Postado por Caio Hostilio em 13/maio/2012 - 2 Comentários
Vi meu time ser campeão várias vezes, mas dessa vez tive um motivo especial, pois além de amigo, Décio Sá era também um tricolor de coração e após todos os jogos, ele sempre me ligava para comentar sobre a partida e nesses últimos jogos não recebi mais a ligação dele, que sempre tinha alguma crítica a fazer e debatíamos alguns erros cometidos por Abelão. Com certeza essa hora ele está vibrando com esse campeonato, pois em espírito ele continua tricolor!!!
Obrigado ao Botafogo, que soube valorizar a vitória e o campeonato do Fluzão…
Postado por Caio Hostilio em 13/maio/2012 - 8 Comentários
Agora, estou aguardando a final do Campeonato Carioca entre o meu Fluzão e o Botafogo… Sei que o meu Fluzão tem uma vantagem de três gols, mas num clássico tudo pode acontecer e não se deve cantar vitória antes, por isso vou aguardar o apito final e ver qual foi resultado… Espero que o meu Fluzão saia Campeão… Sei que muitos estão torcendo contra ele, mas nós tricolores de coração não ligamos muitos para esses azarentos…
Só sei que perdendo ou ganhando, sempre amarei o meu Fluzão do fundo do meu coração!!! Suas cores me encantam: O Branco da PAZ, o Verde da ESPERANÇA e o Vermelho da PAIXÃO…
Postado por Caio Hostilio em 13/maio/2012 - 2 Comentários
Os turistas brasileiros estão aquecendo a economia dos Estados Unidos. A cada 65 vistos autorizados no Brasil, um emprego formal é criado no país, segundo dados da embaixada norte-americana.
De janeiro a abril deste ano, 400.148 brasileiros obtiveram o visto para viajar aos Estados Unidos. Segundo as contas da embaixada, 6.156 novos postos de trabalho foram abertos em função dos viajantes brasileiros. Em 2011, foram concedidos 945 mil vistos a brasileiros. O volume rendeu 14.538 empregos formais aos norte-americanos.
No que depender do interesse dos brasileiros em atravessar o continente, esse número deve continuar crescente. Só em abril, 103.511 novos vistos foram processados. O índice é 51% maior que o apurado no mesmo período de 2011.
Para o cientista político da Universidade de Brasília (UnB), João Paulo Peixoto, o perfil do brasileiro é “viajar para consumir”, devido à diferença de preços praticados nos dois países. “Sempre tivemos o fluxo muito grande com os Estados Unidos, mas antes o foco era turismo. Atualmente o consumo é visível. Esse turismo de consumo é novo, pessoas que viajam exclusivamente para comprar”.
Segundo o diretor superintendente da Câmara de Comércio Americana (Amcham-Rio), Helio Blak, o ingresso da classe C no mercado de consumo, aliado a oferta de crédito contribuiu para o crescimento do interesse dos brasileiros nos Estados Unidos. “A ascensão de classes influenciou esse processo. É expressiva a tendência de aumento nos vistos para turismo. É um movimento expressivo que acaba por gerar aumento de emprego, principalmente na área de serviços”.
Mesmo com o aumento crescente brasileiros em visita aos Estados Unidos, Blak destaca que o interesse ocorre apenas em determinadas localidades. “Na Flórida eem Nova Yorkpodemos ver parcela importante de brasileiros, mas o mesmo não ocorre em outras regiões”.
Comentário do Blog: Ninguém é otário!!! As passagens estão baratas, os preços dos hotéis são mais baratos e para comprar é uma maravilha, seja vestuário, eletroeletrônicos, micros, celulares, filmadoras, máquinas fotográficas de ultima geração, relógios, óculos etc… Visitar? Fazer turismo? Isso não interessa… O que vale são os preços baixíssimos e no frigir dos ovos o “turista” economiza em compras ao menos 60%. A própria presidenta já cansou de falar em diminuição de juros… A reforma tributária nunca saiu do papel… Enquanto isso, nos USA é gerado emprego e aqui o desemprego.
