Arquivo de março de 2021

Câmara Municipal de São Luís suspenderá atividades presenciais na próxima semana

Postado por Caio Hostilio em 04/mar/2021 - Sem Comentários

A Câmara Municipal de São Luís suspenderá as atividades presenciais no período de 8 a 14 de março. A medida foi tomada após reunião entre os 31 vereadores, realizada na tarde dessa quarta-feira, dia 3, tendo em vista o aumento dos casos de Covid-19 na capital maranhense e em todo o estado.

O objetivo da medida é restringir ainda mais a circulação de pessoas nas dependências do Palácio Pedro Neiva de Santana, sede do parlamento municipal, evitando assim o contato direto de pessoas e, consequentemente, a contaminação pelo novo coronavírus.

Nesse sentido, a medida foi tomada levando-se em consideração, principalmente, a preservação da saúde e segurança dos servidores da Casa. Dessa forma, todas as atividades da Câmara serão realizadas remotamente, a partir da próxima semana.

As sessões ordinárias da Casa serão transmitidas por meio do sistema virtual. Durante a reunião, os parlamentares decidiram não suspender as sessões, tendo em vista que, neste momento de pandemia, é uma das obrigações da Câmara de Vereadores prestar a assistência adequada aos ludovicenses.

“Enquanto a Casa estiver fechada, ações de dedetização e sanitização serão realizadas em todos os setores do Legislativo. Decidimos ampliar as restrições no parlamento, devido ao aumento exorbitante dos casos de Covid-19 em todo o estado”, complementou o presidente da Câmara, vereador Osmar Filho (PDT).

Restrições – As novas medidas restritivas da Câmara Municipal acompanham as mais recentes medidas anunciadas pelo Governo do Estado, de combate ao coronavírus. Esse é um reflexo da harmonia dos poderes, em prol da segurança e preservação da saúde de toda a população.

O parlamento ludovicense já havia adotado uma série de medidas, desde 2020, para restringir a circulação de pessoas em suas dependências. Entre elas, destacam-se: a realização de sessões ordinárias no formato híbrido; a diminuição da quantidade de servidores no plenário; o fechamento da galeria pública – mesmo assim, o público pôde continuar acompanhando as sessões por meio das redes sociais da Câmara e através do seu canal no YouTube; e o estabelecimento do sistema de rodízio nos setores. Também foram disponibilizados pontos de álcool em gel, para que os servidores higienizassem as mãos e profissionais de saúde foram destacados para fazer o aferimento da temperatura.

Assistam aos vídeos e vejam as patacoadas e politicagens com o covid-19 e a hipocrisia com suas vítimas fatais!!!

Postado por Caio Hostilio em 04/mar/2021 - Sem Comentários

Ontem (03), esse blog postou a matéria Mesmo com “gestores estaduais” querendo tirar o reta com as mortes pelo covid, ‘Bolsonaro 2022’ tem o dobro de ‘Fora Bolsonaro’ na pandemia, aponta Bites“, onde disse: “Mesmo com gestores estaduais querendo tirar o da reta com as mais 1900 mortes pelo covid, quando todos sabem das presepadas em conjunto com o STF, além das corrupções e, principalmente, a fome por mais e mais dinheiro do contribuinte, cujo resultado é a falta de leitos de UTI, essa amostragem vem apresentar que a maioria dos brasileiros não é otária como esses politiqueiros pensam!!!”. Agora, depois de tantas presepadas dos gestores estaduais e do STF, querem jogar a responsabilidade de tudo no colo do governo federal.

Simplesmente fecharam hospitais de campanha e agora querem mais e mais dinheiro para abrir leitos de UTI enquanto centenas de brasileiros morrem a míngua.

Simplesmente dizem que irão comprar vacina sem critério algum, mesmo sabendo que não possuem condições econômicas para isso.

O certo é que a maioria dos brasileiros está bem atenta para as manobras politiqueiras!!!

