Afinal, que tipo de médico a UFMA está formando?

Publicado em   07/jun/2011
por  Caio Hostilio

O reitor da Universidade Federal do Maranhão, Natalino Salgado, é médico e o curso de medicina é o que mais sofre com variações em seu currículo que se distanciam da verdadeira vocação para a medicina, que tem como princípio básico salvar vidas.

Num bate-papo com um médico amigo meu, ele disse-me que realmente o hospital Dutra poderia está fazendo parte de um convênio com a Prefeitura, usando a autonomia universitária. Confirmou que o hospital escola é de alta complexidade apenas para as cirurgias que geram muito recursos para os cirurgiões, mas que saem da universidade sem saber diagnosticar e realizar cirurgias de média complexidade, como a de apêndice. Ou seja, a UFMA não está formando médicos para o povo e sim para o comércio médico em cirurgias rentáveis.

Aí está os fatores para os erros médicos e de diagnósticos que vemos hoje. São nesses cursos visando o lucro apenas que vem contribuindo para a geração do erro, aumentando sua incidência ou agravando sua expressão.

A formação médica está completamente deficiente em nível de graduação, que dispensa comentários. Que a população reze muito para que os verdadeiros médicos, graduados nos anos 60, 70 e 80 continuem a trabalhar, caso contrário um “médico” dessa geração do lucro pode pedir uma cirurgia de neurologia ou estética para um apêndice perfurado.  

Meu amigo médico falou-me que se formou na UFMA e que presenciava claramente o incentivo ao mercantilismo desvairado e selvagem, cuja iniciativa era a estimulações as especialidades rendosas ou envolvimento com cooperativas ou empresas médicas comprometidas com o lucro. 

Como a maioria dos casos de cirurgia de média complexidade são as mais corriqueiras nos hospitais, principalmente entre as pessoas de baixa renda, é o fator que mais contribui para a ocorrência de erros médicos. O certo é que esses danos a estes pacientes, em algumas vezes, são irreversíveis.

Para completar a falta de comprometimento com reitor da universidade com uma saúde pública de qualidade, ele não aceita passar o pavilhão ao lado do Hospital Geral, cuja necessidade é urgente, pois aumentaria o número de leitos, que tanto São Luís precisa.

O prédio está praticamente em ruínas e sabem o que funciona lá? Um tal departamento de patologia e endemias e o mestrado em saúde ambiental. Isso é brincadeira e falta de comprometimento com a coisa pública e a saúde do povo. Que estrutura aquele prédio tem para manter um mestrado em saúde ambiental? Mestrado é uma pós-graduação que precisa de laboratórios, de pesquisas de campo e, principalmente de uma biblioteca. Afinal, Natalino Salgado quer formar médicos ou comerciantes da saúde?

Foi por isso que fiz questão de publicar a nota curado pelo empirismo: Engenheiro de software, o canadense Geoffrey Shmigelsky, de 42 anos, chegou a um diagnóstico digno do doutor House – aquele da série de TV. Por dois anos, sofreu de dores no peito. O problema aparecia a cada 17 dias. ‘Fui a médicos e psicólogos. Tudo em vão’, conta. Decidiu ingressar numa comunidade virtual de pacientes. Com a troca de experiências, descobriu que o problema era causado por um parasita alojado em seu pulmão. ‘A cura era uma pílula de US$ 10…

Vamos criar a nossa rede aqui no Maranhão!!!

  Publicado em: Governo

261 comentários para Afinal, que tipo de médico a UFMA está formando?

  1. Hakuna Matata disse:

    Por coincidencia ou nao, uma amiga nossa (Aluna do curso de Direito da UNDB), faleceu ontem por erro medico. ela ficou internada 3 dias no hospital sao domingos, sendo diagnosticado “infeccao intestinal”. A mesma teve alta, e no dia seguinte da alta, veio a falecer. Motivo: O quadro de apendicite que estava nela, piorou, estourou sendo que a infeccao ficou generalziada e infelizmente ontem ela veio a obito. Uma pena!!!

    • admin disse:

      É o que venho mostrando e espero que pessoas acadêmicas como você e outros possam cobrar uma educação de qualidade, principalmente no que tange a moral e a ética de uma profissão, além da indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão. Fico triste pela morte de uma jovem.

  2. Emilio Bandeira Lima disse:

    Ótimo post. Aproveito para contar duas pequenas histórias médicas que aconteceu com meu filho.
    PRIMEIRO.

    Mês sim, mês não, meu filho vinha as pressas do interior para a capital para tratar de uma garganta inflamada, renite, o ouvido estourado a ponta de sair secreção…, febre de 40º. Tratamento era simples : antibiótico receitado pelo melhor “otorrinolaringolista do maranhão”, daqueles que não aceitam plano de saúde, a consulta é um salário mínimo, atende no renascença e é professor universitário.
    No final da consulta dizia: cobro caro porque os médicos do maranhão não gostam de estudar, eles não sabem nada; e se gabava que anualmente viajava para congressos internacionais de medicina.
    Todo mundo dizia esse médico é o “melhor do maranhão”; “teu filho tá em boas mãos”. Mas nada do meu filho melhorar, até que ele chegou a conclusão que o tratamento era retirar as amigdalas do meu filho. cirurgia particular, plano de saúde e nada pra ele era a mesma coisa. de pronto concordei (o cara era o melhor médico do maranhão); minha mãe receosa (e religiosa, fez promessa pra tudo que é santo) e não deixou o bomzão operar.
    Um belo dia. minha esposa notou que meu filho estava com um soluço constante. Levado a uma gastro. ela na primeira consulta perguntou:
    – teu filho não tem problema com garganta inflamada e ouvido estourado.
    – sim, tem. o médico bonzão até ia operá-lo, retirar as amigdalas.

    A médica olhou pra mim. e disse:
    – o problema do teu filho é refluxo. a partir de hoje, siga esta dieta.
    resultado. meu filho nunca mais teve uma garganta inflamada.

    O SEGUNDO CASO.

    Através de uma ultrasom, a médica encontrou uma “mancha” no fígado do meu filho e logo disse: vai pra são paulo que é grave. Nesta mesma época, um outro dermatologista (bomzão tambem) viu umas feridas na boca do meu filho e foi logo dizendo: isso é pênfigo (popular fogo selvagem), tome logo este corticóide.

    Meu mundo desapareceu. meu filho com pênfigo e com uma manha no fígado que a médica disse que era grave e mandando ir pra são paulo.

    Fui a sao paulo. a mancha no fígado era na verdade uma pequena lesão em razão de um tratamento que ele tinha feito anteriormete e que os médicos daqui deveriam ter feito o acompanhamento da função hepática para evitar exatamente uma lesão no fígado; e o pênfigo, na verdade era de causa emocional (em razão de ser filho único e superprotegido pela mão).

    Os médicos infelizmente não posso dizer os nomes, mas são todos médicos de ponta em suas especialidades médicas (dermatologista e otorrinolaringolista) , professores universitários, com clínicas em prédios de luxo em são luís.

    • admin disse:

      Na verdade, esses “médicos” são como mecânicos de automóvel, ou seja, começam buscando um simples problemas por substituições de peças mais caras e depois chegam a origem do problema, que na verdade é uma troca apenas de um fio elétrico.

    • Jose Mario disse:

      Prezados Caio e Emilio, quem disse que este otorrinolaringologista que só atende particular é o melhor do Maranhão? É muita pretenção deste Dr. Temos certeza absoluta que aqui nesta nossa cidade há medicos (as) melhores que este aí que gaba-se com tanta falta de ética; e pensar que ele é professor fica ainda pior. Lamentavel e voces, têm toda razão nestes comentarios… infelizmente muitos medicos não procuram fazer uma boa residencia e principalmente reciclarem nos estudos e pesquisas. Que a universidade faça logo uma reavaliação dos metodos de ensino.

  3. Carlos Sousa disse:

    Sou estudante de medicina do quinto ano, em vias de me formar no final do sexto ano, pela UFMA . Erros médicos, e mesmo hipóteses diagnóstica equivocadas são inerentes ao exercício da medicina. A minha formação não é de explorador de doenças nem mesmo de futuro cirurgião de “cirurgias rentáveis”. Lamento muito sua matéria enviesada, cheia de evidencias tiradas de conversa com um amigo médico seu. O que é, em termos amenos e pouco apaixonados, tosco. Um erro jornalistico, como o seu, é pouco importante para uma instituição que possui o sétimo hospital mais produtor de ciência do pais. O importante mesmo é a falta de pudor em publicar uma foto desatualizada, sabendo que este prédio foi reformado recentemente, e que uma pichação na parede de uma prédio não determina a ciência feita nele. Sua casa não valerá menos se houver pichação, nem delatará a qualidade de móveis.
    Dedico minha vida, minha juventude a Medicina, e acho ultrajante uma matéria que visa manchar a imagem de médicos formados na UFMA. Qual é seu interesse nisso? logo os da UFMA?

    • admin disse:

      Por suas palavras de um aluno, vou perdoá-lo, pois você, assim como o atual reitor da UFMA, não entende nada de educação e inovações e resgate curricular, principalmente a universitária. Não poderia perder meu tempo em debater esse assunto com você, pois esse tipo de debate é para quem conhece educação em sua essência e não um aluno que acha que já conhece o suficiente para saber o que está certo ou errado. Tenho certeza absoluta que você não sabe nem que linha cientifica saiu essa tese idiota de que “hipóteses diagnóstica equivocadas são inerentes ao exercício da medicina”. Meu caro aluno, pergunte a esse seu professor positivista, o que pensa a Dialética, fenomenologia e a Hermenêutica sobre isso. Tenho certeza que ele não saberá responder, pois os teus professores desconhecem esse assunto, visto que não estudaram didática para saber repassar a seus alunos o que é certo ou errado. Passe também a acompanhar o cotidiano… Ler mais, pois especializações a cada dia estão sumindo do mercado exatamente por não serem rentáveis. Então, comece a perder essa crista de que médico é o detentor do saber, quando não conseguem diagnosticar um simples caso de apendicite.