Postado por Caio Hostilio em 13/maio/2012 - Sem Comentários
As interceptações telefônicas dos comparsas do bicheiro Carlinhos Cachoeira, realizadas pela Polícia Federal com autorização judicial, indicam que quadrilha era composta por um braço armado responsável por homicídios e ações de intimidação para manter os negócios do grupo. Duas conversas monitoradas entre quatro integrantes do grupo de Cachoeira em 6 de abril e em 25 de junho de 2011 fizeram os investigadores suspeitarem da existência de esquema de pistolagem, paralelamente à rede ilegal de Cachoeira.
Grampos envolvendo responsáveis pela rede de segurança da quadrilha trazem diálogo entre dois homens identificados apenas como Jefferson e Marco, tramando a contratação de pistoleiros. Jefferson entra em contato com Marco e dá a entender que o comparsa conhece criminosos que já realizaram execuções anteriormente. Marco fica em dúvida se a contratação seria para intimidar alguém, mas Jefferson explica. “Não é para arrochar, é para tomar bênção lá em cima.”
Postado por Caio Hostilio em 13/maio/2012 - 2 Comentários
Jornal do Brasil
Mauro Santayana
OBS.: Estou reproduzindo este texto por dois motivos fundamentais deixados por uma das mais ilustres figuras que lutou pelo amor a vida humana, Neiva Moreira. O primeiro motivo sua determinação em não se deixar dominar pelo poder e o capital e a outra – que sirva de exemplo a todos os jornalistas – não existe imparcialidade no jornalismo, haja vista que eles não são andróides, mas sim seres humanos… Obrigado Neiva!!!
A morte de Neiva Moreira reclama algumas reflexões sobre o jornalismo e a política. A imprensa nunca foi inocente. Os donos de jornais — mas, da mesma forma, os jornalistas — atuam de acordo com seus interesses e suas ideias, e dessa atuação não se ausenta a questão fundamental do homem, a do poder.
A vida de Neiva Moreira foi a de excepcional jornalista engajado. Embora fosse de uma grande família no Maranhão, nascera em seu ramo menos afortunado, filho de modestíssimo comerciante, e em uma das mais pobres comunidades do Estado, embora com o nome de Nova York. Como todo menino pobre que se torna órfão — em seu caso beneficiado pela sobrevivência da mãe professora, que incentivou suas leituras — Neiva teve que trabalhar tão logo o corpo permitiu. Vendedor de quitandas, ajudante de barqueiros, cobrador de mensalidades de pequena associação, ele se fez do melhor barro humano.
Como a maioria dos jornalistas daquele tempo, Neiva não chegou a concluir o curso médio. Desde a adolescência, sua formação se fez nas redações. Quando São Luís se tornou pequena para o jovem de 25 anos, que já se destacara como dos grandes redatores da cidade, Neiva buscou o Rio. Nos anos seguintes seu nome se firmaria como um dos mais atilados repórteres e analistas políticos brasileiros, preocupado com o inquietante jogo do poder, em seu estado, no país e no mundo.
Essa preocupação o levou de volta a São Luís, e à direção de um jornal diário, o Jornal do Povo, de oposição férrea ao então “dono” do Maranhão, Vitorino Freire. Tornou-se líder na cidade e se elegeu deputado estadual três vezes, antes de tornar-se deputado federal.
Conheci Neiva nos anos cruciais de 1961 a 1964, que marcaram a nossa geração com a esperança, a frustração e a luta que se seguiu até a redemocratização do país. Como ele conta em suas memórias, O pilão da madrugada e no prefácio que fez à biografia de Leonel Brizola, de Leite Filho, coube-me a missão, entre outras, a mim confiadas por Brizola, de encontrá-loem La Paz, ainda em 1964, e acompanhá-lo a Montevidéu. Fiz a viagem, clandestina, como era necessário, em barco até Buenos Aires e o resto do trajeto por trem.
Neiva não pôde se desembaraçar de compromissos urgentes — entre outros, o de sua participação na assessoria de imprensa do presidente Paz Estenssoro, que ele conhecia havia anos. Eu — também com a agenda comprometida — retornei a Buenos Aires no prazo previsto.
Entre suas lembranças marcou-lhe o fato de eu haver deixado com ele uma pistola Luger, para que se protegesse em alguma eventualidade, durante seu futuro deslocamento ao Uruguai. Eu ainda possuía outras duas armas.
