Postado por Caio Hostilio em 25/abr/2018 - Sem Comentários
Aí só muito óleo de peroba!!! Mas que moral ou ética tem para chamar aqueles que pediram intervenção federal na segurança pública após toda a presepada para espionar seus adversários usando a Polícia Militar do Maranhão? Esse uso descabido, senhor governador, é inconstitucional, logo tem sim que haver uma intervenção, caso contrário as arbitrariedades cometidas nas eleições de 2016, pela mesma Polícia Política, se repetirá e tudo até aqui acabou em nada, nadica de nada, no TAPETÃO, que se mostrou submisso e agachado!!! Pior do que no Regime Militar!!!
Por outro lado, o governador Flávio Dino fala de máfia com se tudo que ocorresse em sua gestão, principalmente na saúde pública, não fosse um ato de mafiosos, tal como o roubo de R$ 18 milhões da saúde do povo e a contratação de mais de 400 fantasmas para receber salários pagos com o dinheiro do contribuinte sem trabalhar…
É PRECISO UM TAMBOR DE ÓLEO DE PEROBA!!!
Postado por Caio Hostilio em 24/abr/2018 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 24/abr/2018 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 24/abr/2018 - Sem Comentários
Dessa vez foi para falar do pedido de intervenção Federal na Segurança Pública do Maranhão, que até agora não justificou nada sobre a coação ao depoimento do Policial à Justiça Federal, que dissera que foi coagido a citar o nome do deputado Raimundo Cutrim na quadrilha do Contrabando e, principalmente, quem de fato autorizou a Polícia Militar do Maranhão a bisbilhotar e monitorar os opositores do governador Flávio Dino.
De acordo com as informações do Jornal Hoje da rede Globo, o pedido de intervenção na Segurança Pública do Maranhão já de posse da procuradora Geral da Republica, Raquel Dodge, que prometeu analisar o pedido.
Agora, é aguardar a decisão da PGR e do STF, que é quem autoriza esse tipo de intervenção.
Postado por Caio Hostilio em 24/abr/2018 - Sem Comentários
A deputada Andrea Murad (PRP) se posicionou através das redes sociais sobre a tentativa do prefeito de Coroatá, Luis Filho, de derrubar a liminar que determina que o Poder Executivo cumpra com a Constituição Federal e com a Lei Municipal sobre a contratação através de Processo Seletivo, acabando com a contratação com fins políticos eleitoreiros. O Agravo de Instrumento está com o Desembargador Paulo Velten para apreciação.
O Ministério Público Estadual ajuizou uma Ação Civil Pública em face da contratação irregular de professores em Coroatá, que vem sendo feita sem seletivo, por critérios políticos e ferindo a lei que o próprio prefeito Luis Filho criou. A justiça concedeu a liminar suspendendo as contratações para que no prazo de 30 dias o prefeito possa fazer o seletivo e em seis meses o concurso.
“Quero destacar que acredito no senso de Justiça do desembargador Paulo Velten, que não irá reformar uma decisão da juíza Anelise Reginato, que concedeu liminar acabando com a prática da contratação de professores temporárias com fins políticos. Na decisão, a magistrada também determinou a imediata realização de um seletivo, com normas e critérios divulgados em edital público, assegurando a todos oportunidades iguais.
E determinou ainda, até julho, a realização do concurso público para preenchimento do quadro de professores do município. Decisão esta que preserva a igualdade de todos. Ratifico, decisão extremamente necessária, legal, garantindo que qualquer um tenha oportunidade de participar de um processo simplificado, onde todos terão oportunidade de disputar uma vaga de emprego e os princípios constitucionais da igualdade, legalidade irão que prevalecer”, explicou a deputada Andrea.
Postado por Caio Hostilio em 24/abr/2018 - Sem Comentários
Raul Seixas acertou em cheio com essa letra em homenagem aos “opositores de Flávio Dino” no Maranhão… A letra fala em “Tudo pode tá sendo monitorado, avariado, grampeado, carimbado, selado e registrado, rotulado… CUIDADO!!!
Postado por Caio Hostilio em 24/abr/2018 - Sem Comentários
O pioneirismo do núcleo de Ensino a Distância da Universidade Estadual do Maranhão recebeu, nesta segunda-feira, o reconhecimento da Câmara dos Deputados, em Sessão Solene que foi solicitada pelo deputado Hildo Rocha. Participaram da homenagem o vice-reitor, Walter Canales; o deputado estadual e ex-reitor da instituição, César Pires; a coordenadora geral da UemaNet, professora Ilka Serra; o diretor do Capes, Carlos Lenuza; o Secretário Nacional de Educação Paulo Baroni (representante do Ministro Rossieli Soares); a presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância, Dr. Litho Fonseca; a Diretora de ensino a distância do MEC, Graças Neri e a representante da Uema em Brasília, Lúcia Brandão.
