Postado por Caio Hostilio em 28/mar/2011 - 59 Comentários
Roberto Costa rebate acusações infundadas da “oposição”
O deputado Roberto Costa (PMDB) rebateu as acusações que foram feitas na sessão desta segunda-feira (28) contra o Governo do Estado, á respeito da devolução de um repasse do Governo Federal e da construção das casas em Trizidela do Vale, que foi tema de matéria em rede nacional. O parlamentar explicou que no ano de 2009 o Governo assinou um Termo de Compromisso com o Ministério da Integração Nacional, no valor de 25 milhões para realização de ações emergenciais de reconstrução de casas em município afetados pelas enchentes no prazo de seis meses. E que somente 2,5 milhões foram liberados, sendo insuficientes para a conclusão de todas as casas. Por este motivo, o Governo do Estado solicitou o repasse de mais parcelas, e que o Mistério da Integração não atendeu a solicitação e estendeu o prazo de execução, sem a liberação do recurso. Em relação ás casa de Trizidela do Vale o deputado afirmou que a função do governo do Estado foi de intermediador entre o Ministério e a Prefeitura. “A principal função do Estado foi de realizar a vistoria nas obras, e o que foi constatado foram inúmeros problemas na rede elétrica, saneamento básico e iluminação pública”, afirmou o deputado.
Cutrim pede um Centro Tecnológico para Viana.
O Deputado Raimundo Cutrim, DEM, atraves de Indicação à Mesa Diretora da Assembleia Legslativa, solicita a Governadora Roseana Sarney que a mesma interceda junto ao Ministro da Educação Dr. Fernando Haddad no sentido de que seja implantado um Centro Federal Tecnológico na Cidade de Viana – MA. O Parlamentar justifica em sua Indicação que: Considerando o contexto sócio-econômico e cultural da região, cuja população de 49 mil habitantes, com a maioria de jovens, precisa de um centro desse. “A área de abrangência inclui, além do município Sede, mais 12 cidades, entre os quais destacam-se Arari, Vitória do Mearim, Cajari, Penalva, Matinha, Olinda Nova do Maranhão, São Vicente Ferrer, São João Batista, São Bento, Bacurituba, Palmeirandia, e Cajapió.
Igor Lago traz a verdade à tona
Em artigo publicado em blogs e no jornal Extra, mostra as traições contra o seu pai, o ex-governador Jackson Lago, por aqueles que se diziam aliados e amigos de oposição. Igor chama o comunista e o socialista de “oportunistas” e “figuras gatunas loucas e sedentas pelo poder” por terem difundido em reuniões nas eleições do ano passado que Jackson Lago não seria candidato por ser “ficha-suja”. “A primeira (José Reinaldo) acabou e, a segunda (Flávio Dino), desfila como uma espécie de Rei Luis XIV da França na oposição (?), o inesquecível Rei Sol?”, afirma Igor Lago. Igor faz críticas ao grupo Sarney e não poupa o JP de Lourival, chamando-o de um panfleto de José Reinaldo. Essas declarações só vêm para comprovar que a estratégia do “mentor” José Reinaldo foi uma porcaria, pois achava que detonando Jackson Lago, como fez, o seu pupilo o ultrapassaria, mas que Jackson Lago continuaria numa porcentagem que levasse a disputa para o segundo turno. Quebrou a cara!!! Pois esqueceu que Roseana tem de fato de 48 a 50% dos votos maranhenses e que seu pupilo não conseguiria tirar um voto dela sequer!!!
DEM pretende ser implacável com os dissidentes
A imagem de que o DEM assistirá impassível à fuga de parlamentares para o PSD, de Gilberto Kassab, não passa de ledo engano, segundo o presidente da sigla, José Agripino (RN). Até aqui, os atuais dissidentes tiveram os movimentos pautados pela lei, o que dificultaria a ação do antigo PFL. Mas o senador antecipa que, em caso de fusão futura com outra sigla, seja ela o PMDB ou o PSB, o contra-ataque será rápido. “Essa é uma infidelidade programada, uma infidelidade anunciada. Se houver a fusão, não tenha dúvida de que cobraremos os mandatos, um a um”, ameaça. Em entrevista ao Correio, o senador afirma que o partido perdeu a guerra da comunicação em momentos-chaves da recente democracia brasileira e, por isso, tem de lutar contra a pecha de ser a legenda herdeira da Arena, esteio da ditadura. Enquanto isso, a antiga Arena, que virou PDS e hoje é PP, se embala no colo governista.