Meses depois, o golpe de estado de Barrientos levou-o, e a outros companheiros nossos que lá se encontravam, como José Serra, José Maria Rabelo, Marcelo Cerqueira, Joel Rufino dos Santos, Paulo Alberto (Artur da Távola), a deixar a Bolívia. O presidente Paz Estenssoro também foi obrigado a exilar-se. Três anos depois disso, Guevara morreria na Bolívia.
Um bom jornalista sempre encontra trabalho. Em La Paze em Montevidéu, Neiva sempre trabalhou, e muito. Em Montevidéu, chegou a editar o jornal Ahora, de grande êxito, enquanto durou. Além desse encontroem La Paz, recordo outro, em Havana, em 1965 ou 66, não registrei a data. Narro-o para mostrar outra face de Neiva, a do amigo fraterno. Uma noite, bateram à nossa porta. Era um oficial do Ministério do Interior, que me convidou a acompanhá-lo. Fomos em silêncio, até que, duas quadras adiante, junto a um poste, Neiva me esperava.
O cubano se afastou discretamente, e conversamos durante uns vinte minutos. Neiva só queria saber como nos encontrávamos, com os nossos filhos. Se eu estava bem, com meu trabalho como jornalista, se precisava de alguma coisa. Deu-me notícias dos outros companheiros e de nossa luta. Não, não precisávamos de nada: felizmente estávamos bem de saúde e no trabalho. Neiva era o amigo um pouco mais velho, com seu afetuoso cuidado para conosco.
Em Brasília, quando ele exerceu o mandato de deputado federal, a partir de 1991, víamo-nos sempre. Era homem alegre, cheio de esperanças, de amor a nosso país e de confiança em nosso povo.
Neiva Moreira sempre teve um lado. Como recomenda Ricardo Kotscho, todos os jornalistas devem ter seu lado. A narração fiel dos fatos não impede o compromisso do homem e do cidadão para com suas ideias e para com sua forma de ver e viver o mundo. Se houvesse — e felizmente não há, por mais que se proclame essa inverdade — absoluta imparcialidade em algum jornalista, ele não seria bom profissional, posto que desprovido de emoção, essa condição essencial de nossa espécie. Seria uma forma de andróide, não ser humano.
Postado por Caio Hostilio em 12/maio/2012 - Sem Comentários
Foi dramático. A Seleção Maranhense Sub-15 de Futsal está na final do Campeonato Brasileiro de Seleções da 1ª Divisão, competição que está sendo realizada na cidade de Cuiabá (MT). Neste sábado (12), os maranhenses sofreram, mas desbancaram o Rio Grande do Sul, um dos favoritos ao título nacional, na prorrogação: 3 a 2. O destaque da partida foi o fixo Marcus Paulo, autor de dois gols. Anderson marcou o outro gol maranhense.
Na decisão, que ocorre às 10h deste domingo no Ginásio Aecim Tocantins, Maranhão vai em busca do título nacional diante da equipe do Mato Grosso Sul. Os sul-mato-grossenses derrotaram Amazonas por 6 a 4, na outra semifinal. Os dois finalistas estão invictos no torneio.
Mas para chegar à final, os maranhenses tiveram que se superar ao extremo. Aos 11min29, Lucas Baroni abriu o placar para os gaúchos. O Maranhão buscava o empate de todas as formas, mas bola teimou em não entrar no primeiro período.
Na volta do intervalo, Anderson deixou tudo igual no marcador aos 20min51. O 1 a 1 persistiu por toda a etapa final e levou a decisão para a prorrogação.
A dramaticidade aumentou para o Maranhão quando, logo aos 32min44, Lucas Baroni, de novo, pôs os gaúchosem vantagem. Masa Seleção Maranhense foi valente. Brigava por cada bola e foi recompensada aos 35min38 com o gol de Marcus Paulo: 2 a 2.
A decisão parecia definida de que iria para os pênaltis. Não foi. O que parecia ser inevitável, simplesmente foi por água abaixo quando Marcus Paulo virou o jogo faltando dezesseis segundo (39min44) para o apito final. Era o gol da classificação. Foi o gol para carimbar o passaporte para a final do Campeonato Brasileiro de Seleções Sub-15.