Vamos aos vídeos:

Alívio aos que precisam!!! Senado aprova PEC emergencial com R$ 44 bi para auxílio

Postado por Caio Hostilio em 04/mar/2021 - Sem Comentários

2º turno será nesta 5ª feira às 11h… Rejeitaram todos os destaques… Tem itens de controle de gastos

O Senado aprovou nesta 4ª feira (3.mar.2021), em 1º turno, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) emergencial por 62 a 16. Todos os 6 destaques –mudanças votadas separadamente– foram rejeitados. Ainda falta o 2º turno, que será votado nesta 5ª feira (4.mar).

Por ser uma emenda à Constituição, eram necessários ao menos 49 votos para aprovação. Por regra, deveria haver intervalo de 5 dias úteis entre as votações. Mas os senadores fizeram acordo para votar a proposta em 2º turno nesta 5ª.

Segundo o texto, neste ano, será possível usar créditos extraordinários para pagar o novo auxílio emergencial. Ou seja, o gasto com novas fases do benefício seria financiado com aumento da dívida. Para esse objetivo específico, as medidas de controle fiscal relacionadas à criação ou à expansão de despesas ficam dispensadas.

Para que se crie um crédito extraordinário, a Constituição elenca algumas situações, entre elas, a de calamidade pública. Pelo relatório preliminar, no caso dos créditos para pagar o auxílio, essa regra não precisará ser seguida.

Além disso, os gastos, que serão mais dívida pública, não contarão para a Regra de Ouro, que impede o governo de usar recursos obtidos por endividamento para bancar despesas correntes. Também não serão computados no cálculo da meta de primário, que mostra se o Brasil terminou o ano no vermelho ou no azul em suas contas públicas.

A ideia de determinar que o auxílio seja pago por meio dessa modalidade de crédito também tira a possibilidade de quebra do teto de gastos públicos, que impede que as despesas de um ano cresçam mais que a inflação do ano anterior. Segundo a Constituição, créditos extraordinários não contam para a regra do teto.

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentou requerimento (323 KB) para que o artigo da PEC que trata do auxílio fosse transformado em uma proposta independente. O pedido foi rejeitado. A aprovação enterraria a ideia da equipe econômica de criar contrapartidas fiscais para compensar as despesas novas com a ajuda aos brasileiros durante a pandemia.

O presidente Jair Bolsonaro já disse que “está quase tudo certo” para a definição dos valores das novas parcelas do auxílio emergencial. Segundo ele, o coronavoucher –como o auxílio é chamado por alguns membros do governo–, deve ter uma nova rodada de 4 parcelas de R$ 250.

Além do auxílio, o texto da PEC traz diversas medidas para melhorar a questão fiscal do Brasil. O parecer permite que se use/usasse o superavit de fundos públicos para o abatimento da dívida pública.

Já os Estados e o Distrito Federal ganham mais 5 anos para pagarem os precatórios, que são dívidas criadas a partir de  por decisões judiciais. O parecer ainda dá gatilhos para que Estados, municípios e União acionem quando as despesas chegarem a 95% das receitas. Entre as travas estão a proibição de se contratar e dar aumentos para servidores públicos.

A PEC ainda exige que o Executivo reduza em 8 anos os gastos tributários. Há, entretanto, exceções como renúncias de tributos ligados a bolsas para estudantes de cursos superiores, zona franca, instituições filantrópicas, fundos constitucionais e cesta básica.

Há a possibilidade constitucional de decretação de estado de calamidade com os respectivos gatilhos, travas e liberações fiscais durante esse período. Na prática, cria-se um regime fiscal extraordinário para liberar gastos facilmente para o combate da calamidade, enquanto, no período do decreto, regras fiscais para controlar outros gastos ficam acionadas.

Nesse caso, por exemplo, os Estados que não aplicarem em suas administrações estas regras mais duras, perdem o direito de acessarem empréstimos e de terem aval para tomada de empréstimos da União ou de fundos.

SESSÃO ALONGADA

A análise da PEC deveria ter começado na última 5ª feira (25.fev), mas, por pressão da oposição, a leitura do parecer foi adiada para a 3ª feira (2.mar). Nesse período de menos de uma semana foram 3 versões oficiais do relatório e outras informais circularam entre os senadores.

