Em pesquisa divulgada nesta sexta feira 05 o presidente da república, Jair Bolsonaro dispara como um dos maiores nomes a vencer as eleições presidenciais de 2022. Em suma, uma pesquisa feita pela Paraná Pesquisas apontou Bolsonaro como o presidente que vai comandar o Brasil entre 2023 e 2026.
Dessa forma, o presidente lideras os cinco cenários pesquisados com mais de 30% das intenções de votos. Assim, no primeiro cenário pesquisado Bolsonaro bate com 31,9% frente ao ex-ministro da Justiça Sergio Moro com 11,5%; também sai na frente de Haddad que teve 10,5 % e Ciro Gomes com 10% das intenções de votos.
Em um segundo cenário o presidente Bolsonaro continua liderando a pesquisa com 33,9% das intenções de votos seguido pelos mesmos Moro com 12,3%; Haddad com 11,8% e Ciro Gomes com 10,7%.
No terceiro cenário mesmo com a adição do governador de São Paulo, João Doria o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite e também do Luciano Huck o mesmo ‘top 5’ se mantem com Bolsonaro com 32,4% seguido de Moro com 12%, Haddad 10,8% e Ciro com 10,3%.
O quarto cenário aponta o ex-presidente Lula no lugar de Haddad mesmo assim Bolsonaro lidera a pesquisa com 32, % seguido de Lula com 18%; Moro com 11% e Ciro 8,7%.
Assim, no último e quinto cenário o governador de São Paulo, João Doria ocupa o lugar de Sergio Moro e Haddad volta para a pesquisa no lugar de Lula. Assim, Bolsonaro fica com 37,6% das intenções de votos seguido de Haddad com 14,3%; Ciro 13% e João Doria com 6,9%.
Todos os cenários foram baseados em um possível primeiro turno das eleições presidenciais de 2022
Em conclusão, a pesquisa feita pela ‘Paraná Pesquisas’ tem como todos os cenários citados baseados em possível primeiro turno das eleições de 2022.
Dessa forma, também foram estipulados nomes como o de Luciano Huck, Guilherme Boulos, João Amoêdo, Eduardo Leite e o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta. Contudo, nenhum destes candidatos chegaram no top 5.
O senador Weverton (PDT-MA) votou a favor do auxílio emergencial ontem (4) no Senado Federal. A votação da PEC Emergencial (PEC 186/2019) teve vários destaques e, entre eles, o do auxílio, que teve voto favorável do parlamentar. Aprovada em segundo turno, a proposta seguiu para a Câmara dos Deputados. O valor, a duração e a abrangência do novo auxílio ainda serão definidos pelo Executivo. “É preciso esclarecer que votei a favor do auxílio na PEC 186, votei contra apenas o arrocho do funcionalismo.”
A proposta permite ao governo federal pagar o auxílio em 2021 por fora do teto de gastos do Orçamento e do limite de endividamento do governo federal. Como o texto teve vários destaques, Weverton se posicionou contra a proposta que trava o serviço público e contra o valor do teto dos gastos com o benefício de R$ 44 milhões, inferior ao valor de 2020. Para o parlamentar, isso pode reduzir as parcelas e quantidade de pessoas que irão receber.
“Sempre defendi o valor de R$ 600 para todos os que precisarem. Vivemos um momento de crise e reduzir a parcela vai prejudicar muita gente. Muitas pessoas estão sem poder trabalhar e o só possuem este recurso para sobreviver”, declarou o senador.
A primeira versão do auxílio ultrapassou os R$ 300 bilhões de custo total, tendo chegado a cerca de 68 milhões de pessoas, em duas rodadas: na primeira, que durou cinco meses, foram parcelas de R$ 600 por pessoa; na segunda, chamada de “auxílio residual”, foram parcelas de R$ 300 durante quatro meses, e com um público-alvo menor. O novo montante representa menos do que o auxílio residual, que custou cerca de R$ 64 bilhões.
Caso a PEC seja aprovada na Câmara, o governo ainda terá que editar uma medida provisória (MP) estabelecendo as novas regras do benefício. A previsão são quatro parcelas de R$ 250, valor criticado por Weverton, que defende benefício de R$ 600, como ocorreu no início da pandemia.
“Nossa luta não vai parar. O auxílio tem que ser pago por mais tempo, para mais pessoas e no valor de R$ 600”, ressaltou.
O senador também revelou preocupação com parte do texto aprovado na PEC que limita reajuste e progressão para servidores públicos. “Estão criminalizando os servidores públicos, o que é um absurdo, porque é o serviço público que garante saúde, educação e assistência para a população mais pobre.” Weverton lembrou que ao sustar a possibilidade de concurso, a medida adia o sonho de milhares de jovens concurseiros que estão aguardando uma oportunidade de trabalho. Ele também ressaltou que a maior parte do funcionalismo não ganha altos salários e a medida do governo federal prejudica grupos importantes para o país, como professores, policiais e profissionais de saúde.