E o Maranhão chega para a decisão invicto. Das cinco partidas realizadas pelos maranhenses no torneio nacional, foram três vitórias (uma na prorrogação) e dois empates.
Outras informações do futsal maranhense você confere no site oficial da Federação de Futsal do Maranhão. O endereço é o www.fefusma.com.br
JOGOS DO MARANHÃO
08/05 – Mato Grosso 0 x 1 Maranhão (1ª fase)
09/05 – Maranhão 5 x 5 Espírito Santo (1ª fase)
10/05 – Amazonas 2 x 2 Maranhão (1ª fase)
11/05 – Maranhão 6 x 3 Alagoas (1ª fase)
12/05 – Maranhão 3 x 2 Rio Grande do Sul (semifinal)
13/05 – Mato Grosso do Sul x Maranhão (final)
Postado por Caio Hostilio em 12/maio/2012 - 6 Comentários
Desde que foram instaladas na Ilha de São Luís, as cinco Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) mantidas pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) em parceria com o Governo Federal têm recebido um número cada vez maior de usuários. A qualidade do atendimento e a resolutividade dos serviços têm atraído milhares de pessoas a cada mês. Só de janeiro a abril deste ano, foram 221.641 pacientes que receberam assistência de urgência e emergência nessas unidades.
Usuários de baixa renda ou de classes economicamente mais favorecidas, todos recebem o mesmo atendimento nas UPAs, que têm obtido a aprovação das milhares de pessoas que são assistidas diariamente. Nelas são recebidos desde casos mais simples, como febre e diarréia, até os mais graves, como os pacientes acometidos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou infartos, que dali são encaminhados para um dos hospitais de alta complexidade da rede estadual para dar continuidade ao seu tratamento.
Outra explicação para o aumento da demanda nas UPAs é a insatisfação cada vez maior de usuários de planos de saúdeem São Luísque reclamam da qualidade e da demora nos serviços prestados nos hospitais particulares. Há também quem não encontre um bom atendimento nas unidades de pronto atendimento vinculadas ao município e que, por isto, têm buscado outras alternativas no Sistema Único de Saúde.
“A população tem comprovado que temos compromisso com a saúde, e por isso estamos oferecendo atendimento humanizado e de qualidade em todas as nossas unidades”, afirmou o secretário estadual de Saúde, Ricardo Murad, ao analisar o crescimento da demanda nas UPAs.
Para se ter uma ideia do crescimento do número de pacientes nessas unidades, somente na UPA do Parque Vitória os atendimentos em clínica médica, pediatria e serviço social subiram de 7.455 em janeiro para 10.401 em abril. “Acreditamos que este aumento se deu muito em função dos bons comentários que se faz sobre a rapidez no atendimento e a qualidade dos serviços prestados nas UPAs e que tem chamado a atenção de todos os segmentos da população”, opina a diretora da UPA do Parque Vitória, Quitéria Farias.
Naquela unidade de saúde foram atendidos, em janeiro, 7.455 pacientes na clínica médica e em pediatria, número que em abril aumentou para 10.401 pessoas. Só a assistência pediátrica, no mesmo período, subiu de 1.588 para 2.960 crianças atendidas. “O fechamento de alguns pronto-atendimentos pediátricosem São Luís, por problemas com planos de saúde, acabou gerando o crescimento da demanda nesta especialidade”, atesta Quitéria Farias.
Planos
Um fenômeno inusitado e que pode ser facilmente constatado nas salas de espera de todas as UPAs é a opção de usuários de planos de saúde pelos novos serviços públicos. “Hoje recebemos muitos pacientes que pagam por assistência privada, mas, por saberem que terão um atendimento mais rápido e eficiente nas UPAs, estão optando por nos procurar”, diz o diretor da UPA do Vinhais, Rodrigo Fernandes.
Um exemplo é o da dona de casa Ana Paula Barros Lima, que na UPA recebeu atendimento para a filha de apenas um ano e dois meses. “Minha filha tem plano de saúde, mas por causa da superlotação de alguns hospitais particulares, resolvi trazê-la para a UPA, pois me disseram que aqui seríamos bem atendidas e realmente fomos. Estou satisfeita com o tratamento dado à minha filha aqui”, relatou.