Postado por Caio Hostilio em 28/mar/2011 - 56 Comentários
Roseana no BNDES
A governadora Roseana Sarney reuniu-se, hoje (28), com diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro. A liberação de financiamentos destinados ao Maranhão para a execução de obras de melhoria urbana (vias de acesso, saneamento), transporte (mobilidade urbana), arranjos produtivos, melhoria da gestão pública, além da solicitação da instalação de um escritório do banco no estado, foram tratados durante encontro que durou cerca de duas horas. Nesta terça-feira (29), a chefe do Executivo maranhense se reunirá com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em Brasília. “Saímos confiantes que vamos obter os recursos que necessitamos para investir mais no Maranhão. O BNDES sempre foi nosso parceiro e reconhece o estado como uma grande oportunidade de investimento”, declarou a governadora.
Max Barros e a Via Expressa
Em reunião na manhã desta segunda-feira (28), na sede da Secretaria de Transportes do Rio, o secretário de Estado de Infraestrutura, Max Barros, conheceu detalhes do projeto de construção de uma via expressa na cidade do Rio de Janeiro. A apresentação foi feita pelo secretário de Transportes, Alexandre Sansão Fontes. O objetivo da visita foi conhecer as peculiaridades do projeto carioca. Em São Luís, o Governo do Estado já está estudando a implantação de um projeto parecido, a Avenida Metropolitana, que ligará a BR-135, próximo ao Aeroporto Internacional Marechal Cunha Machado, à Avenida dos Holandeses, passando pelos bairros do São Raimundo, Cidade Operária, Maiobão, Paço do Lumiar e Araçagi (Alphavile). Como no projeto para a Ilha, a nova via expressa do Rio de Janeiro – batizada de Corredor T5 – terá uma faixa exclusiva para transporte de massa, modelo BRT (Bus Rapid Transit), uma espécie de ônibus bi-articulado, com capacidade para cerca de 200 passageiros. “Nosso projeto ainda está em fase de elaboração e é importante conhecermos experiências como essas, que já estão em fase mais adiantada, para podermos executar a obra com mais qualidade”, avaliou Max Barros.
Policiais do MA e PA destroem plantação de maconha na Reserva Biológica do Gurupi
Mais de 250 mil pés de maconha foram identificados, durante uma operação do Grupo Tático Aéreo (GTA), da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP), na Reserva Biológica do Gurupi, fronteira do Maranhão com o Pará. Os plantios estão espalhados em 22 áreas entre os municípios de Centro Novo-MA e Cachoeira do Piriá-PA. Segundo o secretário de Estado de Segurança Pública, Aluísio Mendes, a região é apontada atualmente como uma das maiores produtoras de maconha do país. “Já temos informações de que a maconha produzida aqui é distribuída para todo o Nordeste, Centro Oeste e Sudeste”, declarou Aluísio. Ele disse que os primeiros plantios de maconha na região foram identificados entre os anos de 1996 e 97, combatido com algumas operações. “Passaremos a realizar três operações anuais na região para quebrar o ciclo da maconha, um trabalho que vai contar com a parceria da polícia paraense”, explicou o secretário.
Stênio Rezende deve disputar a prefeitura de Balsas em 2012
Em conversa com jornalistas, hoje, na Assembléia Legislativa, o deputado Stênio Rezende disse que pode ser o candidato a Prefeito de Balsas, em 2012, caso o seu grupo o escolha. Ele disse, ainda, a disputa será entre o seu grupo com o grupo do ex-deputado Roberto Rocha, que deve lançar seu irmão, o Rochinha. Sobre o apoio do atual prefeito, Chico Coelho, Stênio disse desconhecer qual será o candidato do grupo dele e que todos conhecem seus métodos políticos.