A votação foi finalmente marcada para esta 4ª feira (3.mar). A análise começou às 16h37. Em seguida, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) leu seu voto em separado, contrário à medida principal, mas que não foi aceito. Às 17h23 o relator leu seu novo parecer.

Às 18h03 os senadores começaram a debater a matéria, cada inscrito para falar tinha direito a até 5 minutos para discursar. Ao todo, 32 senadores discutiram o texto.

Foi acordado que antes de se analisar o mérito da PEC, seria votado o requerimento (323 KB) do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que propunha o fatiamento da proposta. Este foi rejeitado por 49 a 25.

BOLSA FAMÍLIA NO TETO

Na 3ª feira (2.fev.2021) começou a circular no Senado a ideia de retirar o gasto com o Bolsa Família do cálculo do teto. Isso possibilitaria aumento do benefício e também o uso dos recursos hoje destinados a ele para obras, por exemplo.

A possibilidade cresceu na 4ª feira. Por isso, tantos políticos se mobilizaram para tentar impedir que o dispositivo fosse alterado. Ao longo do dia houve pânico no mercado financeiro. O dólar chegou a apresentar alta de 1,2%, a R$ 5,73 às 15h55. O Ibovespa registrava queda de 2,9%, aos 108.314 pontos no mesmo horário. No fim do dia, os ânimos se acalmaram e a moeda norte-americana fechou cotada a R$ 5,663, enquanto o índice da bolsa paulista encerrou o pregão com leve queda, de 0,32%

A saída do Bolsa Família do teto de gastos seria uma derrota enorme para o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele é defensor do mecanismo, criado no governo de Michel Temer.

O movimento fez com que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), anunciar na tarde desta 4ª feira (3.mar) que o Bolsa Família ficará dentro do teto de gastos. Lira já disse que a PEC terá rito acelerado na Câmara.

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), disse que houve um mal-entendido na interpretação da emenda proposta por ele.

“Teve uma confusão. Temos essa emenda, que não trata da exclusão do Bolsa Família do teto, ela trata da possibilidade de aprovação só das questões da calamidade e do auxílio.”

Só que, depois da reunião de líderes da 2ª feira (2.mar), quando Alessandro defendeu sua emenda que envolvia o Bolsa Família, houve alas do Senado e do governo que começaram a querer ampliar a proposta e tirar o programa do teto de gastos.

“Acontece que, após a reunião dos líderes, alguns outros líderes e setores do governo, resolveram defender e essa defesa é bastante consistente a ampliação desse entendimento. Para colocar todo o orçamento do Bolsa extra-teto nesse ano o que abriria um espaço fiscal enorme para investimentos, enfim, para outras coisas.”

Segundo interlocutores de Pacheco, o caso foi um percalço no caminho da aprovação da PEC causado por falhas de comunicação. Ou seja, uma ideia para alterar o texto, como tantas outras, saiu do controle, mas foi resolvida.

ENTENDA OS DETALHES DA PROPOSTA

Poder360 preparou um detalhamento do que consta na proposta em tramitação no Senado. Trata-se de uma emenda constitucional que agrega elementos de outros 3 projetos: PEC 186 (chamada de emergencial), PEC 187 (fundos constitucionais) e PEC 188 (pacto federativo).

Para facilitar, o relator do projeto, senador Márcio Bittar (MDB-AC), fez um texto substitutivo dentro do processo de tramitação da PEC 186.

O objetivo principal é criar uma cláusula de calamidade pública na Constituição, que defina de maneira perene as situações em que cidades, Estados e a União podem fazer gastos excepcionais –como numa pandemia ou durante uma guerra– sem que sejam desrespeitadas as regras fiscais.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, chama de “contrapartida” o que ficar de legado institucional com a aprovação dessa emenda constitucional. O maior de todos seria desvincular as receitas do Orçamento, algo que foi estabelecido em 1988 quando a Carta foi redigida, mas foi retirado pelo relator depois de pressão do Senado.