“É possível garantir o auxílio de R$ 600, sem esse ajuste fiscal que paralisa o serviço público. Em 2020 o decreto de emergência relatado por mim garantiu o auxílio e agora em 2021 apresentei um projeto prorrogando esse decreto”, explicou.
Alcança 33,7% da população!!! São 209 milhões de pessoas e 78 milhões na pobreza extrema. Os dados são de estudo da Cepal. É isso que os politiqueiros de plantão não querem enxergar, apenas querem fazer politicalhas!!!
A pandemia intensificou em 2020 a pobreza na América Latina, que antigiu 33,7% da população da região. É o maior nível desde 2008. O dado faz parte de estudo da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), divulgado nessa 5ª feira (4.mar.2021). Leia a íntegra (3,5 MB).
De acordo com projeção da Cepal, havia em 2020 o total de 209 milhões de pessoas vivendo em situação de pobreza, 22 milhões a mais que no ano anterior. A extrema pobreza atinge 12,5% da população, o que corresponde a 78 milhões de pessoas, ou 8 milhões a mais que em 2019.
Eis um infográfico com os dados sobre pobreza de 2014 a 2020 (passe o mouse por cima para ver os dados de cada ano):
O estudo indica que a pobreza é maior nas áreas rurais, entre crianças e adolescentes; indígenas e afrodescendentes; e entre a população com indicadores educacionais mais baixos.
DESEMPREGO NA AMÉRICA LATINA
A América Latina teve taxa média de desocupação de 10,7% em 2020, segundo o estudo. O valor representa alta de 2,6 p.p. em relação a 2019. Segundo a pesquisa, o desemprego aumentou com “disparidades agudas de gênero no trabalho”.
O percentual médio de desemprego na região é mais baixo que o do Brasil, onde 13,9% não tinham emprego ao fim de 2020, de acordo com os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
“[A pandemia] ampliou a divisão sexual injusta do trabalho e a organização social do cuidado com o retrocesso de uma década na inclusão laboral das mulheres e com um impacto desigual entre informais e jovens”, diz o documento.
O desemprego entre os latino-americanos é maior para a população rural do que para a urbana, segundo a Cepal. O estudo também demonstra que mais de 30% das mulheres pobres não participam do mercado de trabalho por razões familiares.
“A presença de crianças nas casas, especialmente nas mais pobres, intensifica a sobrecarga de trabalhos de cuidados para as mulheres”, diz o documento.
Ainda de acordo com o levantamento da Cepal, o PIB da América Latina teve queda de 7,7%, com o fechamento de 2,7 milhões de empresas em 2020. O PIB brasileiro registrou recuo de 4,1% no ano, de acordo com os dados oficiais.
PROTEÇÃO SOCIAL
O levantamento aponta que o aumento dos níveis de pobreza e de pobreza extrema seria ainda maior sem as medidas de renda emergencial.
As medidas atingiram 49,4% da população, aproximadamente 84 milhões de domicílios, ou 326 milhões de pessoas. Sem essas medidas, a incidência da extrema pobreza teria atingido 15,8% e a pobreza, 37,2% da população.
Os governos da região implementaram 263 medidas de proteção social de emergência em 2020. Foram US$ 86 bilhões gastos, o equivalente a 1,25% do PIB da América Latina e Caribe.
“No entanto, os valores das transferências monetárias não têm sido suficientes para cobrir as necessidades básicas. As transferências de emergência têm contribuído para abrandar a deterioração do pobreza, mas não para contê-la completamente”, diz o relatório.
Um bom gestor público é aquele que vai verificar “in loco” as ações governamentais, pois assim verificará se o seu planejamento é satisfatório para garantir um bom serviço à população.
Fique atento as rotas do Rapidão que facilitarão sua vida…
Linha Terminal Cohama/Terminal Praia Grande
Ida: Daniel de La Touche, Avenida dos Holandeses, Avenida Castelo Branco-Terminal Praia Grande.
Volta: Rua das Cajazeiras, Camboa, Ponte Bandeira Tribuzzi, Avenida Carlos Cunha, Avenida dos Holandeses, Avenida Daniel de La Touche.
Linha Terminal São Cristóvão/Terminal Praia Grande
Ida: Avenida Jerônimo de Albuquerque, Terminal da Cohab, Avenida Jerônimo de Albuquerque, Terminal da Cohama, Avenida Jerônimo de Albuquerque, Avenida Colares Moreira, Avenida Castelo Branco, Terminal da Praia Grande.
Volta: Avenida dos Franceses, Rodoviária, Avenida Guajajaras, Terminal do São Cristóvão.
Linha Terminal Distrito Industrial/Terminal Praia Grande
Ida: BR 135, Avenida dos Franceses, Monte Castelo, Praça Deodoro, Terminal Praia Grande.
Volta: Avenida dos Africanos, Franceses, BR 135, Terminal do Distrito.
Das 10.172 doses de vacinas recebidas pela Prefeitura Municipal de Caxias, 8.670 já foram aplicadas, o equivalente a 85%. Durante esta semana, a gestão municipal está vacinando idosos com 80 anos ou mais, no Ginásio de Esportes Governador João Castelo, no horário de 08h da manhã às 05h da tarde.
“É muito importante essa vacina, porque serve para a gente. Eu tô tomando com fé em Deus”, disse Antônia da Silva, aposentada de 86 anos que tomou a primeira dose contra a covid-19.
No ato da vacinação, os idosos devem levar os seguintes documentos, segundo a Coordenação da Vigilância Epidemiológica: Cartão SUS, CPF, documento com foto e comprovante de residência. Além disso, o uso de máscara é obrigatório e, apenas um acompanhante por idoso é recomendado.
Aumento de casos confirmados
Caxias registrou um aumento nos casos confirmados de covid-19. Já são 7. 141 pessoas que foram infectadas pelo vírus. O número de recuperados é de 6. 391 e 145 pessoas já morreram por covid-19
Na última quarta-feira (03), a Câmara de Vereadores de Caxias, o comitê parlamentar de saúde da Câmara, reuniram representantes da sociedade civil para discutir medidas para o enfretamento à doença. O presidente da Câmara, Teódulo Aragão, disse que um relatório será enviado ao executivo municipal com argumentos para embasar um possível decreto municipal.
Na manhã desta sexta-feira (05), caminhoneiros realizam uma mega manifestação contra o lockdown imposto pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
Os veículos se encontram na Marginal do Tietê, no sentido da Rodovia Ayrton Senna, na altura do Cebolão. As pistas expressa, central e local estão totalmente interditadas.
Também há registro de outra mobilização da categoria na Avenida Teotônio Vilela, próximo ao Autódromo de Interlagos, ainda na capital paulista.
No começo da semana, Doria decretou que São Paulo entraria na fase vermelha, a mais restritiva do plano de contingência do novo coronavírus, onde, apenas os serviços considerados essenciais podem funcionar.
A medida entra em vigor na primeira hora do sábado 6 e deve permanecer até 19 de março. Também foi imposto um toque de recolher, que ocorre das 20h às 5h, com o objetivo de coibir aglomerações e festas noturnas.
Conforme o tucano, a alta taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva por pacientes com covid-19 justifica as iniciativas.
Variantes do coronavírus Sars-CoV-2 foram detectadas pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) em 10 Estados brasileiros, das regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Por meio de testagens com o novo protocolo de RT-PCR, a fundação confirmou nessas unidades da Federação a circulação de variantes do coronavírus, que podem ser a P1, identificada inicialmente no Amazonas, a B.1.1.7, no Reino Unido; ou a B.1.351, na África do Sul.
Em 6 Estados, o coronavírus identificado inicialmente na China já não é mais o principal causador da covid-19. As variantes do vírus são potencialmente mais transmissíveis e podem estar relacionadas aos aumentos vertiginosos de novos casos nos Estados pesquisados.
“Dos 8 Estados avaliados neste recorte, apenas 2 não tiveram prevalência da mutação associada às variantes de preocupação superior a 50%: caso de Minas Gerais, com 30,3% das amostras testadas como positivo para a mutação e, Alagoas, com 42,6%. Nos demais Estados, mais de 50% das amostras foram identificadas com a mutação associada às ‘variantes de preocupação’”, informou a Fiocruz.
A alta circulação de pessoas e o aumento da propagação do vírus Sars-CoV-2 tem favorecido o surgimento de “variantes de preocupação” no Brasil, como é o caso da variante P1, identificada no Amazonas. O comunicado alerta para um cenário preocupante que alia o perfil potencialmente mais transmissível dessas variantes à ausência de medidas que possam ajudar a conter a propagação e circulação do vírus.
O documento destaca ainda como fundamental a adoção das medidas que possam reduzir a velocidade da propagação e o crescimento do número de casos, como a restrição da circulação e das atividades não essenciais e a implementação imediata de planos e campanhas de comunicação, o fortalecimento do sistema de saúde e a necessidade de constituição de um pacto nacional para o enfrentamento da pandemia.
Durante live nas redes sociais desta quinta-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro defendeu os tratamentos precoces contra o novo coronavírus. O mandatário disse que os médicos têm direito de oferecer medicamentos alternativos em caso de não conhecimento da doença, e criticou seu ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.