Hildo Rocha, que é ex-aluno da instituição, graduado em Administração, na década de 1980, exaltou o orgulho de ver a Uma se consolidar como vanguarda no uso da tecnologia para fins educacionais. “Louvo entidades e iniciativas que visem ao desenvolvimento e execução de soluções novas para o ensino no Brasil afinal, todos reconhecem o papel fundamental da educação para a prosperidade de uma nação e para a formação de verdadeiros cidadãos”, declarou o deputado.
Origem da UemaNet
Hildo Rocha lembrou que o embrião do Ensino a Distância da UEMA surgiu em 1998, quando a estendeu para a modalidade a distância o Programa de Capacitação de Docentes (Procad). No ano seguinte, foi criado, também na modalidade a distância, o Curso de Formação de professores que lecionavam na rede pública de ensino no estado.
“Este foi o embrião do ensino a distância na UEMA, durante o governo Roseana Sarney, em que o reitor da Uema era o atual deputado César Pires. Em 2000, com base na bem-sucedida experiência, foi criado o Núcleo de Educação a Distância, e no ano seguinte, a Universidade tornou-se a oitava instituição de ensino superior pública do Brasil e a primeira do Nordeste a obter o credenciamento do Ministério da Educação para o ensino a distância”, destacou.
Orgulho do Maranhão
O deputado Hildo Rocha finalizou o pronunciamento com uma saudação especial ao corpo docente e discente da Uema. “Nestas duas décadas, a Universidade propiciou a formação de milhares de profissionais nos mais de 30 cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação oferecidos, contribuindo vastamente para o desenvolvimento do estado. Deixo, então, nosso agradecimento e nosso aplauso à família Uema: ao reitor, professores, servidores e alunos deste grande patrimônio e orgulho do Maranhão”, enfatizou Hildo Rocha.
O vice-reitor da Uema, Walter Canales, destacou os números que confirmam o êxito e a importância que a instituição adquiriu ao longo da sua história. “Estamos hoje com 900 professores, 400 técnicos administrativos e aproximadamente 20 mil alunos matriculados. Graças à UemaNet, a Uema é considerada hoje a maior Universidade pública do Estado do Maranhão, presente em praticamente todo o território maranhense”, disse Canales.
A coordenadora da UemaNet, Ilka Serra, ressaltou ousadia daqueles que tornaram possível a implantação de uma modalidade de ensino tão revolucionária. “Por meio da educação a distância, implantada pela Uema, foi possível a democratização do ensino no Estado do Maranhão.”, destacou.
Ainda de acordo com Ilka Serra, a magnitude da iniciativa permitiu que a Uema se tornasse referência estadual, nacional e internacional. “Hoje, temos uma plataforma aberta com quase 190 mil inscritos de 49 países.”, disse a coordenadora.
Descrédito superado
O deputado estadual César Pires, que representou a Assembleia Legislativa, lembrou que quando a Uema criou o Procad, apenas 19% de professores da rede pública estadual tinham o terceiro grau. De acordo com o parlamentar, o Procad cumpriu o importante papel de alavancar o processo de qualificação dos professores e, por conta da demanda exagerada criou-se o Núcleo de Ensino a Distância (Nead)
Pires destacou que a iniciativa era vista com descrença e os seus idealizadores e executores tiveram que romper críticas históricas. “Sou extremamente feliz porque hoje, depois de tantos anos, tantas críticas a Câmara Federal se rende-se a ao trabalho digno que a Universidade Estadual do Maranhão faz em benefício da sociedade maranhense”, declarou.
Postado por Caio Hostilio em 24/abr/2018 - Sem Comentários
“Mais falta de ética”, “Mais mentiras”, “Mais promessas mirabolantes”, “Mais falta de transparência”, “Mais bodes expiatórios”, “Mais servidores fantasmas”… São tantos “MAIS”, QUE DERIA PARA ENCHER “MAIS DE DUAS LAUDAS”…
Mas é a terra, também, do “Mais asfalto sonrisal”, do “Mais IDH mentiroso”, da “Escola Digna usando o multisseriado”, do “Mais Saúde falaciosa”, do “Mais transparência em perseguição aos adversários”, do “Mais bode expiatórios para encobrir as presepadas usando a PMMA”, do “Mais apreensão de veículos dos excluídos”, do “Mais sucateamento da cultura e do turismo”, do “Mais afugentamento de investimentos”… SÃO TANTOS “MAIS” QUE REPRESENTAM O “MENOS” QUE PASSARIAMOS DO DIA INTEIRO ENCHENDO DEZENDAS DE LAUDAS…
Mas o “Mais” virou rotina na boca daqueles que aprenderam a utilizar esse advérbio de intensidade como meio de enganar cada vez “mais” e “mais” os inocentes excluídos do Maranhão…
Postado por Caio Hostilio em 23/abr/2018 - Sem Comentários
Na tarde desta segunda-feira (23), o deputado estadual Wellington do Curso (PSDB) apresentou o Requerimento Nº180/2018 em que solicita que seja decretada intervenção federal no Maranhão. Como fundamento constitucional do pedido, o deputado Wellington destacou o artigo 34, inciso VII, alínea b, especificiamente quanto aos direitos da pessoa humana, entre eles o de se reunir livremente, da Constituição Federal, visando por termo à tentativa do Governo do estado do Maranhão de obrigar os comandantes das UPM’s a informarem às lideranças que fazem oposição ao Governo local ou ao Governo do estado, em cada cidade, que podem causar embaraços no pleito eleitoral (ver documentação comprobatória em anexo).
Para o deputado Wellington, a culpa não deve recair sobre os militares, já que estes apenas cumpriram ordens do Governo.
“Agora, de forma covarde, Flávio Dino tenta jogar a culpa para os militares. Eu fui sargento do exército por 15 anos e sei muito bem que militar apenas cumpre ordens, como no caso em questão. Que Flávio Dino é perseguidor, isso todo o Maranhão já sabe; agora, querer usar os nossos policiais para atingir quem não concorda com ele já é demais. É um grave atentado ao Estado Democrático de Direito e à liberdade Possui fundamento constitucional e é por essa razão que solicitamos a intervenção federal”, afirmou Wellington.
Postado por Caio Hostilio em 23/abr/2018 - Sem Comentários
Na tarde desta segunda-feira, 23, a deputada Andrea Murad (PRP) protocolou Representação na Procuradoria Geral da República, denunciando o conteúdo dos documentos do Comando de Policiamento do Interior, sobre o monitoramento de lideranças de oposição ao governador Flávio Dino. O memorando encaminhado a todos os Comandos de Policiamento de Área e divulgado pela imprensa revelam o uso da estrutura do governo para benefício de um único partido, um único pré-candidato ao governo.
Os documentos pedem que “os comandantes deverão informar as lideranças que fazem oposição ao governo local, ‘ex-prefeito, ex-deputado, ex-vereador’, ou ao governo do estado que podem causar embaraço no pleito eleitoral”. E além desse levantamento eleitoral, solicitaram nome, telefone e demais informações pessoais dos juízes eleitorais, promotores e prefeitos de cada município.
“São ilícitos gravíssimos com o único objetivo de favorecer a reeleição do governador Flávio Dino do PCdoB. O secretário de segurança, Jefferson Portela, vale lembrar é filiado ao PCdoB, é membro do partido comunista, trabalha para beneficiar os projetos do seu grupo. Está ali, desde sempre, operando para engrandecer os projetos políticos de seu partido. Por que vocês acham que ele nunca saiu da secretaria. O governador o mantém permanentemente e diligentemente no cargo para favorecer os interesses particulares do partido comunista. A mando de quem? Lógico, do governador Flávio Dino. Por isso, estou requerendo que a procuradoria represente ao Supremo Tribunal Federal para que seja feita intervenção federal na Segurança Pública do Estado, a fim de que sejam designados interventores para comandar a Secretaria de Estado de Segurança do Maranhão e o Comando da Polícia Militar do Maranhão no pleito eleitoral de 2018”, discursou Andrea Murad.
Andrea ressaltou que o livre exercício das liberdades individuais e das eleições livres e democráticas, assegurado a todos os brasileiros na Constituição Federal, está sendo violentado pelo governador Flávio Dino ao transformar a Polícia Militar em polícia política típica dos sistemas totalitários como fez Hitler com a Gestapo e Stalin com a KGB. Em discurso, a deputada voltou a citar os escândalos que têm tomado a gestão do governador Flávio Dino e destacou a necessidade de demitir o secretário Jefferson Portela.
“Este memorando da PM é apenas um dos fatos criminosos que chocaram a todos nós com ampla repercussão nacional, inclusive com a abertura de investigação de ofício pelo Procurador Regional Eleitoral, Dr. Pedro Henrique. Cito ainda o enforcamento do médico Mariano, os habeas corpus do secretário de saúde para evitar uma investigação que pode derrubar o governo e culminar com sua prisão, todos negados. A delação forçada de um réu para incriminar um deputado desta casa de iniciativa do secretário de segurança Jefferson Portela. E quero, já requerer aqui verbalmente, quais as providências que esta Casa adotará para defender o Deputado Cutrim, alvo de um psicopata que usa, a mando de Flávio Dino, a Polícia Militar do Estado para fins políticos eleitorais, superando todos os limites. Se o governador não demiti-lo imediatamente é porque comandou a ordem para que a polícia perseguisse a oposição onde pudesse haver embaraços eleitorais ao governador na sua campanha para a reeleição”, destacou.