      • Marcelo Nogueira disse:

        Primeiro lugar: quanto diagnósticos de apendicite você fez? Qual o seu conhecimento de medicina? Já ouviste falar em diagnóstico diferencial? E em residência médica? Largue de arrogância e irresponsabilidade. Mesmo sendo pequeno o seu blog, você é formador de opnião. Deixe de sensasionalismo e aprenda a respeitar uma classe. Fale mal do seu amigo que não se interessou por aprender nada durante a faculdade. Uma dúvida: você trabalha? Seu trabalho é remunerador? Você se qualificou pro seu trabalho? Você quer ganhar um salário justo? Por que o médico não pode querer? Deixe de demagogia, crie responsabilidade e pare de ofender um jovem que pode salvar sua vida amanhã. Pare de falar de arrogância alheia e olhe pro seu umbigo. Humildade foi algo que não se viu em nenhuma frase sua, só percebi irresponsabilidade.

        • admin disse:

          Aproveita e faça essa pergunta aos teus mestres, que estão transformando uma ciência milenar, que tinha parametros éticos e moral dentro da dialética em uma simples ciência com concepções positivistas. Camarada, não confunda alhos com bugalhos, pois não fui eu que disse isso no meu post, mas sim uma comentarista assim como você , que perdeu uma amiga por erro médico. Quanto as tuas outras perguntas… A segunda é vem do positivismo, quero saber de você o que pensa a dialética e a fenomenologia sobre o assunto, aproveite e pergunte ao seu professor, com certeza não saberá responder. Quanto a residência médica, vejo apenas um bando de alunos acompanhando os médicos que possuem as especialidades rentáveis.

          • Vinícius disse:

            amigo, vc não respondeu a pergunta do colega acima… e mais, vc toma um comentário sobre um fato do qual não conhece e faz disso verdade! Pq não acredita nas palavras do Carlos Sousa, que faz questão de se identificar, mas crava friamente um fato que um tal “Hakuna Matata” cita?? Sem ao menos saber se houve mesmo erro médico no caso citado.. E mesmo se houvesse, o erro de um não pode representar assim, cruamente, o que ocorre em determinada classe.

          • admin disse:

            Como não chegado!!! A menina ficou internada três dias e o teu coleguinha disse que se tratava de uma infecção intestinal, chegou a mandá-la pra casa, quando voltou foi só pra morrer… Procura saber no CRM e com a família dela!!!!

          • Vinícius disse:

            não brother, vá vc no crm e coloque a denúncia aqui para comprovar o erro médico q afirma! Mostre que o médico foi formado na UFMA tbm!
            Aliás, continuou sem responder a pergunta do colega!
            Se tivesse passado 1 semana no curso de medicina talvez soubesse que pessoas morrem por apendicite sem erro médico algum, e em qqer parte do mundo. Quem você é pra falar sobre apendicite??

          • admin disse:

            Essa denúncia já é de conhecimento do CRM, procure se informar melhor. Quanto a falar de apendicite… Posso não saber operar e manusear com os equipamentos para uma cirurgia de média complexidade, imagina eu pensar numa de alta complexidade. Morrem sim pessoas com apendicite, lepra, tuberculose, sarampo, caxumba, gripe e outras doenças que matavam muito no século XIX… Será que estamos vivendo no XIX? Visto que no século XXI os avanços… Essas doenças praticamente estão fora de moda, apenas em povoados, e países bem, mais muito bem pobres acontecem. Hoje, os exames apontam infecções generalizadas rapidamente… Não sou médico, porém não me queira fazer de idiota.

          • Vinícius disse:

            ah, tá bom bonzão!! Até agora não comprovou o erro médico de fato, tô esperando.. Já é de meu conhecimento inclusive a história dessa apendicite, não vou contar, mas você vai se arrepender de algumas coisas que falou por aqui..
            Outra, além de poder não saber operar/manusear equipamentos de cirurgia de média e alta complexidade (sic, auehuaehuhaeuhuaeh), não sabe nada do perfil epidemiológico mundial e brasileiro.. Uma pessoa de nível superior minimamente inteligente sabe da importãncia, por exemplo, da tuberculose no Brasil.. Até o google sabe! Então, o Brasil é apenas um povoado ou um país bem, MAS muito bem pobre?!
            Por favor, não se faça de idiota!!

          • admin disse:

            Pois é um país pobre realmente!!! A tuberculose nos países de primeiro mundo não existe, visto que a medicina preventiva funciona de fato – olha que a vacina já existe há meio século- , coisa que aqui vivemos ainda da medicina curativa. Sabe por quê? Porque as equipes de PSF são apenas constituídas por enfermeiras, quando deveria constar um médico. Quanto à troca de “mais” advérbio por “mas” conjunção é considerado erro corriqueiro na língua escrita, cujo resultado não traz prejuízos a vida humana… A pragmática na lingüística olha isso como natural.

          • Vinícius disse:

            no meio de tanta opinião sem embasamento algum (a não ser político), de falta de domínio da língua, e de ignorância nas respostas a muitas pessoas, não tenho outra escolha senão de ignorar seu blog.. vejo que há dedicação sua aqui, mas não por boas razões infelizmente!

          • admin disse:

            Fique a vontade…

        • Moraes disse:

          Marcelo, apoio cada uma de suas palavras! Esse imbecil acha que sabe alguma coisa, baseando uma opiniao na conversa com algum amigo fracassado! Olha a superficie e imagina conhecer a fundo essa questao do ensino medico. Vc foi contundente! Detonou esse paspalho! Ainda tentou intimidar o estudante… Kkkkk. Eh realmente ridiculo e irresponsavel! Todas as profissoes podem cobrar caro e o medico, que salva vidas nao pode se valorizar? Nos medicos ja passamos muito tempo refens de planos de saude e de condicoes sub-humanas de trabalho no SUS. Nao podemos aceitar esse ultraje!

          • admin disse:

            Pobre dos teus pacientes!!!! Com certeza tu és igual aqueles médicos que foram presos em Sorocaba/SP!!!

  4. Mariana Meireles disse:

    Afinal, que tipo de jornalista é você? Que se baseia apenas em confissões pessoais de um ex estudante de Medicina e atual médico e que não busca por diferentes fontes de informação para montar uma matéria digna de respaldo. Você questiona a nossa formação quando nem nota que a sua está sendo posta em questionamento com esta matéria ignorante. Sabe-se bem das dificuldades que passamos em nosso curso, mas essas não são mais como as dificuldades enfrentadas por ex estudantes, como o seu amigo. Nosso currículo está em constantes mudanças para melhor saber entender e atender a população brasileira. Você sabe quantos anos de graduação temos para podermos atender qualificadamente a população? Seis anos! Fora os anos de residência que somariam 2 ou 3 na conta. Seu amigo estudou por somente 5 anos e afirmo que o currículo dele não o preparou corretamente para amar sua profissão e para compreender que os problemas que os estudantes de medicina e os atuais médicos enfrentam existem e sempre vão existir e que não cabe a ele “cuspir no prato em que comeu” sem antes perceber a realidade atual do curso de Medicina da UFMA. Infelizmente, erros médicos existem, mas ninguém é infalível. E mais… Só porque não estudamos em um prédio esteticamente favorável, não significa dizer que nossas aulas serão comparavelmente inferiores e que os profissionais ali formados serão incapacitados para atuação profissional. Pelo que me parece, você não observou as instalações internas para tomar conhecimento suficiente para montar esta matéria. Você está sendo sensacionalista e incoerente com suas palavras. Está vendendo apenas algo que o povo leigo gosta de ler. É muito fácil enganar as pessoas que não sabem o que realmente está acontecendo…

    • admin disse:

      Como seu comentário vaio no mesmo rumo do seu colega Carlos Sousa, vou fazer o mesmo comentário: Vou perdoá-la, pois você, assim como o atual reitor da UFMA, não entende nada de educação e inovações e resgate curricular, principalmente a universitária. Não poderia perder meu tempo em debater esse assunto com você, pois esse tipo de debate é para quem conhece educação em sua essência e não um aluno que acha que já conhece o suficiente para saber o que está certo ou errado. Tenho certeza absoluta que você não sabe nem que linha cientifica saiu essa tese idiota de que “hipóteses diagnóstica equivocadas são inerentes ao exercício da medicina”. Meu caro aluno, pergunte a esse seu professor positivista, o que pensa a Dialética, fenomenologia e a Hermenêutica sobre isso. Tenho certeza que ele não saberá responder, pois os teus professores desconhecem esse assunto, visto que não estudaram didática para saber repassar a seus alunos o que é certo ou errado. Passe também a acompanhar o cotidiano… Ler mais, pois especializações a cada dia estão sumindo do mercado exatamente por não serem rentáveis. Então, comece a perder essa crista de que médico é o detentor do saber, quando não conseguem diagnosticar um simples caso de apendicite.

      • Mariana Meireles disse:

        Realmente, não vale a pena debater com alguem tão prepotente e arrogante que acha que discutir assuntos desta natureza só pode ser realizado por quem entende do assunto. (In)felizmente, nem você saberia debater este tema, pois alguém que se baseia na parcialidade e pobreza de informações e que não vive o nosso cotidiano não deve saber muito do que se passa no âmbito universitário. Convido-o então para assistir uma de nossas aulas para que possas constatar que nossas instalações não estão caindo aos pedaços, para perceber que nossos professores não precisam aprofundar em assuntos de cunho filosófico para transmitir aos alunos o que é certo e o que é errado na Medicina e que estes são humildes o suficiente para reconhecer seus erros e limitações como médicos.