Hoje, os gastos com saúde e educação estão fixados desta forma:

União – A partir de 2018, o cálculo do piso de gastos federais para saúde e educação deveria ser feito com base no valor executado em 2017 e corrigido pela inflação do período. Para 2021, a estimativa é de R$ 123,8 bilhões para a saúde e R$ 55,6 bilhões para educação;

Cidades – prefeitos são obrigados a investir anualmente 25% da receita em educação e 15% em saúde;

Estados e Distrito Federal – governadores têm de investir 25% da receita em educação e 12% em saúde.

A PEC 186, analisada pelo Senado, acabava com todos esses percentuais e valores. Prefeitos, governadores e presidente da República poderiam investir o percentual que desejassem em cada área.

A ideia era permitir que os governantes assumissem efetivamente o poder sobre o Orçamento. Por exemplo, numa cidade com muitas crianças talvez o prefeito preferisse investir mais em educação.  Já em locais em que a população é mais idosa, o prefeito poderia eventualmente priorizar mais gastos em saúde.

Além da desvinculação de receitas, medida que despertou a maior controvérsia, há também estes detalhes, que o Poder360 explica a seguir:

  • Auxílio emergencial: em 2021 pode ser pago por meio de créditos extraordinários, que não contarão para o deficit fiscal nem para a regra de ouro, que proíbe o endividamento para pagar despesas correntes. Não será considerado para teto de gastos e não será vinculado à decretação de estado de calamidade pública. Os valores e a duração serão estabelecidos por outras medidas legais;
  • Calamidade pública: torna prerrogativa exclusiva do Congresso Nacional a decretação de estado de calamidade. Permite que o presidente da República proponha aos congressistas a decretação. Enquanto vigorar, é criado um regime fiscal extraordinário, que separa gastos “normais” de gastos emergenciais;
  • Colchão fiscal: traz diversas diretrizes a serem seguidas por União, Estados e municípios, como a necessidade de avaliar políticas públicas e de cuidar da sustentabilidade da dívida. Veda a criação de fundos públicos que envolvam vinculação de receitas;

GATILHOS FISCAIS

União – quando o Poder ou órgão tiver despesas obrigatórias primárias equivalentes a mais de 95% da despesa primária total, ficam vedados:

  • contratações, a não ser para repor cargos de chefia e direção que não acarretarem aumento de despesas e no caso de vacância de cargos efetivos ou vitalícios. Impede também as contratações temporárias excepcionais e contratações temporárias para serviço militar e de alunos de formação militar;
  • aumento de auxílios, vantagens, bônus, abonos, verbas de representação ou benefícios de qualquer natureza;
  • concessão de reajustes, aumentos ou adequação de remuneração para servidores públicos civis e militares;
  • aumentos de benefícios de cunho indenizatório.

Estados e municípios – para os entes federativos, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário poderão usar os gatilhos de contenção de gastos se as despesas correntes passarem de 95% das receitas correntes. Nesses casos, ficam vedados:

  • aumentos, reajustes ou adequações de salários, exceto quando por determinação judicial transitada em julgado;
  • criação de cargos, empregos ou funções que aumentem as despesas;
  • alterações em carreiras que aumentem despesas;
  • admissões ou contratações, salvo reposições em cargos de chefia ou direção que não aumentem despesas, reposições por vacância em cargos efetivos ou vitalícios e contratações temporárias excepcionais;
  • realização de concursos públicos;
  • criação ou aumento de auxílios, vantagens, bônus, abonos, verbas de representação ou benefícios, incluindo os indenizatórios;
  • criação de despesas obrigatórias;
  • medidas que aumentem despesas acima da inflação;
  • criação ou expansão de programas e linhas de financiamento, remissões, renegociações ou refinanciamento de dívidas que ampliem despesas com subsídios e subvenções;
  • concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária;

Também ficam suspensos atos que possam aumentar despesas de pessoal, progressão e promoção funcional de servidores. Isso inclui os que trabalham em empresas públicas e em sociedades de economia mista que recebem recursos do poder público.

Os governadores e prefeitos poderão usar essas ferramentas quando a despesa corrente superar 85% da receita corrente. Nesse caso os atos têm validade por, no máximo, 180 dias, se não houver aprovação do Legislativo.