E a dívida com a Caema?
Depois de muita pressão, o Prefeito João Castelo honrou com as dividas que tinha com o Estado em referência ao SUS, porém continua devendo as contas de água para a Caema. Tudo indica que o prefeito continua sonolento!!!
Postado por Caio Hostilio em 28/mar/2011 - 4 Comentários
A ansiedade maior do MPE/MA não é a de fiscalizar, mas sim a da política interna pelo controle interno órgão. Existe um grupo que quer monopolizar aquele que é o responsável pelas ruínas do prédio das Promotorias e outro que quer que venha à tona toda a imundície na construção daquele espeto de pau.
Agora, sem a menor responsabilidade, o órgão passou a ser mais politiqueiro que fiscalizador. Com essa prática perderá o prestígio ou vôo próprio, visto que não cumprirá com suas obrigações constitucionais.
Sabe-se que não haverá acordo entre os grupos, tolice, uma vez que cada um tem um propósito em mente. Um grupo quer esconder os atos ilícitos da construção do prédio das promotorias, através de uma reforma urgente do prédio, mesmo que sua estrutura física desabe em suas cabeças. O outro grupo quer que sejam apuradas as responsabilidades e assim os culpados sejam punidos de fato.
Surpreendentemente, estão fazendo desse jogo de poder uma guerra na mídia local. Tentam criar fatos que traduzem o máximo de impopularidade da atual Procuradora-Geral do Estado, Fátima Travasso, que quer que venham à tona as verdades sobre as ruínas do Prédio das Promotorias.
Enquanto isso, o órgão deixa de ser fiscalizador para se tornar uma casa política. Os procuradores e promotores estão mais preocupados com a politicalha interna que com as necessidades do povo.
Tudo isso é rigorosamente verdadeiro, pois tentam criar o máximo de fatos que possa desmoralizar aqueles que estão querendo que venham à tona as verdades sobre o espeto de pau.
Como se ver, os membros do MPE/MA estão mais preocupados com a politicalha interna, ficando, com isso, sua função de fiscalizar para trás, cuja conseqüência é a falta de cobrança de qualquer coisa que preserve a população.
Portanto, que os membros do MPE/MA criem coragem e tragam à tona as verdades sobre aquele prédio que virou ruínas em pouco tempo e deixem de fazer essa politicalha interna. Os contribuintes pagam para que o MPE fiscalize e não para fazer politiquices em defesa de um de seus membros que agiu ilicitamente, quando da construção do espeto de pau.
Postado por Caio Hostilio em 28/mar/2011 - 133 Comentários
Segundo notícia publicada em O GLOBO pelo jornalista Ancelmo Gois, coube ao Bradesco executar uma sentença há tempos desejada pelo Governo, a demissão do CEO da poderosíssima Companhia Vale do Rio Doce, Roger Agnelli.
Agnelli caira em desgraça junto a Brasília desde 2008 quando não cedeu em sua decisão de demitir, no auge da crise mundial, 1.800 funcionários para irritação e reclamações públicas do então presidente Lula.
Os fundos estatais de pensão, embora grandes acionistas da Vale não tinha cacife estatutário para abater o executivo e contaram agora com a providencial ajuda do Bradesco que enxerga no gesto um afago necessário visando manter as simpatias do Governo à sua pretensão de renovação da parceria mantida há dez anos no Banco Postal.
Segundo Ancelmo Gois, nos dez anos em que atuou como parceiro no uso das agências dos Correios, além de faturar só em tarifas cerca de R$-800 milhões por ano, o banco conseguiu abrir 10 milhões de contas correntes. A nova licitação prevista para o final do ano, certamente contará com concorrentes poderosos dentre os quais o próprio Banco do Brasil.
Com Agnelli fora, todo o staff de Dilma Rousseff guarda um disciplinado silêncio sobre a demissão e tenta aparentar neutralidade na escolha do novo presidente da Vale mas especula-se que o momento é favorável à indicação de alguém mais dócil, provavelmente oriundo dos fundos de pensão ou, quando menos, bastante afinado com eles.
