A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) informa, abaixo, as condições de Balneabilidade na Orla de São Luís resultante de monitoramento realizado na última semana.
O presente laudo refere-se à ação de monitoramento realizada nos dias 16 e 17 de abril de 2012, integrando série de acompanhamento semanal dos índices de responsabilidade da SEMA.
Para o presente laudo, foram coletadas amostras nas praias da Ponta d’Areia, São Marcos, Calhau, Olho d’Água, Praia do Meio e Araçagy, com o respectivo de 21 pontos de coleta, empreendida por técnicos do Laboratório de Análises Ambientais e da Superintendência de Planejamento e Monitoramento da SEMA.
Para a avaliação da qualidade da água utilizou-se indicador microbiológico (Escherichia Coli), para fins de quantificar bactérias/100 mililitros de água do mar, sendo as amostras de água colhidas em situação de maré vazante e na isóbata de 1m. Para isso, utilizou-se o método de substrato cromogênico definido.
O monitoramento obedece aos padrões fixados na Resolução CONAMA nº 274/00, segundo a qual, as águas das praias serão consideradas PRÓPRIAS, quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras, obtidas em cada uma das cinco semanas anteriores, e colhidas no mesmo local, houver no máximo 800 E.coli/100 mL (NMP – Número Mais Provável). As águas das praias serão consideradas IMPRÓPRIAS, quando não atenderem aos critérios anteriores, ou quando o valor obtido na ultima amostragem for superior a 2000 E.coli/100 mL (NMP).
Registra-se que os resultados coletados na ação de 18/04/2012 não diferem, quanto aos índices, dos dados auferidos no monitoramento anterior, realizado nos dias 9 e 10 de abril do corrente.
Os resultados coletados nesta etapa são os seguintes:
Carlos Victor Guterres Mendes
Secretário de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Estado do Maranhão
Publicado em: Governo
Professor, seria bom alguém perguntar ao diretor da CAEMA o que estar sendo feito para acabar com o derramamento esgoto inatura nos córregos, rios e praias da Capital e demais cidades onde ela presta o serviço de abastecimento d’água e colete de esgoto.
O grande problema dessa ilha não vai ser só de água potável, que não será fácil para abastecer mais de 1,5 milhão de habitantes, é o esgotamento sanitário para esse 1,5 milhão pessoas… Faltou planejamento… Já eram para terem visto que o futuro seria trágico com o êxodo rural e que o crescimento populacional seria inevitável, com isso é importante pensar urgentemente num emissário submarino. Sobre a água potável… Esse é um problema que não sei como vão resolver, visto que o Rio Itapecuru e o lençol freatico da ilha não dá vasão a tanta gente!!! O pior de tudo, a Caema é uma empresa deficitária e não tem recursos para investimentos… Nem a prefeitura de São Luís paga suas contas!!!
concordamo cm sua resposta nobre blogueiro faltando ser dito da impotencia de titulares da sema e semma qto a agua residuaria da caema casas de saude shoping empresas industrias bares clubes restaurantes hoteis edificios esgotados in-natura na orla rios ou infiltrado ate as aguas subterraneas. e quanto a falta do padrao de piscosidade bem que o mpf deveria exigir que laudos fossem divulgados por se tratar de alimento
Teria que ser uma operação conjunta de todos: Vigilância Sanitária, MP, IBAMA, Secretarias do Meio Ambiente, movimentos sociais organizados etc.
Mudando um pouquinho de assunto, parece que Victor Mendes deve há alguns consultores ambientais já algum tempo.
não entendi