Postado por Caio Hostilio em 19/ago/2019 - Sem Comentários
O prefeito de Caxias, Fábio Gentil, acompanhado do secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, reinaugurou, nesta segunda-feira (19), uma escola pública no povoado Caxirimbú, revitalizada por meio do programa estadual “Escola Digna”. Prestigiaram o ato os três deputados estaduais que têm o município como principal reduto político – Zé Gentil, Cleide Coutinho e Adelmo Soares, secretários, outras autoridades e lideranças políticas e populares.
A escola do povoado Caxirimbú foi mais uma unidade de ensino entregue em Caxias após ser reformada e ampliada pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc). A revitalização custeada pelo governo estadual se soma a um vasto conjunto de obras e outras benfeitorias realizadas pela atual administração municipal, que em pouco mais de dois anos e meio já contabiliza importantes avanços para a cidade, em todas as áreas da gestão pública.
A escola agora conta com salas climatizadas, quadra de esporte, carteiras novas e prédio totalmente reformado e ampliado. “Vamos juntos, unidos, Estado e Município, construindo uma educação digna para nosso povo”, defendeu o prefeito.
Postado por Caio Hostilio em 19/ago/2019 - Sem Comentários
Primeiramente é importante parabenizar o presidente Othelino Neto por ter deixado o debate aberto sobre o imbróglio na CCJ que envolve o deputado Duarte Junior… Ninguém pode reclamar, haja vista que o tempo destinado aos deputados envolvidos foi igual.
Mas é preciso que se investiguem quem incluiu o nome da deputada Detinha na lista dos deputados que assinou a nota de repúdio ao deputado Duarte Junior. Esse blog publicou a nota, conforme a matéria “Assembléia Legislativa: CCJ emite nota de repúdio aos ataques de Duarte Junior”, e não consta o nome da deputada Detinha. Contudo, o deputado Duarte Junior disse que teria recebido uma ligação da referida deputada afirmando que não havia assinado nenhuma nota. Toda essa conversa consta do grupo dos deputados no WhatsApp.
Pelo que o se pode observar, utilizaram de uma manobra maquiavélica para formar uma desavença entre os deputados.
O deputado Duarte Junior, de acordo com o debate entre ele e o deputado Neto Evangelista, presidente da CCJ, precisa compreender que a Assembléia Legislativa é colegiada, cuja votação dada pela maioria é a que prevalece. Também que o presidente da CCJ não comanda os votos dos integrantes da Comissão de Constituição e Justiça, ou ele quer insinuar que os deputados são meros comandados do presidente da Comissão?
Por outro lado, a CCJ não trabalha apenas em prol das proposições do deputado Duarte Junior.
Postado por Caio Hostilio em 19/ago/2019 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 19/ago/2019 - Sem Comentários
Como O Antagonista revelou mais cedo, a lista de beneficiários de empréstimos do BNDES para a compra de jatinhos da Embraer engloba banqueiros, empresários, advogados e artistas.
Entre 2009 e 2014, o banco liberou R$ 1,9 bilhão para 134 operações de crédito a juros subsidiados, que variaram de 2,5% a 8,7% ao ano.
A área técnica do BNDES calcula em R$ 700 milhões o prejuízo com o programa. Além dos nomes que já divulgamos, destaque para Rubens Menin, da MRV Engenharia, e Flávio Rocha, da Riachuelo.
Menin, que se prepara para lançar a CNN Brasil, é conhecido apoiador do PR. Rocha, por outro lado, defendeu a candidatura de Jair Bolsonaro.
Também está na relação do BNDES o empresário Mario Celso Lopes, ex-sócio dos irmãos Joesley e Wesley Batista, que também se aproveitaram da política adotada pelos governos Lula e Dilma.
MCL, como é conhecido, foi alvo da Operação Greenfield, que investiga o financiamento do BNDES à Eldorado Celulose. Entre 2010 e 2012, ele adquiriu duas aeronaves da Embraer a juros subsidiados.
Outro beneficiário foi o empresário Artur Figueiredo, diretor de fundos da corretora Planner, também investigada na Greenfield.
Aproveitaram o programa do BNDES o advogado Pedro H. Xavier, que defendeu o ex-diretor da Galvão Engenharia Erton Medeiros, e o doleiro Carlos Habib Chater, parceiro de Alberto Youssef e dono do Posto da Torre, marco zero da Lava Jato.
O BNDES financiou ainda os jatinhos de Wilson Quintella, da Estre Ambiental, outro preso na Lava Jato, e de Valdir Piran, da Piran Participações, detido na Operação Ararath, que revelou esquema de mensalinho na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
Na longa lista de empréstimos para a compra de aeronaves consta também a Confederal Vigilância, do ex-senador Eunício Oliveira.
Postado por Caio Hostilio em 19/ago/2019 - Sem Comentários
Essa manobra é corrente aqueles que são corruptos, que surrupiaram a Petrobras e os fundos pensões, além de farrear com o dinheiro do BNDES… Se o povo ficar omisso a essas manobras macabras, com certeza veremos esse país se tornar um balburdia generalizada. O Senado se livrou de Renan Calheiro, mas caiu nas mãos de um aprendiz de politiqueiro…
Depois de ter retirado o Coaf da órbita do ministério da Justiça e sentar em cima do pacote anti-crime apresentado em fevereiro, o Congresso planeja, agora, tirar a PF do controle do ministro Sérgio Moro, tornando-o administrativamente autônomo.
As articulações são conduzidas pelo presidente do Senado, David Alcolumbre.
STF, Congresso e site sujo The Intercept atropelam a Lava Jato do jeito que cada um pode fazer, tudo para livrar bandidos políticos e prender os mocinhos.
Postado por Caio Hostilio em 19/ago/2019 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 19/ago/2019 - Sem Comentários
Projeto já foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação e será enviado ao Senado
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou, por unanimidade Projeto de Lei do deputado Hildo Rocha que que isenta de tributos federais a cobrança das bandeiras tarifárias amarela e vermelha da conta de luz.
O texto, de Hildo Rocha (MDB-MA) e do ex-deputado Fabio Garcia, já foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação e deve ser enviado ao Senado, caso não haja recurso para análise pelo Plenário.
Benefícios para os consumidores
As bandeiras tarifárias amarela e vermelha servem para indicar os que as condições de geração de energia não são favoráveis. Durante esses períodos, as tarifas são maiores. A isenção de tributos, durante tais períodos se converterá em benefícios para os consumidores.
“Não é justo que os consumidores de energia tenham que desembolsar um valor ainda maior de recursos de tributos incidentes sobre as contas de energia geradas durante períodos em que as tarifas são maiores. O sistema de bandeiras foi criado com a finalidade de diminuir o consumo durante os períodos em que a oferta de energia é menor, o sistema não foi criado com a finalidade arrecadar tributos. Portanto, acredito que os senadores serão sensíveis quanto a essa questão e irão aprovar o nosso projeto”, argumenta o deputado Hildo Rocha.
Sistema de bandeiras
Em vigor desde 2015, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo da energia gerada, possibilitando aos consumidores reduzir o consumo quando a energia está mais cara. As cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.
Postado por Caio Hostilio em 19/ago/2019 - Sem Comentários
Pois não é que o líder petista Paulo Pimenta voltou a se mexer para tentar, de novo, instalar uma CPI que sirva de palanque para ataques à Lava Jato.
Desta vez, ele vai conversar com outros líderes partidários — principalmente do Centrão — antes de preparar o texto do requerimento. Por enquanto, Pimenta está em busca de um “fato novo”. Ele pretende alegar que não pode haver limites na investigação de membros do Ministério Público e do Judiciário.
Só no Brasil acontece esse tipo de patacoada!!! Corruptos e seus defensores querer investigar quem recuperou milhões do dinheiro surrupiado da Petrobras.
Postado por Caio Hostilio em 19/ago/2019 - Sem Comentários
Primeiramente é importante destacar que não se gera bem uma gestão pública e/ou uma privada sem uma equipe que corresponda aos anseios públicos e um crescimento num mundo privado… Com certeza se degringolar rapidamente.
A gestão Flávio Dino visou no primeiro mandato dar ênfase ao asfaltamento de ruas pelo Maranhão afora, pois tem em mente que o asfalto é que dá voto e com o seu “Mais Asfalto” conseguiu eleger seus aliados… Pena que as chuvas levaram embora o asfalto, deixando, com isso, um desperdício do dinheiro público.
A infraestrutura da gestão Flávio Dino sequer apresentou uma obra estruturante ou quiçá deixou uma boa avaliação nesses quase cinco anos de governo.
A gestão Flávio Dino se arrastou nas outras áreas, mostrando total ineficiência no trato com a coisa pública, principalmente em áreas importantes para o crescimento econômico e social dos maranhenses, pois afugentou investimentos, não gerou emprego e renda, aumentou impostos e destruiu a saúde pública, além de não ter dado condições viáveis a segurança pública.
A gestão Flávio Dino não traz tranqüilidade econômica, haja vista que o IDH continua patinando, O PIB decresceu, a dívida do estado aumentou assustadoramente, apenas se viu o uso da máquina pública em período eleitoral, cujos recursos advindos do empréstimo do BNDES tiveram suas rubricas desvirtuadas.
A gestão Flávio Dino se tornou virtual, sem mostrar “in loco” o que é divulgado com valores exorbitantes.
Aí aparece um secretário que faz a diferença, o ex-secretário de Cultura Diego Galdino, que mostrou eficiência no Carnaval e no São João. Mas do nada é substituído e jogado numa pasta que não trata com a gestão ligada diretamente ao povo.
Na verdade, Flávio Dino precisa rever seus conceitos em gestão pública, visto que administrar não é para todos, principalmente quando se trata da coisa pública.
O que se viu até aqui foi muita política e nada, nadica de nada, gestão no Maranhão!!!
Postado por Caio Hostilio em 19/ago/2019 - Sem Comentários
Aliados de Davi Alcolumbre estão frustrados com o presidente do Senado. Essa prática esdrúxula para se manter no poder, mesmo buscando aliados que representam a escoria da política brasileira é uma afronta aos brasileiros… É apostar na liturgia do cargo que exerce, esquecendo que foram colocados ali pelo povo e que não passam de meros empregados do povo e para o povo…
Eles disseram ao Estadão que o “novo Davi”, que engavetou a CPI da Lava Toga e os pedidos de impeachment de ministros do STF, está cada vez mais próximo de Renan Calheiros.
“Desde a volta do recesso, Renan reuniu-se com Alcolumbre ao menos três vezes”.
A fraude no Senado acabou dando certo.
Esse é o verdadeiro caráter da política brasileira.