Fonte:Jornal Brasil c/informações de O GLOBO
Postado por Caio Hostilio em 28/mar/2011 - 8 Comentários
Segundo matéria do Correio Brasiliense, em fevereiro deste ano foram registrados 50 assassinatos no DF.
Em duas semanas, bares e restaurantes do Distrito Federal terão hora para fechar as portas. A partir de abril entrará em vigor a lei seca para os estabelecimentos comerciais de bebidas alcoólicas. E os locais onde for constatado risco iminente de violência serão fechados definitivamente pela polícia.
Diante da violência, a implantação a medida é uma das estratégias da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) para conter o alto índice de criminalidade na capital e vem acompanhada de outras ações, entre elas a Operação Dias Melhores, em execução em oito pontos do DF.
Em duas semanas, bares e restaurantes do Distrito Federal terão hora para fechar as portas. A partir de abril entrará em vigor a lei seca para os estabelecimentos comerciais de bebidas alcoólicas. E os locais onde for constatado risco iminente de violência serão fechados definitivamente pela polícia. A medida é uma das estratégias da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) para conter o alto índice de criminalidade na capital e vem acompanhada de outras ações, entre elas a Operação Dias Melhores, em execução em oito pontos do DF.
Agora, cabe perguntar: Essa medida deveria ser adotada em São Luís? Não posso afirmar visto que não tenho conhecimentos de estratégia policiais, mas acho que seria uma medida viável, principalmente em bairros onde a violência se acentua mais. Em Brasília, o grande índice de violência tem um fator diferente do de São Luís, as cidades do entorno da capital federal, que hoje passa dos 3 milhões de habitantes, onde a criminalidade é muito alta, pois as cidades pertencem ao Estado de Goiás e uma de Minas Gerais-Unaí. Os governos desses estados não investem nessas localidades, pois sabem que a maioria esmagadora dos eleitores é de Brasília, com isso jogam a responsabilidade para o Distrito Federal.
Mas com certeza, essa medida adotada em Brasília, seria viável aqui em São Luís, principalmente nos locais onde existem os pontos de venda de drogas, principalmente o crack, que virou uma febre entre os jovens de baixa renda.
Postado por Caio Hostilio em 28/mar/2011 - 79 Comentários
Ontem (27), bati um longo papo com meus cunhados sobre ideologia política. Os dois são cariocas e vivemos muito da política em Brasília, pois somos da mesma geração dos caras pintadas, mesmo eu sendo um filho de um militar, coisa que me sofrer muito na faculdade, no período do regime militar, com a cadeira EPB, cujos professores eram quase todos militares.
Diante desse bate-papo, resolvi fazer esse artigo, apesar de achar que falar de Política não é tão fácil quanto parece. Principalmente se buscarmos discutir a epistemologia e de como surgiu. Apesar da importância que esse assunto tem, poucos são aqueles que se interessam em debater, com a falsa idéia de que é um tema indiscutível para o povo e dever dos que vivem do “poder”.
Essa atitude omissa da maioria da população acaba fortalecendo ainda mais o que nós entendemos como politicagem e enfraquecendo a idéia primordial de Política. Surgem, então, os que desonram, que corrompem, usam as pessoas como massa de manobra descaradamente e politicamente procuram, nada mais, nada menos, beneficiar-se.
Mas, quem disse que em Política não se joga com as armas que se dispõe? Sempre foi assim, desde que os Gregos criaram a Polis, a Cidade-estado. É claro que Política é a arte de governar, é o uso do poder para defender seus direitos de cidadania.
Segundo Maquiavel, em O Príncipe, política é a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o próprio governo. Contudo, acho que ainda existem algumas divergências sobre o tema, para alguns política é a ciência do poder e para outros é a Ciência do Estado. A política na atualidade encontra-se bastante deteriorada. Precisando urgentemente de uma reforma. Com mais responsabilidade partidária, com mais definições e execuções dos seus representantes.