  5. joao disse:

    Muito sensacionalista esta materia!parabens por confiar suas fontes em 1 amigo!tu ta tao informado q nem sabe q nese predio tem biblioteca!parabens!ainda bem q eh só um bloguezinho

  6. Janaína disse:

    É muito fácil julgar desfavoravelmente os médicos por casos isolados pessoais ou de terceiros. Também é muito simplista falar que deficiências na formação médica está num dito “ensino mercantilista” pregado na UFMA. Se o autor do artigo lesse um pouquinho mais, saberia q estas e outras deficiências não são exclusivas desta universidade nem são “culpa” deste ou aquele reitor. As univ. federais DO PAÍS estão tendo que aumentar o número de procedimentos de alta complexidade para conseguirem mais verbas visando atender o exponencial crescimento das necessidades populacionais. E o erro não está inerente à prática médica, mas à condição de SER HUMANO. Não vou me alongar também em debater este discurso insano. Na verdade, agradeçamos a Deus que este autor se diz jornalista e não cirurgião, pois se manejasse um bisturi com a mesma competência que maneja a Língua Portuguesa, teríamos graves problemas…

    • admin disse:

      Você chegou onde eu queria… Caso o teu reitor fosse conhecedor do artigo 207 da constituição federal, que trata da autonomia das universidades e da indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão, já teria tomado a postura correta, que ele sabe muito bem qual é. A diferença em manejar a língua portuguesa não tira a vida das pessoas, mas uma “médica” mal formada mata com falicidade seus pacientes, como aconteceu com a academica de Direito.

  7. Janaína disse:

    “O prédio está praticamente em ruínas e sabem o que funciona lá? Um tal departamento de patologia e endemias e o mestrado em saúde ambiental. Isso é brincadeira e falta de comprometimento com a coisa pública e a saúde do povo. Que estrutura aquele prédio tem para manter um mestrado em saúde ambiental? Mestrado é uma pós-graduação que precisa de laboratórios, de pesquisas de campo e, principalmente de uma biblioteca. Afinal, Natalino Salgado quer formar médicos ou comerciantes da saúde?”

    Tal parágrafo só ratifica o que qualquer pessoa com mínimo conhecimento de causa percebe: VOCÊ É UM IRRESPONSÁVEL AO PUBLICAR ISSO! Patologia é nada mais nada menos que um dos pilares da prática médica, como também da prática de enfermagem, odontologia e outros cursos da área da saúde. E só pra não me alingar novamente, vc acha que todos os tipos de mestrado são feitos em laboratório???? Vc acha que não há espaço para pesquisa de campo por quê? Vc acha que elas são feitas como? Num “campo de futebol”?
    Caro Caio, muito cuidado com a palavra! Sendo irresponsável com ela, saiba q há consequências… Vc é formador de opinião, sabia? Pense nisso.
    A propósito, sou médica, ex-aluna de graduação e residência na UFMA e também estou preocupada com a qualidade de ensino dos médicos do país (bem como dos jornalistas), mas tenho o entendimento de que os culpados são outros.

    • admin disse:

      Patologia do quê? O médico fica ali apenas ganhando dinheiro do contribuinte sem nenhuma aplicabilidade concreta. Usado pra nada, nadica de nada!!! O reitor deveria trazer de fato a educação universitária para Ufma e usasse de fato a autonomia e a indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão. Ele, senhor Natalino Salgado, sabe do que estou falando como educador que sou. Vamos deixar de blábláblá e saber reconhecer o questionamento crítico e procurar sanar as deficiências. A universidade brasileira está decadente em todos os sentidos, fora dos padrões acadêmicos. Curriculos ultrapassados, professores sem formação didática/educacional, pesquisa zero e extensão nenhuma. Isso é a Universidade sonhada por você? Então faça bom proveito.

      • Marcelo Nogueira disse:

        Curiosidade: você sabe o que um patologista faz? Não vale copiar e colar do google!

        • admin disse:

          Seria um camarada que fizesse pesquisas e pesquisa em sua essência, pois assim estaria ajudando na extensão universitária, principalmente em comunidades que aparecem todos os dias epidemias das mais diversas e você fazendo junto essa pesquisa e a extensão. Como você, o médico que está lá naquele buraco e o reitor desconhecem a essência da indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão, querem fazer crer que aquilo que eu vi é um centro de pesquisa, que até se compara a Fundação Oswaldo Cruz!!! Aquilo ali não passa de uma enganação e desperdício do dinheiro público.

  8. Mairla Souza disse:

    Faço um simples convite: passe uma semana de sua produtiva, letrada e indispensável vida seguindo a rotina destes acadêmicos cegos. Depois de aproveitar um simples intervalo de tempo de 5 dias úteis vivendo cada pensamento seu em função desta formação, poderíamos, talvez, chegar a uma discussão produtiva.

    • admin disse:

      Não posso debater sobre medicina com você, pois não discuto dentro do senso comum, porém educação em sua essência é outra coisa, pois minha formação academica é administração pública (BSB), Pós-Graduação em O&M e Logística, Metodologia do ensino superior (UFMA), Letras (UNB) e Mestrado em educação (UNB). Portanto, debato aquilo que conheço cientificamente e sei do que estou falando sobre o artigo 207 da constituição e seus parametros, isso dentro de todas os cursos universitários e suas deficiencias. Quanto a ciência médica, essa eu não posso debater, pois não sou um epistemico.

      • Marcelo Nogueira disse:

        Se você não tem conhecimento médico, pare de falar em erro médico, pois não tem a menor condição de julgá-lo. Muito menos incentive criação de redes sociais para tratamento de doenças por leigos. Isso é crime e você ganharia mais um adjetivo além de arrogante, prepotente e dono da verdade: charlatão!

        • admin disse:

          Com certeza charlatão sairá você com a formação que está tendo, que é péssima qualidade. Pelo andar da carruagem não saberá diagnosticar uma diarréia.

          • Moraes disse:

            Vamos denunciar esse charlatao ao CRM! Esta fazendo apologia ao crime! Caio HOSTIL, vc nao tem argumentos! Fica falando a mesma bobagem de artigo o tempo todo e nao reconhece que errou feio publicando esse artigozinho de 5a.

          • admin disse:

            Cabrito, o teu chefe está louco, pois todos os dias vou colocar as mazelas dele como reitor, pois não sabe nada, nadica de nada, sobre educação e fica colocando idiotas como você para ficar fazendo comentários babaquaras.

      • André Cantanhede disse:

        “Não pode debater sobre medicina…” Excelente colocação! Deveria ter pensado nisso antes de colocar esta matéria cheia de inverdades baseadas no “meu amigo me disse”. E digo mais… QUALQUER formação acadêmica nos ensina que devemos ter fontes seguras, concretas para firmar nossas opiniões. Aprende-se isso estudando redação pra passar no vestibular!!!

        • admin disse:

          Querida procura estudar mais. Você é simplesmente analfabeta para discutir educação. Debater a ciência medica não vou discutir no senso comum, mas suas deficiências educacionais sim, pois sou educador e conheço bem a situação da educação universitária no Brasil, principalmente no curso de medicina, que está jogando no mercardo médicos despreparados e falo isso cientificamente, pois sei como anda o péssimo ensino nesse curso e nos demais, dentro dos paramentros educacionais. Desafio o teu reitor – você não porque está a serviço dele – a debater a educação universitária comigo em sua essência. Ele não estudou pra isso e muito menos você.

      • Anderson Brito da Silva disse:

        É, acho que não podemos discutir com você mesmo não! Eu como um simples aluno de medicina. E um simples mestre em educação. Você cita o artigo 207 da constituição e esquece o 205 que é o principal, que a educação é direito de todos e dever do estado. Esquce sim, sebe por que? Por que em seu texto você utiliza argumentos de favorecimento ao CEUMA e nem percebe, já que quem tem o único interesse em que o departamento de patologia saia daquele predio é o CEUMA. Até pouco tempo atrás, o hospital geral era do hospital universitário (sua 3 unidade). Por questões políticas, a nossa atual gorvenadora do estado e na época tbm, tomou o Hospital para a administração do estado, indo inclusive contra o artigo 198 da constituição, ficando ainda pra UFMA a parte que possuida o departamento de Patologia. Você como defensor da univerisade não poderia aceitar essa perda! Pois bem, não era de se espantar que em pouco tempo, o governo do estado fez uma parceria com o CEUMA, que quer tirar a UFMA totalmente dali e fica com essa histórias sobre o Dept. de Patologia. É, realmente não se pode discutir com quem não tem informação. E pra você que é especialista em educação, deveria saber que a LDB determinou que cada curso tem que ter suas diretrizes, e o da medicina foi lançada em 2001…. por isso das reformas curriculares, em obediência a mais uma lei. E graças a deus, serei atendido por esse novos médicos, pois pelo contrario que você citou em seu texto, eles estão saindo muito mais capacitados do que os médicos da década de 60, 70 e 80 saíram. Procure lê sobre a CINAEM (é da sua área, educação) e a Diretrizes de medicina, e você entederá as mudanças no ensino médico. E tente parar de ser massa de manobra!

        • admin disse:

          Anderson, não defendo a educação particular, a educação a distância, a educação por correspondência etc. O Ceuma pra mim é apenas uma indústria universitária, ou seja, não forma ninguém, principalmente por está mais distante ainda da pesquisa e da extensão. Quanto a UFMA a minha reclamação são fundamentadas exatamente pela falta de autonomia, da pesquisa e da extensão, que estão longe da verdadeira essência. Quanto ao curriculo do curso está deixando a deseja, caso contrário um médio saberia diagnosticar rapidamente uma cirurgia de média complexidade, como a crise de apendicite que levou a academica de Direito a obito. Os cursos de medinas, direito, engenharia, arquitetura estão caindo cada vez mais no discretido por ter no seu corpo docente excelentes profissionais, mas que desconhecem por completo como repassar seus conhecimentos, visto que não estudaram para dar aulas, desconhecem didáticas, método eficazes de ensino/aprendizagem, além de achar que existe uma hegemonia em sala de aula, onde todos aprendem do mesmo jeito, quando um professor de verdade sabe que existe uma heterogeneidade. Veja que especialidades não rentáveis estão faltando no mercado. Pense nisso.

