cidadãos brasileiros, que pela internet externaram sua indignação.
Com o presidente da República, Jair Bolsonaro, não foi diferente. Pelo seu perfil oficial no Twitter, o mandatário desabafou sobre o episódio.
“O caso Isabella, ocorrido em 2008, repercutiu em todo o Brasil. A criança de 5 anos foi jogada pela janela de seu apartamento. Hoje o pai, condenado pelo assassinato, é beneficiado pela saída temporária de dia dos pais. Uma grave ofensa contra todos os brasileiros. Lamentável!” escreveu o chefe de Estado
Janaina Paschoal foi ao Twitter e comentou a conversa entre integrantes do PCC, interceptada pela PF, na qual um dos membros da facção fala que havia um diálogo “cabuloso” com o PT.
“Ué, o PT vai processar Deus e todo mundo, por divulgar e comentar o áudio do diálogo cabuloso com o crime? Ao mesmo tempo, defende que o conteúdo das mensagens hackeadas seja de livre acesso? Qual a lógica disso?”, questionou a deputada do PSL no Twitter.
Janaina também defendeu que seja retirado “o sigilo da investigação em que o diálogo foi interceptado”. “Pela gravidade da situação, o povo tem direito a saber o que tem lá”, tuitou.
Em outra postagem, a deputada completou:
“Com meses de divulgação dos diálogos do Intercept, não encontramos nenhum crime. Vamos ver a íntegra das interceptações referentes ao diálogo cabuloso. Quanto mais transparência, melhor.”
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