No bate-papo, um dos meus cunhados recordou que eu tinha uma ideologia muito apurada, isso no final dos anos 70, mais precisamente 1978, e que eu cantava: “Ideologia, eu quero uma pra viver.” Mesmo taxado de um comunista filho de milico, ingressei no PT. Aprendi que ideologia ganha força dentro de nós quando acreditamos no que sentimos e sonhamos, mas não tapa os nossos sentidos, impedindo-nos de ver, pensar e agir contra um possível engano, venha de onde vier.
Comentei com os meus cunhados que estava tendo muitos debates no Facebook, principalmente mostrando os meus pensamentos atuais, ou seja, 30 anos depois dos meus primeiros contatos com a política e com a ideologia. Disse a eles que nos debates tenho dito sempre que perdi o interesse por ideologia política, pois já não vejo ideologia alguma nos partidos brasileiros, onde vemos socialistas aliados com neoliberais, ambientalistas com industriais e assim sucessivamente. Meus cunhados não acreditaram no que eu estava dizendo, pois eu era um dos militantes mais aguerridos, principalmente na época dos caras pintadas.
Disse a eles que fiz tudo aquilo defendendo uma política de ideologia e que nunca quis ser mártir. Levantei bandeiras por ter no sangue, no coração, na mente, um torpor ideológico acima dos meus sonhos materiais. Encarei políticos e os policiais da Rocan de Brasília, enfrentei colegas de profissão que me insultaram; peitei vozes que tentaram me sucumbir o direito de gritar se fosse preciso…
Até que um dia, olhei para o lado, para o outro e não havia mais ninguém. Restaram apenas eu, minha voz e a desolação. Uma luta em vão!!! Pouco tempo depois, uma amiga de Brasília, antes de vim morar em São Luís, me fez uma pergunta simples – que com certeza está na sua cabeça agora – me fez despertar para o tempo que estava perdendo. A pergunta foi: o que você ganhou com tudo isso?
Na época em que eu fui questionado, a resposta foi: – Ganhei mais força pra acreditar que estou no caminho do bem.
Anos mais tarde, já com meus 45 anos, vi que tudo não passou de momentos de euforia e de lutar por um mundo melhor para todos, coisa que tenho certeza que não verei, principalmente porque estou mais prá lá. Então resolvi viver o resto dos meus dias ao lado daqueles que amo e que me amam, apesar de continuar acreditando em tudo que aprendi na esquerda ideológica, principalmente na Dialética.
Procuro hoje viver dialeticamente no que tange as questões sociais e econômicas, mas política não, visto que nada colhi além de arrependimentos por ter me envolvido como no passado em causas que não merecem minha força, minha voz, minhas mãos.
Um dos pontos mais triste para mim, disse a meus cunhados, foi eu ver políticos, principalmente os de Brasília, que pensei ter um grão de consideração, uma pitada de ideologia, gozando de prestígios e conseguindo melhorar financeiramente as suas vidas.
Uma parcela de figuras públicas metidos a éticos e moralistas que desonram até os piores vilões do cinema.
Por fim, cabem algumas perguntas: Qual a bandeira política que mais representa São Luís hoje? Qual a ideologia que podemos esperar de figuras exóticas da política local? Qual dos candidatos é o que mais poderá fazer por São Luís, diante da história de cada um? Qual das saladas de partidos e “ideologias” vai governar São Luís a partir de janeiro de 2013?
São muitas as questões que passam pelo crivo da minha análise. E como sei que a Educação não dá saltos como a natureza dá, as minhas decisões políticas e ideológicas passaram por uma transformação radical. E como nunca gostei de ser personagem do mito da caverna de Platão, arrisco-me a dizer que ganhará as eleições de 2012 aquele grupo que mais deixar as suas ideologias políticas de lado e, assim, possam conspirar, ou seja, prometendo que levará as melhorias significativas em todos os níveis de nossa sociedade até ideológica e politicamente.
Tudo não passa de um engodo politiqueiro ideológico.
Postado por Caio Hostilio em 28/mar/2011 - Sem Comentários
Uma das frases mais usadas em qualquer seguimento é a de que ninguém é insubstituível. Convenhamos que isso seja verdadeiro, uma vez que todos nós somos mortais. Mas é sempre bom lembrar que toda regra tem suas exceções.