Ana Paula Lima conta que foi a própria pediatra que assiste a filha quem a orientou a buscar atendimento na UPA. “Liguei para a médica dizendo que minha filha estava doente e ela me aconselhou a trazê-la para cá”, ressalta. “Além disto, já havia recebido a mesma recomendação do meu irmão”, acrescentou.
Capacidade
Na UPA do Vinhais, cuja capacidade de atendimento é de 150 pacientes por dia, os números mostram um aumento de 100% na demanda. “Mesmo assim não perdemos de foco a qualidade na prestação de serviço aos nossos usuários”, destaca Rodrigo Fernandes.
A mesma situação pode ser verificada na UPA do Araçagi. Foram 8.620 atendimentos nas especialidades clínica médica, odontologia, ortopedia e pediatria em janeiro deste ano. Em abril, a quantidade de pessoas atendidas saltou para 11.702. “Levei meu filho primeiro à UPA do Parque Vitória e lá me orientaram a vir para a do Araçagi, pois ele torceu o pé e aqui poderá ser atendido por um ortopedista”, disse Camila de Jesus Machado, que estava com o filho de dois anos de idade.
A dona de casa disse não ser a primeira vez que necessita de atendimento e busca as UPAs. “Antes eu ai para o Socorrinho, mas lá sempre falta alguma coisa. Quando consigo a consulta não tem remédio e vice-versa”, revela.
A primeira UPA inauguradaem São Luís, a do Itaqui Bacanga, tem registrado números que mostram a aumento da demanda também naquela área. Em janeiro deste ano foram 8.639 atendimentos em clínica médica e pediatria, enquanto que em abril foram 11.614 pacientes atendidos.
Acompanhando a filha que está grávida de dois meses, Maria José Pacheco aprovou o atendimento que recebeu. “Meu marido já veio uma vez e gostou muito do atendimento. Hoje pudemos constatar que realmente funciona, pois minha filha, logo ao chegar, foi atendida pelo médico e agora está recebendo medicação”, disse ela.
A demanda na Cidade Operária também estáem ascensão. Nosquatro primeiros meses de 2012 houve um aumento de 5.932 atendimentos entre janeiro e abril. No primeiro mês do ano foram atendidas, em clínica médica e pediatra, 17.198 pessoas. Já em abril foram 23.130 casos nas mesmas áreas, uma média superior a 600 pacientes por dia. “Hoje as UPAs são referência. Temos o respeito da comunidade e nossa meta é melhorar cada vez mais não só atendimento, mas principalmente o acolhimento”, diz a diretora unidade da Cidade Operária, Simone Costa.
O aposentado Rosalino Faria da Silva, de 76 anos, é uma dessas pessoas que contribuem para o aumento no número de pacientes atendidos nas UPAs. “Depois que abriram estes hospitais melhorou muito para a gente que precisa do SUS. Eu mesmo sempre que estou com pressão alta ou sinto alguma coisa, corro para a UPA”, ressalta.
Interior
Além das UPAs da capital, foram inauguradas outras nas cidades de Coroatá, Imperatriz, Timon, Codó e São João dos Patos. Para manter cada uma delas, o Governo do Maranhão gasta, em média, R$ 1 milhão por mês, recebendo uma contrapartida federal de R$ 300 mil mensais.
As UPAs instaladas no interior têm os mesmos padrões técnicos e de atendimento, funcionando em regime de 24 horas, inclusive nos fins de semana. Têm modernos equipamentos e estruturas de complexidade intermediária entre as unidades básicas de saúde e as portas de urgência hospitalares, com acolhimento e classificação de risco, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências.
Nas UPAs os pacientes são estabilizados e, dependendo da situação, são encaminhados para casa ou para uma das unidades estaduais de referência – o Hospital Estadual de Alta Complexidade Carlos Macieira e o Hospital Tarquínio Lopes Filho – até a completa resolução dos seus problemas. Além das consultas são oferecidos também exames laboratoriais e eletrocardiograma.