Mesmo com “gestores estaduais” querendo tirar o reta com as mortes pelo covid, ‘Bolsonaro 2022’ tem o dobro de ‘Fora Bolsonaro’ na pandemia, aponta Bites

Postado por Caio Hostilio em 04/mar/2021 - Sem Comentários

Levantamento realizado pela da consultoria Bites e publicado pela revista Veja, mostra que nos últimos doze meses, período da pandemia do novo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro, recebeu 9 milhões de tuítes com hashtags negativas, incluindo ForaBolsonaro, BolsonaroGenocida, ImpeachmentBolsonaroUrgente, e BolsonaroAcabou. Em contrapartida, neste mesmo intervalo, foram registrados 18 milhões de tuítes — exatamente 100% a mais — com hashtags positivas em favor do presidente da República: Bolsonaro2022, FechadocomBolsonaro, EuapoioBolsonaro, Bolsonaro2026 e BolsonaroOrgulhodoBrasil, entre outras.

Ainda de acordo com o levantamento da consultoria especializada, no embate digital, o Bolsonaro continua levando uma enorme vantagem sobre os adversários. Suas publicações são replicadas milhões de vezes, independente do tema. As mensagens que registram o maior número de interações, por exemplo, nem sempre tem a ver com política. Muitas vezes estão associadas à brincadeiras ou piadas.

Uma das publicações mais  populares traz  uma imagem distorcida do presidente, como se fosse um fantasma.  “Bom vídeo”, escreveu Bolsonaro, em novembro do ano passado. Foi o bastante para o comentário rendeu mais de 8 milhões de visualizações. Nesse espectro de variedades, um dos campeões de audiência continua sendo o famoso golden shower — o vídeo em que dois homens aparecem numa bizarra prática sexual durante o carnaval. Isso não quer dizer que a política está em segundo plano no mundo digital.

Entre os dez tuítes mais replicados nos últimos 12 meses,  está uma publicação de janeiro de 2019, na qual o Bolsonaro faz críticas ao candidato petista derrotado na eleição de 2018, Fernando Haddad.

Desde o início do governo, presidente da República ganhou 16 milhões de seguidores. Hoje, o presidente conta com 39 milhões de pessoas em suas  redes sociais, incluindo Twitter, Instagram e Facebook. É um número que, em tempo eleição, pode fazer novamente a diferença.  “A nossa conclusão é de que o grupo pró-Bolsonaro é mais organizado e estruturado que  seus críticos, que não conseguem se concentrar em um único tema contra o presidente”, analisa Manoel Fernandes, diretor da Bites. Bolsonaro, ao que tudo indica, ainda continuará soberano no embate digital.

Osmar Filho determina novas restrições e suspende atividades presenciais na Câmara de São Luís

Postado por Caio Hostilio em 04/mar/2021 - Sem Comentários

Com o objetivo de combater o aumento dos casos de covid-19 no estado, o presidente da Câmara de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT), junto com os 30 vereadores decidiram pela suspensão das atividades presenciais do Parlamento a partir da próxima segunda-feira (08).
Osmar destacou a necessidade de intensificar as medidas e adotar procedimentos de segurança necessários.
“Cada vez mais os casos acometidos por essa enfermidade aumentam significativamente e nós enquanto representantes precisamos encontrar soluções e termos um olhar sensível para o que está acontecendo. Por isso, juntos decidimos por suspender as atividades da Casa, incluindo, atendimento e as sessões legislativas,  para conter o avanço exorbitante dessa doença”, ressaltou.
A deliberação foi anunciada após reunião com o colegiado de parlamentares que decidiram por ampliar os  protocolos de funcionamento do Legislativo ainda em vigor.
O presidente determinou a paralisação das atividades legislativas e administrativas até o dia 14 de março.
Equivalente a isso, os servidores irão trabalhar em formato de home office e as sessões ocorrerão integralmente de forma remota por meio do Sistema de Deliberação.
Vale destacar que enquanto o órgão permanecer fechado temporariamente as ações de sanitização e higienização serão efetuadas nas dependências internas de todos os setores, gabinetes, galeria popular e da imprensa; além de demais departamentos.
O gestor desde o ano passado quando foi decretada a pandemia do novo coronavírus pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Parlamento Ludovicense tem estabelecido medidas sanitárias para evitar o aumento no índice de contágio da doença.
Rodízio de escala de trabalho dos servidores, sessões 100% virtuais e híbridas; disponibilização de totens de álcool em gel, medição de temperatura na entrada da instituição e outras ações foram efetivadas e adotadas pela gestão do pedetista.
Quanto às sessões ordinárias já é uma realidade o formato semipresencial e as tramitações das  proposições são feitas virtualmente por meio de sistema específico implantado pelo presidente.