Posso citar uma dessas exceções, que já aconteceu com várias pessoas. Vejamos: Você pode se separar e seguir em frente. Mas não vai viver novamente as mesmas experiências que com o primeiro marido ou a primeira mulher. Terá novas experiências, melhores ou piores. Iguais, nunca. O que pode ser bom ou ruim.
Mas voltemos a substituição do Chiquinho Escórcio, que assumirá a cadeira de Pedro Fernandes na Câmara Federal. Não será uma coisa fácil para a governadora essa substituição, principalmente pelo conhecimento dos meandros, dos caminhos e das amizades que Chiquinho Escórcio tem na capital federal.
Chiquinho Escórcio aonde chega é bem recebido e todos o conhecem, sejam os ministros de Estado, os ministros dos tribunais, os senadores e os deputados federais. Seu acesso nesses é rápido e não precisa protocolos.
Por isso, vale ressaltar que o comprometimento de cada um é diferente, a expertise, o jeito de trabalhar, o comando, a relação com os demais funcionários, com os representantes governamentais… Muda-se de secretário e até office-boys e as coisas mudam e ficam diferentes. Só não se sabe se para bom ou ruim…
É fácil encontrar uma pessoa que tenha a mesma desenvoltura de Chiquinho Escórcio em Brasília? Sinceramente não sei. Porque quem entrar em seu lugar jamais será igual a ele, ou seja, pode ser inteligente, capaz e articulado, porém encontrará dificuldades para levar as coisas de acordo com as urgências que cada caso requer. Mas cada um deixa sua marca e isso é insubstituível. E não valorizar essas “marcas” é o grande erro de muitos gestores, por acharem que tirou um, coloca outro. Pior é quando há a troca e com estratégia errada.
Mas estive pensando nisso, na questão do comprometimento, depois a agenda cumprida pela governadora Roseana em Brasília. Tive a oportunidade de ver “in loco” o cumprimento da agenda montada por Chiquinho Escórcio e Hildo Rocha.
Em minha opinião, depois de ver as coisas darem certo em Brasília, a governadora Roseana terá que analisar bem num nome que possa manter ao menos os trabalhos desenvolvidos por Chiquinho Escórcio em Brasília.
Por isso, vale perguntar: Quem são os “pratas (ou ouros) da casa” para substituir Chiquinho Escórcio? Não se pode esquecer que cada um é cada um!!!
Postado por Caio Hostilio em 27/mar/2011 - Sem Comentários
A Vale quer se livrar de pilantras!!!
Postado por Caio Hostilio em 27/mar/2011 - 4 Comentários
Tenho como certo que a grande maioria dos brasileiros está alienada da realidade nacional, ou seja, não consegue divisar os problemas crucias da nossa nação. A grande maioria simplesmente atribui à desonestidade, despreparo e mau caráter dos políticos as mazelas nacionais e deixam de lado os magnos problemas que proporcionam, exatamente, o que lhes é visível que é, exatamente, o que o povo vê de mal nos políticos.
Ocorre que as práticas na política são tão somente uma das conseqüências e não a causa destes males que afligem nossa nação. Em outras palavras: a grande maioria, na apreciação dos problemas nacionais, fica perdida nas conseqüências sem divisar as causas da problemática. E é por isso que insisto numa abordagem em profundidade e sem preconceitos na qual é sugerido, de início, as soluções para as causas primárias, fundamentais, da quantidade de problemas que devemos enfrentar. Uma delas é, sem dúvida, a corrupção institucional, ou seja, aquela consagrada em princípios constitucionais como a estabilidade do funcionalismo público e a lei das licitações.
A importância da resolução do problema da administração pública é a mais necessária, a mais urgente, a mais crucial das providências, ou seja, antes de qualquer reforma é absolutamente prioritário que seja resolvido o problema da administração pública que cada vez tende a ser mais ineficiente, inconfiável, descontrolada, caótica. E uma das providências básicas é, exatamente, acabar com a instituição corrupto-institucional da estabilidade do funcionalismo público e da máfia das licitações. Aliás, a grande justificativa para a estabilidade deveria ser, na verdade, o mais ponderável dos argumentos contra ela. É que, em geral, diz-se que sem a estabilidade o funcionário público seria presa fácil da arbitrariedade do gestor público. Ora bolas!!! O critério correto é ficar aquele que realmente cumpre com seus deveres de empregado. Enquanto que as licitações é vista apenas como uma forma de corrupção dentro da lei.