          • Anderson Brito da Silva disse:

            Que tipo de diagnóstico você está falando? etiológico, nosológico, anatômico, fisiopatológico, sindrômico, sociológico, …. ???? Acreditar que o “diagnóstico” de qualquer coisa seja simples, é no mínimo ingênuo. E diria até criminoso ao indicar que o seja feito pela internet! Outra coisa, você sabe por quem a estudante foi atendida? Se foi um recém formado da UFMA? Por quer pra mim pode ter sido um recem formado da UEMA, do CEUMA, ou de qualquer universiade do país (quem sabe do mundo, já que tem bastante “boliviano” por ai)…. mas o mais provavel, é um médico formado a algum tempo, no mínimo 5 anos…. E é justamente sobre a maneira de dar aula na medicina que você está enganado… A reforma curricular caminha pra tudo isso que você está falando, visando uma heterogeneidade dos alunos. Procure saber mais sobre esta reforma!
            Sobre a pesquisa e a extensão, não posso reclamar, já que me formo este ano e tive o prazer e o orgulho de ter participado de muitos projetos de pesquisa e alguns de extensão. Pra finalizar, gostaria que você explicasse melhor o que seria uma “especialidade não rentável”. Pelo que eu saiba, o maranhão é o estado com a menor proporção de médicos na população. Todas as especialidades faltam, com isso qualquer especialidade é rentável. Apesar das frequentes ataques do governo contra os salários dos médicos, estes ainda ganham muito, principalmente por que se matam em longas jornadas de trabalho, chegando a 80, 100 h/semana pra manter o tal padrão que a “sociedade exige”. Agora se você está falando do HUUFMA ser apenas de alta complexidade, devido ao convênio com a prefeitura, voltamos a questão do H. Geral e de um princípio do SUS, Hierarquia, de acordo com tal principio, os estabelecimentos de saúde serão divididos em níveis de complexidade, baixa ( Un. Básica de Saúde (UBS)), média ( Unidades mistas e hospitais gerais) , alta (HU) , emergencia ( Socorrões e UPAs), Cancer (Adenora Belo)… de responsabilidade do municipio de gerenciar! Logo, claro que temos que está felizes pelo HU ser de alta complexiadade, senão não teriamos hospital de alta complexidade no maranhão, não teriamos transplante por exemplo. Mas eu, como os meus colegas, não temos aulas só no HU como você possa pensar, temos aulas nas UBS, nas U. Mistas (é, perdemos o geral…. que por sinal, deveria ser da UEMA….), Socorrões, UPAs e adenora belo…. Passamos por todos os níveis de complexidade. Agora, cada aluno tem sua autonomia para escolher qual nível e especialidade irá cursar! Pena que a maioria se vislumbre com a alta…. mas tem bastante gente na baixa!

          • admin disse:

            Não se trata de conhecimento de medicina, mas sim de educação… Um médico recém formado hoje cobra para trabalhar um dia no interior R$ 20 mil e atende mal, muito mal, por isso as baixas e médias complexidades não funcionam nesse país. Tem ainda aqueles “médicos” que aluguel seus CRMs para que os prefeitos recebam o dinheiro do SUS, recebendo sua parte sem que tenha a mínima idéia de onde fica o município. Essa máfia já foi descoberta pelo TCU, CGU. Não é só no Maranhão, é em todo o Brasil. Os médicos querem especializações rentáveis e que de preferência sem nenhum vínculo com a saúde pública ou planos de saúde. Você sabe quantos anestesistas existem hoje para atender toda a população maranhense? Procure e veja… Meu amigo, trabalhei na Rede Sarah por 15 anos e sei que essa especialidade não vai se o salário não for muito, mas muito mesmo excelente e olha que o Sarah trabalha com a exclusividade com salários altíssimos. Dos 52 municípios de média complexidade no Maranhão, você sabe quantos cumprem? Apenas 12. da Baixa complexidade praticamente zero. Quanto à autonomia universitária e pesquisa e extensão… Você pensa que fez algo nesse sentido, mas não fez meu amigo, pois pesquisas e extensões não são essas praticadas pelas universidades brasileiras. Você sabia que o Maranhão tem a maior referência em extensão do mundo? Que é lindo por todas as universidades européias, americanas e asiáticas? Trata-se do Prof. Roberto Mauro… Procure ele e veja se a pesquisa e a extensão que estão fazendo estão dentro dos pilares educacionais exigidos para isso.

        • Antonio Gonçalves disse:

          É isso aí Anderson! Vc é um orgulho para nossa Universidade e para o curso de Medicina!

  9. joao disse:

    É meu comentario nem apareceu…ja vi sua imparcialidade!!Pelo visto é mais um da oposiçao ao reitor!!Nao se utilize de politicagens só para tentar atingir o reitor denegrindo o curso de medicina!!Senti pena de vc agora!!

  10. joao disse:

    Meu deus vc ta tao informado q ta acreditando no HAKUNA MATATA q disse q uma aluna de direito morreu hehehehhehe!apenas mais um bloguezinho mesmo

  11. Gustavo Nascimento disse:

    Mt sensacionalismo de baixo nível e motivações políticas, principalmente contra o Dr. Natalino, regem essa matéria!!! Parece até que a minha competência profissional depende só do Magnífico, tanto foi referida a figura dele no exposto…. Pelo amor de Deus!!! Reitero as palavras do meu amigo de profissão do quinto ano e afirmo que eu, ainda no segundo, me orgulho mt da instituição em que me formo (eu que vim de tão longe, RJ, pq sabia que valeria o esforço de estar aki, bem como 80% dos alunos da minha turma) que, embora tenha inúmeras limitações, muitas das quais inerentes a qq instituição de ensino público nesse Brasil (e isso não é culpa do Natalino!!!), forma profissionais sérios, dedicados que prezam pela ética. Certamente a nossa mui competente classe médica oriunda da UFMA não se deixará abalar pela infeliz infâmia publicada nessa página.

    • admin disse:

      Aqui não se trata de política, mas sim de educação em sua essência. A educação brasileira se afundou desde que a lei 5692/71 se fez presente. Agora se você acha que está tendo uma educação de qualidade… Faça bom proveito dela… Mas não venha dizer que são infâmias as minhas afirmações, que são ditas por qualquer educador brasileiros e pelos próprios meios de comunicação.

  12. Gustavo Nascimento disse:

    detalhe: Mt conveniente e no mínimo suspeito ter “UM AMIGO MÉDICO” quando se quer fazer tantas críticas à nossa academia. Baixaria isso!!!!

  13. Leonardo disse:

    Vocês estão lendo blog? Não percam o tempo de vocês!

  14. Janaína disse:

    É só um bloguesinho, mas são pessoas como vc que deturpam fatos. Pessoas como você transformam médicos em vilões por histórias que o “amigo do amigo do amigo” contou. Pessoas como você formam opiniões… Infelizmente formam!
    Realmente manejar a Língua Portuguesa incorretamente não tira vidas, mas demonstra incompetência total de alguém que supostamente estudou para isso.
    E antes de dizer que a estudante de Direito morreu por erro de formação médica, tenha conhecimento da situação. Eu também não sei das circunstâncias, mas já até ouvi falar que foram questões de plano de saúde. Mas você foi lá confirmar a informação antes de afirmá-la??? Ou acreditou mesmo no “Hakuna Matata”???

    • admin disse:

      Veja o quanto você desconhece o que está falando. Essa informação não é do blog, mas sim de uma comentarista, estudante de direito, que estava no velório da amiga. Assim como o outro comentário logo abaixo. A minha matéria em nenhum momento tratou desse fato ou do outro logo abaixo. Quem afirma são os comentaristas assim como você. Portanto, não fale baboseira antes de conhecer como funciona um blog.

  15. Clara Avilis disse:

    Não pude deixar de comentar esse post… Eu não sei se você é jornalista, pois realmente não parece. Primeiro, pela péssima redação da nota. Segundo, pela visão extremamente parcial e com embasada em nada, puros comentários de amigos, rumores… lamentável! Todas as profissões têm responsabilidades sociais e éticas, sejamos médicos, arquitetos ou jornalistas. Entendo que o problema de saúde brasileiro é grave e complexo, que merece a atenção de toda a sociedade. Assim como entendo que é dever de um formador de opinião, que se dispõe a ter um blog e vociferar opiniões sobre tudo deveria estar minimamente informado e ter fontes fidedignas antes de escrever (checar a veracidade das informações não é requisito básico do jornalismo? A letra também mata). E também deveria aceitar opiniões divergentes das suas, antes de responder de maneira tão inadequada e grosseira às pessoas que “ousaram” ter uma opinião diferente , talvez por estarem convivendo diariamente com doenças, pacientes e saber que, apesar de tantos casos difíceis, a grande maioria dos médicos trabalha com decência em meios muitas vezes indecentes. Não generalize e atualize-se. A sociedade agradece!

    • admin disse:

      Além de puxa saco de um péssimo reitor, que desconhece por completo educação em sua essência, tu és uma besta, pois deverá ser uma “médica” que não saberá diagnosticar uma simples inflamação nas amídalas e dirá que o paciente deve procurar um dentista porque seu problema é dentário. Me compre um bode!!!

  16. Mariana Meireles disse:

    Para quem já respondeu a processos por danos morais e difamação, e possivelmente ainda responde, é muita ousadia sua continuar escrevendo textos sem fundamento apenas para denegrir a imagem daqueles que nem deveriam fazer parte desta história.

  17. Carol Brandão disse:

    Olá.
    Bem, vamos aos fatos: ou você tem algo contra o Magnífico reitor ou você tem algo contra o Magnífico reitor. Só pode ser isso, porque não acredito que um “jornalista” possa escrever um texto desses e responder tão rispidamente a pessoas que estão lhe explicando porque o seu texto é mentiroso. Como “jornalista” bem formado, você deveria respeitar as opiniões dos outros – saiba que há várias formas de defender a sua opinião sem precisar chamar os outros de ‘besta’, ‘puxa saco’ e outras palavras que, lamentavelmente, estão aqui apenas para ofender e não acrescentar nada ao senso crítico, que você tanto preza.
    Na verdade, creio que você já conseguiu o que queria: chamar atenção e criticar o reitor e o curso de Medicina da UFMA.
    Como você pode julgar um curso inteiro, seus professores e alunos pela aparência de um prédio? Pior que isso: falar publicamente que não funciona, não presta, está decadente. Meu caro, se assim fosse, a concorrência do vestibular para medicina da UFMA não seria a maior do estado.
    Certa de que você respeitará a minha opinião,
    Carol Brandão.

  18. Clara Avilis disse:

    Realmente impossível o diálogo com alguém de tão baixo nível. Você nem sabe se sou médica ou não. Sequer mencionei o reitor, pois acho que não vem ao caso, já que você dispara acusações contra todos. Se postei neste blog é por achar que necessitamos no Maranhão de pessoas que usem os meios de comunicação de forma responsável, inteligente e crítica, fomentando discussões de alto nível que possam gerar transformações sociais. Achei que você poderia fomentar esse tipo de discussão, mas não é o caso. Mandar que eu “compre um bode” mostra que talvez a única coisa que sirva para você realmente é um bode, para iniciar um criação que possa livrá-lo do jornalismo, profissão para o qual és inapto. Vejo que, assim como eu, muitos cidadãos gostariam de ter espaço para disctutir aspectos relevantes à sociedade, mesmo que as opiniões sejam divergentes, mas sem ofensas pessoais e com nível de argumentação superior aos alunos da quarta série do ensino médio (“me compre um bode!”).Espero que essas discussões inspirem pessoas dispostas a fazer um jornalismo decente a criar blogs e deixem você à vontade para se aposentar. Abraço

  19. Tiago disse:

    “Afinal, que tipo de médico a UFMA está formando?”

    O tipo que sabe reconhecer um doente mental com acesso à internet. Quero de volta os cinco minutos da minha vida que perdi lendo esse blog. Deveria ser crime divulgar o link dessa pocilga virtual para que outras pessoas não tenham o infortúnio de acreditarem na possível remota possibilidade disso aqui ser algo sério.

    Decidi perder mais cinco minutos escrevendo isso para que as pessoas que lerem as suas opiniões possam considerar a possibilidade de você estar em um processo de déficit cognitivo crescente.

    Descartada essa possibilidade, espero que você tenha uma morte lenta e agonizante atendido por um desses médicos que você acredita que a UFMA está formando. Sua presença tornaria o inferno um lugar ainda mais insuportável.

    Mas provavelmente você não passa mesmo de uma besta que escreve movido a maconha e drogas ainda mais pesadas como politicagem de esquerda.

    • admin disse:

      Primeiramente, pocilga é a casa onde tu moras… Para mim tu não passas de uma pústula daquelas que tu não saberia curar, pois além de burro. Outra coisa… Praga de urubu não mata… ainda mais quem tem coleguinhas que não conseguem diagnosticar uma simples apenicite. Vai catar chato no saco do teu reitor!!!! Outra coisa, meu telefone é 96025511, agora diga o seu, se for homem de verdade, para provar que sou um drogrado. Vamos!!!! Mostre a cara e seja responsável. Você não passa de um moleque canalha. Respeita vagabundo… Drogrado foram as pessoas que te colocaram no mundo… IMBECIL.

  20. Isaac Neto disse:

    Caio Hostílio, convido-lhe a fazer uma matéria em seu blog sobre péssimos jornalistas e creio eu, após ler essa matéria infundada, que você não precisará de um amigo jornalista como fonte. Vejo que realmente perdi meu tempo fazendo algo que eu não tenho costume, ler fontes não fundamentadas.

    • admin disse:

      Sua revolta é natural… Mas para acalmá-lo, surigo que você vá a missa de sétimo dia da academica de direito que morreu porque um coleguinha seu não soube diagnosticar uma simples apenicite. Vá lá e peça perdão a Deus por ele e por teu péssimo curso…. Ah!!! A missa é hoje…

      • Isaac disse:

        Uma bola de basquete nas minhas mãos, vale uns 35,00 reais. Nas mãos de Oscar, vale uns 7 mil reais. Depende das mãos que a seguram…

        Um vara em minhas mãos vai manter certos animais afastados de mim. Nas mãos de Moisés abriu o mar Vermelho;

        Pregos nas minhas mãos podem significar a construção de uma casa, nas mãos de JESUS, significaram a salvação do mundo. Depende das mãos…

        Como você pode concluir agora, tudo depende das mãos ou da capacidade individual de quem conduz suas atitudes. Então, coloque suas preocupações, seus sonhos, seus anseios, seus temores, seus interesses, suas frustrações, sua vida, nas mãos de DEUS, pois tudo depende das mãos que os tem. Que Deus te abençoe te ilumine e te segure na palma de suas mãos…

      • Moraes disse:

        Vc teve acesso ao prontuario dessa paciente que morreu? Quem te disse que foi apendicite? Quem te disse que nao foi feito diagnostico? Essa paciente teve diagnostico de abdome agudo na UDI, mas como nao tinha plano de saude, a propria familia removeu a paciente p/ o H Sao Domingos, mesmo apos orientacao medica contraria. Procure fontes confiaveis! Fontes de velorio sao as piores possiveis!

  21. Pedro. disse:

    Não sei nem porque desperdicei meu tempo lendo toda essa exposição ridícula, irresponsável, e além de tudo embasada em “disse me disse de um amigo meu”. Deveria ter parado bem no subtítulo do blog “Metendo o bedelho”, muito bem colocado por sinal, caro “jornalista”. Metendo o bedelho no que não entende. Sem mais.

    • admin disse:

      Faça uma coisa de bom… Vá, hoje, na missa de sétimo dia da academica de Direito que morreu por incompetência e má formação de um coleguinha seu, que não soube diagnosticar uma simples apenicite.

  22. Isadora Dias disse:

    É nítida a sua falta de conhecimento da realidade que nós (estudantes de Medicina da UFMA, com orgulho) vivemos todos os dias. Alguém que se acha capaz de criticar qualquer coisa e peca em erros brutos de concordância, absurdos que ferem a nossa gramática, não tem cacife para falar de Educação Médica, de Hospital Universitário, de formação profissional.
    Coisas como “o hospital Dutra poderia está fazendo parte” em vez de “poderia ESTAR fazendo” ou “Aí está os fatores” em vez de “ESTÃO os fatores”, dentre tantos outros erros absurdos (nego-me a listar todos, são muitos!) que nos fazem dar NADA DE CREDIBILIDADE ao que está escrito.
    Eu vivo a academia diariamente, freqüento o HU Presidente Dutra, Materno Infantil, o Hospital Geral e SEI COM PROPRIEDADE os problemas que o meu curso ainda enfrenta, uma vez que dificuldades são inevitáveis e estão presentes em TODAS as universidades, principalmente as que se comprometem com a qualidade dos futuros profissionais. Mas essa que você diz conhecer NÃO É A REALIDADE DO NOSSO CURSO!
    Por fim, faço minhas as palavras de Carlos : “Dedico minha juventude, minha vida à Medicina, e acho ultrajante uma matéria que visa manchar a imagem de médicos formados na UFMA.”
    Isadora Dias, estudante do 4º período de Medicina da UFMA

    • admin disse:

      Erros gramaticais não matam, mas o teu bisturi mata, ainda mais com a tua péssima formação!!! Que ninguém tenha o desprazer de tê-lo como médico.

  23. Pedro disse:

    Caro amigo,

    Notei que você citou a sua formação com muita honra e até um certo grau de pedantismo, querendo mostrar que por isso você seria melhor que a pessoa que comentou em teu blog, então sinto-me na responsabilidade de também citar a minha.
    Sou psicólogo formado pela PUC-SP, fiz aprimoramento clinico, especialização e mestrado também na mesma instituição. Atualmente trabalho em uma importante instituição de ensino além de pesquisador na área de comunicação e semiótica.
    Me foi indicado teu blog por uma pessoa indignada com a tua posição enquanto comunicador, e ao notar a tua formação científica (?) em Letras eu também comecei a questionar. E faço a mesma pergunta que você fez para a UFMA, que tipo de mestres e especialistas a UNB está formando? Qual o papel de um suposto jornalista, uma vez que estando em um blog não é embasado por alguma linha editorial clara e precisa, ou não passa por um crivo de alguma forma?
    Faço esses questionamentos porque, além de pesquisador na comunicação, como coloquei acima, também sou um profissional da saúde e fico estarrecido quando me deparo com uma pessoa que supostamente deveria informar as pessoas quer levar a crer coisas que não são embasadas em informações. Que tipo de jornalista se baseia em “uma conversa com amigo médico”? Esse é o tipo de jornalismo investigativo que você acha que deve ser feito?
    Ao incitar que as pessoas devam ir ao google e “comunidades virtuais de medicina” para buscar diagnósticos você não acredita que está sendo, minimamente, leviano ou inconsequente?
    Diferente de você tive a paciencia de buscar tua formação no Lattes, com teus títulos certamente você está cadastrado, e qual foi a minha surpresa que não te encontrei. Então questiono, mais uma vez, jornalista, quem é você?
    Já que você gosta de “meter o bedelho”, eu recomendo que você vá se informar melhor, vá tentar entender qual a função politica da tua, suposta, profissão, porque teu texto parece mais panfletagem do que realmente uma fonte de informação.
    Espero ansiosamente um próximo texto seu, dessa vez com mais informações e menos, supostamente, inflamatório.

    Um abraço,

    • admin disse:

      Primeiramente, não só sou formado em letras, mas também em administração pública. Quanto a linha editorial de um blog, como você se diz conhecedora do jornalismo, segue a linha editorial do seu dono, pois é uma página particular, cujo objetivo é colocar os meus pensamentos e não agradar “a” ou “b”. Só para clarear, amanhã postarei uma carta de um professor da UFMA, do curso de medicina, que fala o mesmo que falei. Por outro lado, quem disse que eu não investiguei? Investiguei e confirmei o que escrevi. Na UNB assim como em outras universidades brasileiras e o próprio ensino básico ainda vivem do tecnicismo da Lei 5692/71, cujas aulas são expositivas e não dialogadas, a avalição deve ser a resposta do professor – provas objetivas, ‘V’ ou ‘F’ etc., ou mudou? Pelo que sei até hoje os concursos públicos e os vestibulares ainda usam esse método do tecnicismo, que o governo militar adotou como linha pedagógica, que era usada pelo Exercito Americano. Por outro lado, tem aula muito tempo para especialização em Metodologia do Ensino Superior… Vários médicos e advogados que queriam ingressar no corpo docente diziam que não precisavam daquele curso porque eram conhecedores das disciplinas que iam ministrar e simplesmente deixavam o curso. Hoje, a maioria dos professores desses cursos, isso por todo o Brasil, desconhecem por completo os métedos de ensino/aprendizagem, além de desconhecer que numa sala de aula existe a heterogeneidades e não uma hegemonia, com isso alunos aprendem de forma diferentes. Esses professores não têm essa preparação.

  24. Lucas Akira disse:

    Caro jornalista, não defendo o Magnífico Reitor, e muito menos nego que existem problemas quanto ao ensino nas IES federais em geral. Mas do mesmo modo não posso aceitar a expressão de acusações quanto a nossa formação sem o contato direto com ela como nós temos e sem saber quais são as nossas prioridades atuais e ideais. Quem está dentro do curso sabe que não estamos vivendo um momento de foco em uma medicina mercantilista, muito pelo contrário, as atuais reformas curriculares são voltados para o tratamento das doenças mais incidentes e relevantes no nosso país. Não se pode falar que atualmente a pesquisa e a extensão estejam muito atrás, quem está envolvido sabe o quão incríveis são os muitos projetos realizados junto ao curso. Estou no 3º Período do curso ainda, e sei que ainda há muito a se ver ainda. Mas qualquer pessoa que procure conhecer de verdade como anda o curso sabe que lá não está caindo aos pedaços e muito menos que o que move as mãos e corações da maioria dos futuros médicos ali não é o dinheiro.

    • admin disse:

      Lucas espero que você siga de fato a sua profissão, mas não é isto que se ver… Hoje, é a missa de sétimo dia da moça que faleceu porque o médico não soube diagnosticar uma simples apendicite. Faça uma reflexão. Quanto a pesquisa e extensão… Perdoe-me, mas a UFMA em todas as graduações estão longe, muito longe, da essência da indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão.

      • Alfredo Sampaio disse:

        de fato o TV Fama está perdendo um grande jornalista! Após ler o post e os outros comentários (acredite me divertir muito com você, sendo escaldado de forma elouquente, pela comunidade de medicina da UFMA), nota-se que tudo não passa de um “disse que me disse”, “um babado daqueles” digno do TV Fama (Nelson Rubens que se cuide com a concorrência)!
        Acredito que sou “completamente analfabeto no assunto” principalmente por não saber “a Dialética, fenomenologia e a Hermenêutica” (risos sarcásticos), entretanto por este ser um espaço democrático, creio que deva considerar minha humilde opinião (não peço que a aceite-a, acho que seria muita prepotência da minha parte).
        Creio que as mudanças só ajudam na atualização do conhecimento, que o currículo médico da UFMA (assim como de outras universidades, que também estão passando por isso) antes de ser implantado foi debatido e discutido não só por médicos e estudantes, mas por INCRÍVEL que pareça por educadores, tão bem qualificados quanto tu julgas ser! Que se importam com o curso de medicina e com os médicos que estão sendo formados!
        Contudo vi que não se trata de uma discussão sobre educação médica, por isso peço desculpas, mas creio que diferenças partidárias e políticas deveriam ser tratadas em outro nível com pessoas que não precisam usar a educação médica como plano de fundo para expor seus pensamentos políticos que por fim não ajuda em NADA na formação de médicos, no ensino de PATOLOGIA, e principalmente na construção do currículo médico!
        Adorei o seu blog, a “ti-ti-ti” e a “ana maria” perdem feio! (mais risos sarcásticos)
        como sugestão postem algumas receitas, e talvez minha vó também acesse seu blog!
        Grato pela atenção e esperando resposta,
        Alfredo Sampaio

        • admin disse:

          MESMA RESPOSTA: O teu riso sarcástico acho que você deveria deixar para um dos teus alunos que não soube diagnosticar uma apendicite e matou uma moça que estudava direito e agora está morta. Quanto ao resto… acho que tu deverias consultar a tua vó e assim fazer com que ela passe por tuas mãos de “médico”. Sobre o resto… Tua opinião sobre a minha linha de pensamento… não passa de uma opinião de uma ratazana. Quanto a lado político… Piorou, pois não pertence a grupo algum, coisa que o teu chefe, o reitor, tem cupinchas como você para usar de hipocrisia politiqueira e sem sentido algum. Portanto, sugiro ao comentarista, que continue catando chatos no saco escrotal do teu chefe… Tenho certeza que esse tratamento tu consegues fazer!!!!!

  25. Lucas Akira disse:

    Fico meio triste quanto ao discrédito que vocês dão à classe médica e até entendo a frustração quanto a alguns profissionais por suas experiências, mas, infelizmente, a população em geral não tem preparação para fazer diagnósticos diferenciais e se automedicar (se você procurar artigos sobre o assunto pode ver o quão grande é a morbidade e a mortalidade decorrentes de automedicação) assim como você diz que nós não temos qualificação para discutir educação. Então como uma pessoa de certa influência, peço para que desencoraje a tomada de medidas como a criação da tal rede de pacientes. Isso é imprudente e pode acarretar problemas que poderiam ser evitados.

    • admin disse:

      Hoje, pelo mundo o empírico vem diagnosticando bem mais que os médicos… Hoje, é a missa de sétimo dia da menina em que o médico não soube diagnosticar uma simples apendicite.

      • Lucas Akira disse:

        Do mesmo modo

        • Lucas Akira disse:

          Do mesmo modo que falas que não podemos discutir educação com você, acredito que estarei certo em afirmar que você não tem a competência para discutir diagnósticos conosco. E de novo afirmo que a automedicação MATA, pois o povo não tem formação para entender o que ocorre em seu corpo, como diferenciar de outras coisas e o mecanismo de ação dos fármacos que utilizam.

        • admin disse:

          Com certeza.

  26. Fabiana disse:

    Logo se vê pela postura desse cidadão dono deste blog que é um verdadeiro LEIGO sobre os assuntos universitários do curso de Medicina da UFMA. Primeiro, não sabe o que um Patologista faz (“Patologia de que?”). tsc tsc. As pessoas só deveriam dar opinião sobre aquilo que conhecem a fundo, pois do contrário irão cometer gafes e falar baboseiras em um BLOG formando opiniões errôneas. Depois, este cidadão que se auto-intitula jornalista “sério” cita leis e fala que não existe ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO no curso. Pobre coitado, não sabe que a carga horária do curso é integral, os alunos desde primeiro semestre sao estimulados a desenvolverem projetos de pesquisa, assim como inúmeros projetos de extensão, como as ligas acadêmicas. Digo isso com propriedade. Vc fala isso, pois não conhece o mínimo sobre o curso, escreve um post em um blog baseado em ‘”conversa de amigo” e se diz jornalista. Assim como existe o erro médico (todos somos humanos e podemos errar, ou vc não??) , existe o “erro jornalístico”, como que estamos vendo neste blog. Se vc se diz formado pela UNB (uma das melhores universidades do brasil ) e nao aprendeu que para escrever uma matéria o jornalista no mínimo deve ter fontes seguras, embasadas e com o mínimo de coerência, realmente agora fiquei preocupada. Como já disseram anteriormente, ainda bem que essa criatura não resolveu fazer medicina. Senão..

    Por favor, continue exercendo com excelência sua profissão de jornalista !

  27. Nay disse:

    Vai criar bode e te aposenta! HAUSHAUSHUAHSUAHUSHAUSHAUSH

    #ficaadica!

    e quanto aos processos por danos morais e difamação? tava tão arrogante e de repente falou mais nada… q foi? o gato comeu a língua?? ahushaushuashuahsuahushas
    nada como uma boa tosquice p me fazer sorrir!!! Vlw cara! :*

  28. Mayara Cruz disse:

    Primeiramente, respondo a uma pergunta feita: “Isso é a Universidade sonhada por você?”. Não. A universidade que eu sonho é perfeita, mas como não existe perfeição, nós tentamos chegar ao ponto mais próximo a ela. Obviamente nossa universidade tem falhas, como qualquer outra; logicamente, precisa de melhorias, como qualquer outra. Contudo, é injusto dizer que não há nada sendo feito para alcançá-las. Existem diversas reformas e modificações sendo feitas, o que o senhor provavelmente não sabe, pois não se deu ao trabalho de procurar/pesquisar. São avanços obtidos gradativamente, isso é inegável, mas que são atingidos e continuam sendo ‘perseguidos’. Se você tem alguma dúvida sobre a veracidade do que falo pergunte a qualquer acadêmico de medicina.
    Embora não tenha a sua formação, nem os conhecimentos que o senhor apresenta, conheço o suficiente para refutar muito do que foi falado. Antes de começar devo explicar algo que o senhor não aparenta saber (e TAMBÉM não procurou se informar): um graduando sai da universidade com o título de médico, não de cirurgião, cardiologista ou neurologista. Para adquirir o título de cirurgião ele deve fazer uma residência e é nela que ele deverá se especializar nas diversas práticas cirúrgicas, pois em 6 anos você não estuda apenas uma ‘corrente de conhecimento médico’. De forma que, nenhum médico PRUDENTE vai sair da faculdade realizando qualquer procedimento que aparecer pois não somos robôs e não aprendemos TUDO da medicina durante a graduação.
    1) O seu amigo parece ter deixado de mencionar que a tendência (não só nacional, mas mundial) é a especialização, com o objetivo de melhorar a qualidade do atendimento e diminuir a incidência de erros. Sim, diminuir, pois NINGUÉM (a não ser que o senhor discorde disso) é perfeito. Um médico, como qualquer outro profissional, é passível de cometer erros. Lógico, como o senhor disse, nossos erros resultam no dano ao paciente; mas o fato de todos terem conhecimento disso não vai impedir que os erros aconteçam, concorda? O que impede tais erros é um PROFISSIONAL (e não sites ou blogs) que sabe identificar o problema e tratá-lo (ou encaminhar para quem o saiba).
    2) Infelizmente devo concordar com o fato de que não mais formamos médicos PARA o povo. Formamos médicos que PODERIAM trabalhar para o povo. A responsabilidade, porém, não cai sobre a instituição de ensino. Se o senhor tiver curiosidade em saber o porquê pergunte à nossa presidente quanto ganha um médico concursado para trabalhar como médico de PSF ou em qualquer unidade básica de saúde e o senhor entenderá. E, por favor, não responda com a clássica “verdadeira vocação para a medicina é salvar vidas”. É claro que nosso objetivo é salvar vidas, mas médicos não são escravos e não trabalham 100 horas por semana por salários irrisórios. Médicos também têm mulher, filhos e a si mesmo para alimentar e sustentar. Se o senhor acha que nossa profissão deveria ser escrava então são os seus princípios que estão errados e não a nossa formação.
    3) Os fatores apresentados no texto não são os principais causadores de erros médicos, os quais não são necessariamente relacionados com a graduação. Se o senhor tiver interesse pode baixar qualquer artigo a respeito (e existem vários, acredite-me). Eu, particularmente, gostaria de destacar um importante fator de erro médico: jornadas excessivas de trabalho. O senhor talvez dissesse que a culpa é nossa, pois cada um deve conhecer seus limites. Em parte o senhor está certo. Mas convido-o a passar apenas 12 horas no ‘Socorrão’ em um centro cirúrgico. Conte quantos profissionais existem por turno, quantas cirurgias eles devem fazer, quantas horas eles passam em algumas delas e se existem materiais suficientes e adequados para os procedimentos. O senhor espera que o médico, ‘conhecendo seus limites’ abandone o plantão e deixe a VIDA de um paciente a mercê de sua própria sorte? Imagine se todos os médicos realmente respeitassem seus limites, quantas famílias não teríamos esperando vaga para enterrar seus parentes.
    4) Quanto ao seu outro questionamento: “Patologia do quê? O médico fica ali apenas ganhando dinheiro do contribuinte sem nenhuma aplicabilidade concreta.” Vejamos, o senhor realmente não sabe para que serve a patologia? O senhor realmente não teve essa curiosidade? Eu lhe darei um exemplo para que o senhor não ofenda a classe dizendo que ela ganha dinheiro para não fazer nada: ‘imagine que um parente seu apresenta uma tosse que não passa por nada. Todos os blogs e comunidades virtuais de pacientes indicaram várias doenças e tratamentos, mas nada curava essa tosse. Imagine que seu parente tomou a sábia decisão de procurar um medico que, após uma longa conversa e alguns exames suspeitou de câncer.’ O senhor consegue imaginar pra quem vai a amostra? Para o seu parente é crucial saber se o que ele tem é câncer ou tuberculose ou qualquer outra doença. Então, talvez, para o senhor a patologia não tem aplicabilidade, mas para o seu parente ou o meu ou para qualquer pessoa que precise dos seus serviços, ela é crucial. Na verdade, até para o seu engenheiro de software: fico feliz que ele tenha obtido melhora, mas imagine quem ele procuraria se, em vez de melhorar, o medicamento que ele tomou piorasse tudo?
    5) “espero que pessoas acadêmicas como você e outros possam cobrar uma educação de qualidade, principalmente no que tange a moral e a ética de uma profissão, além da indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão”. Sou uma pessoa acadêmica e cobro educação de qualidade (e não só no que tange a moral e a ética da profissão). Não é muito sensato que casos isolados definam a conduta de todos os profissionais. Sim, existem muitos casos de erros que passam na televisão e outros que não, contudo se você contar a quantidade de médicos ativos e a quantidade de reportagens a respeito encontrará certa discrepância. Convido-o a também procurar tais informações.
    6) “assim como o atual reitor da UFMA, não entende nada de educação e inovações e resgate curricular, principalmente a universitária […] autonomia das universidades e da indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão […] Curriculos ultrapassados, professores sem formação didática/educacional, pesquisa zero e extensão nenhuma.” Devo perguntar: o senhor realmente conhece o curso de medicina da UFMA? Não falo do reitor ou de seus feitos, não pretendo fazer propaganda a ninguém; mas o senhor sabe do que está falando? Se o senhor se submeter ao incômodo de buscar tais informações saberá que poucos (se é que existe algum) são os alunos que até antes do internato não estiveram inseridos em alguma atividade de pesquisa e/ou extensão. Não é a toa que o hospital está em 7º em produção científica. E, acredite-me, grande parte dessa produção deve-se a atividades que envolvem a graduação. E se o senhor é da opinião de “extensão nenhuma” acredito que nunca chegou aos seus olhos os diversos projetos e ações realizados, e não me parece haver em si a necessidade de averiguar a existência delas, caso contrário não escreveria tal absurdo. E se ainda quiser argumentar que é necessário o tripé saberá que as atividades de pesquisa em grande parte estão vinculadas às de extensão, estimuladas pelas atividades de ensino. Gostaria de estimulá-lo a “acompanhar o cotidiano” acadêmico já que deseja tanto falar dele. Quanto aos “currículos ultrapassados” devo informá-lo de que essa é uma das últimas coisas das quais nos (curso de medicina) poderia acusar, uma vez que nosso currículo tem passado por diversas mudanças para melhorar a qualidade da formação.
    7) “Então, comece a perder essa crista de que médico é o detentor do saber, quando não conseguem diagnosticar um simples caso de apendicite.” Não somos ‘detentores do saber’ mas o perseguimos continuamente. E não pedimos que o senhor discutisse medicina conosco. Como havia mencionado, obtivemos diversas melhorias, mas ainda há muita coisa a fazer. Se o senhor deseja criticar, haverá muita oportunidade para tanto, basta o senhor buscar. Contudo, eu insisto que o senhor o faça de maneira adequada, fazendo jus à formação que recebeu. Ora, diante da citação do seu ‘currículo’ é natural que eu fique espantada ao ver que nenhuma de suas atividades lhe ensinou o básico: antes de publicar algo se deve estudar o assunto, coletar dados, analisá-los e apenas então tornar seus resultados de conhecimento geral.
    8) Por favor, NÃO INCENTIVE a busca de tratamentos e curas de doenças em sites/blogs, pois algumas pessoas confiarão na sua opinião (ou das pessoas que foram citadas pelo senhor) e prejudicarão a si mesmas, uma vez que cada organismo é diferente e reage de formas distintas às adversidades ambientais. Talvez sua consciência não se abale se a sua postura for responsável pelas seqüelas em uma pessoa doente, mas tal pessoa será bastante afetada; assim também o médico que cuidará dela, pois terá que manejar uma doença provavelmente com complicações cujo tratamento será deveras mais difícil de instituir e cujo prognóstico talvez não seja tão favorável quanto aquele que as pessoas que comentaram nos sites tiveram.
    Por fim, um médico que não conseguiu diagnosticar um caso de apendicite é tão raro quanto uma pessoa que escreve uma matéria crítica sem ter nenhuma fonte confiável e nenhuma prova concreta das acusações que faz. Espere, CORREÇÃO: um médico que não conseguiu diagnosticar um caso de apendicite é EXPONENCIALMENTE menos freqüente que uma pessoa que escreve uma matéria crítica sem ter nenhuma fonte confiável e nenhuma prova concreta das acusações que faz. Ainda assim não estou denegrindo toda a classe de jornalistas ou de educadores por causa da SUA CONDUTA EQUIVOCADA, ao contrário, dirijo-me AO SENHOR para que venha a rever seus princípios. Da próxima vez que encontrar erros médicos tão discrepantes como os que anuncia, em vez de ofender toda uma classe, busque saber o nome e o crm do médico em questão e a natureza do seu erro; só então escreva um texto que será útil às pessoas alertando-as de tal comportamento.

    Ansiosamente espero que torne pública minha opinião acerca do seu texto, não impedindo que os seus leitores tenham uma outra perspectiva da nossa realidade.

    • admin disse:

      Aqui o espaço é democrático e sou defensor do questionamento crítico. Claro que tenho consciência que a especialização de um médico se dar na residência. Gostei muito do seu comentário, mas é exatamente aí que a autonomia universitária, a pesquisa e a extensão deveria ser enfática, coisa que não vem sendo executado. O Dutra por exemplo só vem fazendo cirurgias de alta complexidade, ou seja, aquelas que são rentáveis. As de média complexidade não, que são as mais comuns entre as pessoas, como a apendicite que matou a academica de direito, pois o médico não soube diagnosticar. Não escrevo dentro do senso comum, mas sim cientificamente, pois foi assim que veio à tona a morte dessa academica e as reportagens mostram a deficiência de médicos em especializações não rentáveis. Ou você não está acompanhando o noticiário? Minha querida, não é só o curso de medicina que deve passar por uma reformulação curricular, mas todos. A Universidade Brasileira tem que resgatar sua dignidade, o seu ensino, pesquisa e extensão em sua essência e não no faz de conta. Essa debate precisa ser feito urgentemente entre todo o corpo discente e docente de todos os cursos, pois assim chegaremos as deficiências das universidades brasileiras.