Fotos: Nestor Bezerra
Postado por Caio Hostilio em 12/maio/2012 - 8 Comentários
Só assim você terá vias e ruas asfaltadas como essa, onde seu automóvel não sofrerá danos… Os moradores do Turu pagam em dia seus impostos, por isso são bem tratados e recebem toda atenção do poder público… Eles estão maravilhados com os serviços ali prestados e já até pensaram em pedir para que levem o exemplo para os outros bairros de São Luís.
Postado por Caio Hostilio em 12/maio/2012 - 2 Comentários
A 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Chapadinha ajuizou, em 8 de maio, Ação Civil Pública de execução forçada contra o presidente do Instituto de Previdência e Aposentadoria de Chapadinha (IPC), Hilton Portela da Ponte. O executado deve à Fazenda Estadual multa no valor de R$ 5.579,36, conforme decisão Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O Ministério Público do Maranhão solicita o pagamento da dívida no prazo de 24 horas. A penalidade foi aplicada em razão de irregularidades constatadas numa aposentadoria concedida pela referida instituição previdenciária.
Propôs a ação o promotor de Justiça Douglas Assunção Nojosa. O município de Chapadinha fica localizado a 246km de São Luís.
Redação: Eduardo Júlio (CCOM – MPMA)
Postado por Caio Hostilio em 12/maio/2012 - Sem Comentários
Agência Brasil
Os preços das diárias de hotéis do Rio de Janeiro durante o período da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, vão cair em pelo menos 20%. A diminuição foi negociada entre o governo, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (Abih) e a operadora de turismo contratada pelo Ministério das Relações Exteriores para intermediar os contratos com as delegações estrangeiras.
O presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Flávio Dino, disse que a negociação será fechada na segunda-feira (14) e que o governo espera chegar a uma redução maior. ‘Fizemos o apelo pela redução e a indústria hoteleira, junto com a empresa contratada pelo Itamaraty, fez uma proposta de diminuição superior a 20%. O percentual final vai ser definido na segunda-feira. Queremos a máxima redução possível. Temos uma expectativa de ultrapassar os 20%, chegar a uma queda de 30%’, avaliou.
O governo decidiu fazer um apelo à indústria hoteleira depois que o Parlamento Europeu anunciou na última quarta-feira (9) que havia desistido de enviar uma delegação de eurodeputados para a conferência por causa dos preços abusivos da hospedagem. No mesmo dia, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), também informou que a Casa não pagaria diárias para os deputados durante a conferência por causa dos preços altos.
‘Não há, neste momento, um quadro de cancelamento generalizado por causa dos preços. Foram casos isolados. A ação do governo foi no tempo certo, exatamente para que não houvesse um efeito multiplicador, o que poderia comprometer o sucesso da conferência ou mesmo a imagem do Brasil’, disse Dino.
O governo reuniu, para a negociação com os hotéis, um pelotão de ministros: a chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; das Relações Exteriores, Antonio Patriota; da Justiça, José Eduardo Cardozo; e o advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, em uma reunião de mais de três horas no Palácio do Planalto.
A redução de preços será retroativa, ou seja, valerá para delegações que já contrataram hospedagem para o período. O acordo também prevê o fim da exigência de hospedagem mínima de sete dias, que estava sendo feita pelo setor hoteleiro. ‘Externamos a posição de não haver pacote mínimo de sete dias e tanto a indústria hoteleira como a operadora concordaram em abrir mão desse pacote mínimo’, declarou o presidente da Embratur.
Segundo Dino, a interferência do governo na questão não tem caráter intervencionista nem quer impor um tabelamento de preços à rede hoteleira. ‘O governo não pretende revogar a lei da oferta e da procura, o que estamos é fazendo um apelo à indústria hoteleira, para que, mesmo diante do aquecimento da demanda, cobrem preços mais compatíveis com o mercado de eventos’.
Apesar do provável acordo, o governo não descarta outras medidas para coibir abusos nos preços. ‘Se depois da negociação houver uma nova denúncia de abuso, o governo vai agir, seja negociando, seja pelos instrumentos de controle de que dispõe, a partir da ação, por exemplo, do Ministério da Justiça’, ressaltou o presidente da Embratur.