“Eu não sou médico, mas o médico tem um direito, ao se deparar com uma doença como a Covid, de buscar um tratamento alternativo, diferente do proposto pelo senhor Mandetta, que era o meu ministro da Saúde. Mandava ficar em casa. Foi embora e continua falando asneira”, disse o presidente da República.
Presidente também leu um comunicado do Ministério Público Estadual de Goiás, que apoia o tratamento precoce com medicamentos como hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina: “O MP emite uma nota apoiando tratamento precoce com hidroxicloroquina e inverctina que qualquer outra coisa que o médico julgue ser necessário. Ele fala com o paciente, mas através de observação dele, tais medicamentos tem dado um sinal de atender a doença, no caso a COVID-19. É um direito do médico fazer isso”, disse o Bolsonaro.
O deputado federal Hildo Rocha se posicionou contra alguns itens do substitutivo da Medida Provisória nº 1.006, de 2019 que aumenta a margem de crédito consignado dos titulares de benefícios de aposentadoria e pensão do Regime Geral de Previdência Social.
Bom apenas para os bancos
A MP aumenta de 35% para 40% a margem de empréstimo consignado para aposentados e pensionistas do INSS. Sendo que 5% desses 40% deverão, obrigatoriamente e exclusivamente, serem utilizados para pagar dívidas com cartões de crédito.
“Eu acho que elevar a margem de 35% para 40% está bom, está correto. O que está errado é garantir que uma fatia expressiva desse percentual seja usada obrigatoriamente para pagamentos de dívidas com cartões de crédito. Isso favorece os bancos, sem dúvida nenhuma, pois eles que operam os cartões de crédito e débitos no Brasil. O aposentado não deve só o cartão de crédito. Ele deve o Seu João, lá da mercearia; ele deve o Seu Antônio, lá da farmácia. Por que priorizar os pagamentos de maneira exclusiva apenas para as operadoras de cartão de crédito?”, questiona o parlamentar maranhense.
Proposta é prejudicial para a economia dos municípios
De acordo com Hildo Rocha, caso seja aprovada conforme o texto original, a proposta privilegia os bancos, em detrimento dos demais empresários do País que investem nos Municípios e que também vendem para aposentados e pensionistas.
Inconstitucionalidade
Além do potencial negativo em relação à economia dos pequenos municípios, Rocha também apontou inconstitucionalidades no texto do substitutivo da MP. “Do art. 5º em diante, o substitutivo é inconstitucional, porque traz matérias estranhas à medida provisória, são verdadeiros jabutis. Embora a ideia do Relator seja louvável ela é inconstitucional. Ela não pode prosperar dessa forma, sob o risco de serem anulados pelo Supremo Tribunal Federal todos os efeitos que vierem a ter a partir da aprovação desta medida provisória”, destacou Hildo Rocha.
O deputado federal Hildo Rocha se posicionou contra alguns itens do substitutivo da Medida Provisória nº 1.006, de 2019 que aumenta a margem de crédito consignado dos titulares de benefícios de aposentadoria e pensão do Regime Geral de Previdência Social.
Bom apenas para os bancos
A MP aumenta de 35% para 40% a margem de empréstimo consignado para aposentados e pensionistas do INSS. Sendo que 5% desses 40% deverão, obrigatoriamente e exclusivamente, serem utilizados para pagar dívidas com cartões de crédito.
“Eu acho que elevar a margem de 35% para 40% está bom, está correto. O que está errado é garantir que uma fatia expressiva desse percentual seja usada obrigatoriamente para pagamentos de dívidas com cartões de crédito. Isso favorece os bancos, sem dúvida nenhuma, pois eles que operam os cartões de crédito e débitos no Brasil. O aposentado não deve só o cartão de crédito. Ele deve o Seu João, lá da mercearia; ele deve o Seu Antônio, lá da farmácia. Por que priorizar os pagamentos de maneira exclusiva apenas para as operadoras de cartão de crédito?”, questiona o parlamentar maranhense.
Proposta é prejudicial para a economia dos municípios
De acordo com Hildo Rocha, caso seja aprovada conforme o texto original, a proposta privilegia os bancos, em detrimento dos demais empresários do País que investem nos Municípios e que também vendem para aposentados e pensionistas.
Inconstitucionalidade
Além do potencial negativo em relação à economia dos pequenos municípios, Rocha também apontou inconstitucionalidades no texto do substitutivo da MP. “Do art. 5º em diante, o substitutivo é inconstitucional, porque traz matérias estranhas à medida provisória, são verdadeiros jabutis. Embora a ideia do Relator seja louvável ela é inconstitucional. Ela não pode prosperar dessa forma, sob o risco de serem anulados pelo Supremo Tribunal Federal todos os efeitos que vierem a ter a partir da aprovação desta medida provisória”, destacou Hildo Rocha.
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