Projeto aprovado com apoio de Hildo Rocha facilita vacinação contra Covid-19

Postado por Caio Hostilio em 04/mar/2021 - Sem Comentários

O deputado federal Hildo Rocha trabalhou a favor e ajudou na aprovação do Projeto de Lei 534/21, do Senado Federal, que autoriza os estados, os municípios e o setor privado a comprarem vacinas contra a Covid-19 com registro ou autorização temporária de uso no Brasil. A matéria será enviada à sanção do presidente Jair Bolsonaro.

“Ter contribuído para a aprovação desse projeto é, para mim, motivo de grande alegria. Trabalhei bastante e defendi essa proposta porque sei que boa parte da população brasileira ainda continua sofrendo e está muito preocupada com essa doença terrível chamada novo Coronavírus”, destacou Hildo Rocha.

Setor privado 

No caso do setor privado, as doses deverão ser doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) enquanto estiver em curso a vacinação dos grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. Após a conclusão dessa etapa, o setor privado poderá ficar com metade das vacinas que comprar, e estas deverão ser aplicadas gratuitamente, nos trabalhadores das respectivas empresas compradoras das vacinas. A outra metade deverá ser remetida ao SUS.

A proposta também autoriza a União, os estados e os municípios a assumirem a responsabilidade de indenizar os cidadãos por eventuais efeitos colaterais provocados pelas vacinas.

Todas as medidas previstas no projeto se aplicam apenas às vacinas com uso autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e o setor privado deverá fornecer ao Ministério da Saúde todas as informações sobre a compra, a doação e a aplicação das vacinas contra a Covid-19.

Em 48 horas, o ministério deverá atualizar os painéis de informação sobre a aquisição e aplicação dessas vacinas com os dados repassados.

Responsabilidade civil 

A responsabilidade civil por possíveis efeitos colaterais da vacina é uma exigência feita por alguns laboratórios, como Pfizer/BioNTech e Janssen, cujas vacinas ainda não chegaram ao Brasil. Para cobrir esses riscos, a administração pública poderá constituir garantias ou contratar seguro privado nacional ou internacional.

Atualmente, o País só tem duas vacinas à disposição (a CoronaVac e a Oxford-AstraZeneca). A Pfizer já recebeu aval da Anvisa, mas as negociações para a compra ainda não foram concluídas.

Grupos prioritários 

O plano divide a população prioritária em 27 categorias, começando com pessoas de 60 anos ou mais institucionalizadas (em asilos, por exemplo); pessoas com deficiência institucionalizadas; povos indígenas vivendo em terras indígenas; trabalhadores de saúde; pessoas de 80 anos ou mais; e assim sucessivamente. A população prioritária estimada é de cerca de 77 milhões de pessoas.

https://youtu.be/oG7jwJT2Ouo

Presidente da Câmara Municipal de Caxias, Teódulo Aragão, prioriza diálogo com a sociedade

Postado por Caio Hostilio em 04/mar/2021 - Sem Comentários

Presidente Teódulo Aragão reuniu vereadores membros da Comissão de Saúde da Câmara l, representantes da sociedade civil e gestores da área de saúde

Preocupado com o aumento nos casos de infecção pelo novo coronavírus em Caxias e no Maranhão, o presidente da Câmara de Vereadores, Teódulo Aragão, mostrando que preza pelo diálogo para resolução de problemas, reuniu a Comissão de Saúde da Câmara e demais vereadores, além de representantes da sociedade civil organizada e autoridades da saúde para discutir o soluções contra o avanço da Covid-19.