A própria renovação dos quadros do funcionalismo deveria ser benéfica para o melhor atendimento ao público além de arejar a mentalidade e os costumes nas repartições públicas. Para que não houvesse livre arbítrio a lei poderia estabelecer, por exemplo, que a nomeação para o exercício do cargo em órgão público deveria ser feita somente mediante concurso público como atualmente. E mais: a demissão de um funcionário público implicaria na extinção da vaga por ele ocupada de tal forma a se evitar demitir um desafeto para nomear um correligionário.
Por outro lado, o serviço público deveria adotar apenas acompanhar o que de fato é viável na lei das licitações, como o pregão realmente eletrônico, ou seja, onde o comprador não teria acesso direto aos fornecedores.
Mas não há dúvida de que o Brasil terá de desatar o nó cego que estiola a administração pública, fazendo com que nosso país tenha carga tributária a nível escandinavo e qualidade do serviço público a nível africano. E não é demais considerar que uma das diferenças na qualidade do serviço público de muitas nações mais desenvolvidas em relação ao nosso é, exatamente, a inexistência da estabilidade do funcionário público num contexto político-cultural mais amadurecido e as aquisições controladas de forma mais eficaz que a lei das licitações brasileira.
A prova maior que a estabilidade é um dos grandes males do serviço público, basta ver o que aconteceu na rede de hospitais Sarah. Posso dizer isso, pois fui um dos servidores públicos federais, com estabilidade, da extinta Fundação das Pioneiras Sociais (Ministério da Saúde) – que controlava os hospitais Sarah, creches e os cemitérios de Brasília -, que optou em deixar o serviço público para ingressar na criada Associação das Pioneiras Sociais, cujos funcionários passaram a ser regidos pela CLT.
O Dr. Aloysio Campos da Paz precisava transformar o Sarah num centro real de pesquisa do aparelho locomotor, porém as leis que regulamentam o serviço público atrapalhavam o Sarah a se desenvolver. Os principais empecilhos eram exatamente a estabilidade dos servidores e a lei das licitações.
Com o contrato de gestão entre o governo Federal e a Associação das Pioneiras Sociais, a rede de hospitais Sarah passou apenas a seguir alguns parâmetros das leis que regulamentam o serviço público e, hoje, é uma referência mundial em pesquisas.
Isso vem mostrar que a estabilidade trás a comodidade e a falta de empenho, enquanto que a lei das licitações é um dos fatores para o aumento da corrupção, principalmente por suas aberturas, como a inexigibilidade, a urgência e emergência, além da Carta Convite.
Postado por Caio Hostilio em 26/mar/2011 - 43 Comentários
A confusão iniciou durante o pronunciamento do deputado Roberto Costa, quando explanava os projetos de Lei que ele já havia apresentado na Assembleia Legislativa. E enfativa as futuras ações que realizaria, assim que assumisse a Secretaria de Juventude.
O secretário Executivo do FEJMA, Rafael Oliveira, sentiu-se incomodado e de forma deselegante interrompeu o deputado, solicitando que encerrasse seu discurso.
As lideranças juvenis e estudantis que participavam do evento começaram a vaiar, o secretário do FEJMA, pela atitude grosseira que teve com o deputado.
Imediatamente aliados de Roberto Costa como o vereador Assis Filho de Pio XII e André Campos ( secretário-adjunto de Juventude), além de diversas lideranças juvenis saíram em defesa do deputado para que sua fala fosse garantida.
Pois a intolerância foi tanta, por parte dos organizadores do FEJMA, que Rafael Oliveira, solicitou que cortassem o som do microfone do deputado Roberto Costa, para que ele parasse de falar em defesa do Governo do Estado.
A juventude gritava em defesa do deputado. “Udi, Udi,Udi… Roberto é Juventude”.
Veja o vídeo abaixo: