Como parte das ações emergenciais, o Governo do Estado estruturou sete unidades municipais de saúde para desafogar e normalizar o atendimento de urgência e emergência em São Luís. Além dos Socorrões I e II, que foram limpos, desinfetados e receberam material, alimentação, medicamentos e apoio médico necessário, em uma semana de intenso trabalho, foram reestruturados o Hospital da Mulher, da Criança e as unidades mistas Itaqui Bacanga, Bequimão e São Bernardo.
As unidades municipais receberam equipamentos, equipes médicas, gêneros alimentícios, reparo nas instalações elétricas e hidráulicas, material médico-hospitalar, camas, colchões e roupas hospitalares de acordo com a demanda. A parceria, informou o diretor administrativo da unidade mista do São Bernardo, Rogério Frazão Carvalho, garantiu a completa limpeza e higienização da unidade, novas instalações elétricas e hidráulicas, medicamentos, enxovais médicos, insumos, gêneros alimentícios e limpeza externa da unidade.
Para Davi Rodrigues da Silva, internado há 15 dias na unidade mista com problemas de próstata, a mudança foi significativa. “Tudo melhorou; o acompanhante, agora, recebe comida, a iluminação ficou melhor e até colchões e roupas de cama nova e cheirosa estamos recebendo”, disse.
Para a unidade mista do Bequimão foram encaminhados pacientes diabéticos e hipertensos crônicos que estavam nos corredores dos Socorrões I e II. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) autorizou o reparo nas instalações elétricas, entrega de medicamentos, gêneros alimentícios e novos lençóis.
Para a unidade Itaqui Bacanga foram encaminhados pacientes que precisam de cuidados neurológicos e de clínica médica. Além de profissionais contratados e encaminhados pelo Governo do Estado para prestar apoio, o diretor administrativo, Antonio de Melo, disse que a unidade recebeu reparo na iluminação, material médico e hospitalar, oito camas com colchões, lençóis e gêneros alimentícios.
Transferido do Socorrão I para o Itaqui Bacanga, Antonio Carlos Ribeiro, de 72 anos, disse que o atendimento mudou totalmente. “Estamos recebendo medicamentos, roupas limpas e estamos fora do corredor, o que é muito bom”. Morador de Alcântara, Joaquim Mariano Ferreira, 72 anos, estava há 16 dias no corredor do Socorrão I quando foi transferido para o Itaqui Bacanga. “Aqui é melhor porque estou com tranquilidade para dormir”.
No Socorrão II, um andar que estava desativado recebeu equipamentos, 62 camas, rouparia e serviços de limpeza e tem capacidade de atender, com conforto e segurança, dezenas de pacientes ortopédicos que estavam nos corredores.
“Mostramos que, como uma rede estruturada, com equipe profissional e boa gestão é possível oferecer à população de São Luís e municípios vizinhos uma assistência médica e hospitalar, na rede de urgência e emergência”, explicou Ricardo Murad.
Publicado em: Governo
Professor, lamento que só agora, depois do caos estabelecido o Secretário de Saúde do Estado tenha se “sensibilizado” com o sofrimento da população para tomar providências.
De qual quer forma fica aqui registrado o meu apreço por essa medida tardia, que se tivesse sido tomada antes teria evitado o sofrimento dos doentes e dos seus familiares, que abandonado à própria sorte, muitos perderam a vida e, muitos outros tiveram seus quadros agravados pela criminosa falta de providência e de atendimento.
Como diz aquele velho dito popular: “antes tarde do que nunca”.
Feliz 2013!!! Saúde!!!!
Precisava de um ACORDO!!!
Com essa mãozinha do Governo do Ma, na saúde da ilha, (dando milho ao bombo) fica bom demais. Já imaginou se a moda pega para o restante dos municípios? Ai mesmo é que a turma da municipalizada não vai fazer mais nada, a não ser chorar aos pés do Governo de barriga cheia, com o pire nas mãos. Esses são os verdadeiros enfermos da saúde, que merecem um verdadeiro tratamento rigoroso, já diagnosticado pela sociedade: Falta de seriedade… O tratamento é simples, aplicação das leis na dose certa pra não deixar que mau se alastre e contamine o restante, que ainda preza pelos valores morais e ético dentro da administração pública.
Concordo plenamente com você. Mas não esqueça que essa canalhice aqui no Maranhão é alimentada pelo safados tantos da oposição quanto da situação, pois tudo aqui a culpa é do Sarney ou do governador do seu grupo, quando nesse estado tem 218 gestores independentes e que recebem recursos aos montes que passam sete vezes o orçamento do estado. Esses camaradas não dizem onde foram parar esses bilhões e bilhões recebidos por esses maus gestores. Tudo porque eles é que garante as eleições desses canalhas!!!
As pessoas precisam saber que a decisão não podia ser unilateral, que o governo do estado já tinha se manifestado em assumir o Socorrão I e II em data anterior e o prefeito não aceitou.
É claro que não sabiam!!! assim como sabem como funciona o SUS.