O presidente da Câmara Municipal de Caxias, defendeu união de todos os caxienses pela saúde da população

Teódulo falou que “o momento não é pra se fazer política em cima desse assunto tão sério e que bate à nossa porta, é hora de nos unirmos em prol do bem-estar, da saúde e das vidas caxienses”.

Covid-19: Pazuello confirma compra de novas vacinas em reunião com a CNM e reforça compromisso do PNI

Postado por Caio Hostilio em 03/mar/2021 - Sem Comentários

0303201 pazuello reuniao CNM

Em busca da ampliação das doses de vacinas contra a Covid-19 e de distribuição equânime para todos os Municípios, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) e as entidades estaduais municipalistas se reuniram, na tarde desta quarta-feira, 3 de março, com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. A responsabilidade da União de comprar e distribuir as vacinas por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI) foi destacada. O movimento municipalista cobrou posicionamento da pasta federal neste sentido a fim de evitar acirramentos do pacto federativo e, principalmente, de garantir a vacinação para o enfrentamento da pandemia de Covid-19 no país.

Segundo o ministro da Saúde, há negociações em andamento com a Pfizer para a aquisição de doses e a intenção de fechar contrato ainda nesta quarta. “A boa notícia é que teremos mais uma vacina com essa contratação, com as cláusulas não tínhamos como assumir. Mas nós conseguimos essa autorização [do Congresso] que vai nos dar essa possibilidade”, afirmou Pazuello. Com a medida, o ministro também citou ser possível negociar com a Janssen. Hoje, o Brasil tem vacinas da Coronavac e da Astrazeneca.

O presidente da CNM, Glademir Aroldi, destacou que o temor dos prefeitos é que o governo federal não cumpra o calendário de imunização. Por isso, reforçou que é fundamental um posicionamento claro sobre as aquisições de vacinas. “Todas as vacinas devem ser disponibilizadas pelo PNI, para que as regiões mais necessitadas não sejam mais uma vez prejudicadas”, opinou. Para evitar o conflito federativo, os representantes municipais disseram, na reunião, que é preciso diálogo e unir esforços em todas as esferas de governo. A vacinação é apontada pelo movimento municipalista como o caminho para preservar a saúde dos brasileiros e para a retomada econômica do país.

Questionado, o ministro da Saúde assumiu compromisso com o PNI e a necessidade de fortalecê-lo, reconhecendo o papel da União em centralizar as compras de vacinas e distribuí-las. “Nossa posição continua sendo que nenhum brasileiro, Estado, Município é melhor do que outro. Nosso pacto federativo não pode ser quebrado.”

Doses

03032021 cnm aroldi reuniaoRepresentando a Região Sudeste, o presidente da Associação Estadual de Municípios do Rio de Janeiro (Aemerj), Luiz Antônio Neves, lembrou a importância do PNI, que é uma referência mundial em imunização, e pediu mais investimentos na produção nacional. “Precisamos com urgência de vacina. É importante que o Brasil tenha capacidade de produção de todas as etapas da vacina, precisamos dominar a tecnologia”, pontuou. Já o presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Maneco Hassen, cobrou mais transparência sobre o número de doses e mais agilidade. “Neste momento, faltam doses. O documento do Ministério dizendo quantas doses teremos a cada mês não fecha a conta. Com 50 dias de vacinação, não temos 4% da população brasileira vacinada.”

Quanto ao número de doses, Pazuello disse que 2,5 milhões de doses foram encaminhadas aos Estados e devem chegar aos Municípios até quinta-feira, 4 de março. Com esse montante, são quase 18 milhões de doses distribuídas até agora, segundo o ministro. Entre 15 e 20 de março, a pasta aguarda produção da Fiocruz, o que resultaria em mais 4 milhões de doses. Em uma possível contratação com a Pfizer, Pazuello informou que a maior parte das doses é prevista apenas para o segundo semestre. A promessa do ministro é que até junho metade da população brasileira estará vacinada e que a outra metade será imunizada até o fim de 2021.

Presidentes da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) e da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), José Patriota e Neurilan Fraga ressaltaram a importância de um posicionamento claro e público do Ministério da Saúde a respeito da compra de vacinas centralizadas pelo PNI. “Para que todo mundo trabalhe de forma integrada. Também é preciso mais EPIs, diante do aumento de pessoas doentes”, solicitou Patriota. “Não pode haver divisão de classes no Brasil, especialmente em um momento como esse”, acrescentou Fraga, diante do temor de que apenas Estados e Municípios com melhores condições financeiras consigam vacinas, caso o PNI não seja respeitado.

Considerando que as dificuldades com a pandemia serão prolongadas, o presidente da Associação Amazonense dos Municípios (AAM) , Jair Souto, compartilhou o cenário enfrentado pela Região Norte para pedir a concentração de esforços. “Precisamos nos unir em favor da saúde do povo brasileiro, muito diálogo nesse momento é fundamental.”

Além da vacinação, Pazuello apontou como fundamental para enfrentamento do coronavírus a longo prazo, o atendimento primário nas unidades básicas de saúde e a oferta de leitos. “Os Municípios são peça fundamental desse jogo, onde vivem os brasileiros, onde adoecem e podem vir a óbito. Talvez seja a função executiva mais complicada no nosso país, até mais do que a minha”, avaliou.

Após o encontro, o Conselho Político da CNM, formado por todas as entidades estaduais municipalistas, se reuniu para debater o tema. Em breve, o Conselho emitirá nota de posicionamento.

Da Agência CNM de Notícias

Pera aí um pouquinho!!! Então, os governadores do Nordeste querem comprar vacina e não tem dinheiro para abrir leitos de UTI?

Postado por Caio Hostilio em 03/mar/2021 - 1 Comentário

Segundo o jornalão Folha de São Paulo, o Nordeste encomenda 25 milhões de doses da Sputnik russa e quer comprar vacina do Butantan, porém não tem dinheiro para abrir leitos de UTI, cujos governantes fecharam precipitadamente?

Então, a briguinha com o governo federal para abertura de leitos não passa de politicalhas, já que dinheiro não falta, pois quem tem dinheiro para comprar vacina teria que ter o dinheiro como prioridade agora para abrir leitos de UTI.

Vejam a falta de planejamento desses governadores, pois suas gestões já estão marcadas pela compra de respiradores que nunca chegaram. Para esses “gestores de meia tigela” o que vale é fazer politiquices com a situação de existente, onde milhares de brasileiros já morreram por conta do erro desses governantes!!!

Aí o jornalão diz que Nove estados do Nordeste, através do Consórcio Nordeste (que comprou respiradores que nunca saíram do local de compra), acertaram os termos de compra de 25 milhões de doses da vacina russa Sputnik.

Que se foda o povo, já que o negócio é fazer politicalhas!!!

O tal do “Mais IDH” não passou de firula de campanha!!! Maranhão é o estado onde mais brasileiros vivem em extrema pobreza, segundo IBGE

Postado por Caio Hostilio em 03/mar/2021 - Sem Comentários

Por Profissão Repórter

Caco Barcellos mostra trabalho de freira com famílias em situação de extrema pobreza no MA
Caco Barcellos mostra trabalho de freira com famílias em situação de extrema pobreza no MA

De acordo com os últimos dados do IBGE – divulgados na mesma época da reportagem – , o estado lidera o ranking de brasileiros vivendo em extrema pobreza: um em cada cinco maranhenses, 1,4 milhão de pessoas. E as visitas que a equipe do Profissão Repórter fez às casas de algumas famílias são um retrato deste triste cenário.

Um ano depois, ainda em isolamento porque é do grupo de risco, Caco conversou novamente com Ardilles, de forma virtual. A freira voltou às casas que os dois visitaram juntos e encontrou as famílias ainda mais fragilizadas.

Caco Barcellos com família no Maranhão — Foto: Profissão Repórter

Caco Barcellos com família no Maranhão

Mãe com os filhos - família vive em situação de extrema pobreza — Foto: Profissão Repórter

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