      • Mayara Cruz disse:

        O HUPD não faz apenas procedimentos de alta complexidade; é, contudo, de conhecimento geral que não há serviço de emergência no hospital. Grande parte dos procedimentos de “média complexidade” aos quais o senhor se refere são feitos em tais serviços. Contudo, devemos enfatizar que, supostamente, procedimentos de baixa e média complexidade DEVERIAM ser feitos primariamente em unidades básicas de saúde e serviços de média complexidade ambulatorial, o que isentaria o Dutra quanto a esse aspecto, uma vez que ele se encontra no terceiro patamar. Logicamente, em pacientes internados podem ocorrer intercorrências de baixa e média complexidade e, nesses casos, os profissionais do hospital farão os procedimentos adequadamente.
        Veja que a “culpa” do Dutra não fazer ‘procedimentos mais simples’ não é da graduação, ou do reitor, ou nossa: a “culpa” é da estrutura do SUS. Quando coloco a palavra entre aspas é para ressaltar que esse não é um ponto negativo. Ao contrário, a estratificação e organização dos estabelecimentos de saúde para que a população seja melhor atendida é uma idéia maravilhosa que o Sistema Único de Saúde nos forneceu. Se ela fosse seguida à risca o senhor (e toda a população) poderia ver que os “Socorrões” não estariam tão cheios. Novamente, isso NÃO tem a ver com a graduação, mas com a falta de comprometimento de nossos governantes em fiscalizar e possibilitar meios para o cumprimento do que é preconizado.
        O fato de tais procedimentos não serem executados no Dutra também não indica que, durante a graduação, não temos contato com eles. Ao contrário, nossa inserção na prática médica não começa no hospital, mas nas unidades básicas de saúde (sim, nós nos deslocamos à periferia da cidade para aprender as coisas mais simples antes de passar para as mais complexas), aprendendo a diagnosticar e tratar justamente as afecções mais comuns entre as pessoas.
        Quanto à “deficiência dos médicos em especializações não rentáveis” acredito que não foi bem colocado. As ‘especializações não rentáveis’ não são planejadas para formar médicos ruins, ao contrário, o objetivo é que ela forme médicos competentes. Contudo, se uma especialização não é rentável para o profissional que a exerce, logicamente, ele não a exercerá com a mesma devoção. Não me entenda mal, não estou isentando de culpa um médico que não faz o seu trabalho com aptidão; contudo, concorde que EM QUALQUER PROFISSÃO o trabalhador que é mal pago não exercerá sua atividade com a mesma excelência. Existe sim, uma deficiência na PROCURA por especialidades não rentáveis. Um exemplo é a pediatria (a qual um dia pretendo exercer) que vê cada vez menos interessados; porém, o fato da minha (futura) especialidade não me dar o retorno esperado não quer dizer que eu farei um trabalho ruim. Tampouco isso (a deficiência) é culpa da universidade. Na verdade, se houvesse uma disposição por parte dos convênios e hospitais e governo em pagar melhor seus profissionais, haveria, com certeza, maior procura para tais ‘especializações deficientes’. Acredite quando digo que tais profissionais possuem tantas horas de trabalho quanto qualquer outro médico, mas não são pagos de forma equivalente.
        Se a sua crítica é quanto a Universidade como um todo e o déficit que ela apresenta na pesquisa e na extensão, então o melhor seria ter voltado tal crítica à instituição e não ao curso de medicina nem aos profissionais que se formam/formaram/formarão nele. Veja bem, não conheço suficientemente o incentivo ao tripé em outros cursos; portanto, não falo deles (nem poderia). Entretanto, se o senhor quer evidenciar o déficit na formação universitária maranhense ou brasileira como um todo, ou mesmo censurar um ou outro curso não use como exemplo justamente o curso que é definitivamente ‘inocente’ de tal reprovação. Se o senhor tem objeções quanto ao reitor e os seus feitos ou não feitos, dirija sua censura a ele, embasando com provas cada uma delas e não direcionando seus julgamentos ao curso, que também não é responsável pelas ações do reitor (se o senhor acha que elas são repreensíveis).
        Estou certa que o modelo do ideal ainda não foi alcançado pela nossa universidade e concordo quando o senhor diz que o “debate precisa ser feito urgentemente entre todo o corpo discente e docente de todos os cursos, pois assim chegaremos as deficiências das universidades brasileiras”. Todavia, isso NÃO JUSTIFICA direcionar todas as deficiências ao curso de medicina, pois lhe asseguro que nós estamos batalhando para melhorá-lo e alcançar aquilo que ainda é sonho.
        Penso, talvez, que as acusações decorrem do sentimento de revolta diante do proceder de um profissional. Ao contrário do que o senhor disse estou perfeitamente ciente do que acontece no “mundo lá fora” e tenho conhecimento também do caso da acadêmica de direito. É lamentável o que ocorreu com ela e sinto muito pelo que a família ainda passa. O fato de eu saber a história, porém, não me dá o direito de culpar este ou aquele profissional. Além disso, nem sei se tal profissional foi formado aqui ou não (pois o senhor deve saber que muitos médicos que trabalham no Maranhão não são, nem se formaram aqui).
        Acredito que, para o senhor, isso parecerá mera ‘defesa de classe’; mas a verdade é que quando conhecemos a prática sabemos que muitas doenças se apresentam de formas atípicas. Um médico muito competente pode ter o desprazer de ter pelo caminho um paciente que simplesmente não possui sinais e sintomas (nem exames) da doença que apresenta. É justamente por não saber o que REALMENTE se passou que não posso dizer se o médico foi incompetente ou não. Se o senhor quiser direcionar um artigo quanto à incompetência de alguns médicos, sinta-se a vontade. Existem vários. Contudo, não acuse o curso de medicina de formar profissionais não qualificados; acuse, sim, tais profissionais. Se for da sua vontade, exija uma posição do CRM (que existe também para esse tipo de caso), mas não critique tão erroneamente a nossa graduação, inferindo que os profissionais formados nela não saberão fazer diagnósticos. Os médicos formados na UFMA salvam vidas, mas a toda a regra existem exceções. Dirija, portanto sua matéria/notícia/artigo às exceções e não à classe.
        Para finalizar, gostaria de comentar o “Ataque sem justificativa plausível!!!” Na verdade, a justificativa é: qualquer ser humano que é INJUSTAMENTE acusado irá se defender. Não acredito que tudo que falei tenha sido em vão e creio que o senhor, embora não o conheça nem possa prever suas ações ou seu comportamento, admitirá que seus argumentos não foram corretamente colocados. Meus colegas sentiram-se, como eu me senti, ofendidos e acho muito justo que possamos nos defender e defender o curso e a profissão que tanto amamos e a que tanto nos dedicamos.

        Sem mais.

        • admin disse:

          A culpa é do reitor e do secretário de saúde do Município de São Luís… Olha que ambos são médicos… falam muito em falta de leitos… minha querida não tem nada a ver com o SUS, mas sim a coragem desses dois camaradas usarem a autonomia universitária, através de um convênio… procure saber nos bastidores as coisas reais… Por outro lado, poderia ajudar os residentes com uma bolsa, além de fazer acontecer de fato a tão sonhada extensão, ou seja, os alunos do último ano de medicina e enfermagem cumprirem horários com bolsa de estudo, nos postos de saúde de baixa complexidade e até na média. Isso é extensão… A universidade na comunidade!!! Não fazem isso porque não se preocupam de fato com a saúde pública e com o povo. O resto é balela. O hospital Universitário de Santa Caratina fez essa parceria com o governo do Estado, através da autonomia, e hoje é o hospital de referência do Estado. Para fazer isso tem que ter comprometimento com a coisa pública. A UFMA, não com esse reitor, com outros, usaram apenas a autonomia para criar fundações que fazem convênios milionários, mas não são revestidos nas reais pesquisas de campo e na verdadeira extensão.

          • Moraes disse:

            A Mayara derrubou ponto a ponto o post desse Caio Hostil Imbecil! Nao teve nem como dar resposta a altura, pois nao tem formacao p/ isso, hehehehe! E nem conhecimento de causa! Coloca teu rabinho entre as pernas e fica pianinho, ow palhaco!

          • admin disse:

            Do mesmo modo: Quem é Mayara no jogo do bicho??? Você deve ser cabrito!!!

  29. […] 'wpp-254'; var addthis_config = {"data_track_clickback":true,"ui_language":"pt"};Diante do post “Afinal, que tipo de médico a UFMA está formando?”, do dia 07/06, que coincidiu com os seguintes […]

  30. Respondendo ao post sensacionalista do jornalista (sic) Caio Hostilio (http://caiohostilio.com/?p=4340), gostaria de tecer comentários sobre o texto como um todo, mas dando ênfase à pergunta que o título nos faz: “Afinal, que tipo de médico a UFMA está formando?”. Procuro evitar textos longos, pois sei do tempo escasso que temos, mas tem certas coisas que merecem alguns minutos para análise sensata porque diferentemente de você, caro jornalista, eu me preocupo com a Saúde das pessoas e tenho noção do papel político da minha futura profissão, sei qual é a ação que tenho e acredito que a função de “jornalista” exercida de maneira leviana deva ser repensada por você. Além do mais, não irei valer-me de achismos ou conversas de corredor, mas de trechos do próprio Projeto Político Pedagógico do Curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão, instituição que tenho orgulho de ser acadêmica.

    Os novos paradigmas acerca da formação profissional do médico em todo o país se deram não apenas para adequá-la às diretrizes curriculares instituídas em 2001 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação – 1996), mas também devido a compreensão de que as Instituições de Ensino Superior devem adequar a formação profissional às exigências das demandas sociais. Em 2005 (Portaria Interministerial MS/MEC nº 2.101 que aprova o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde – PROSAÚDE), o Curso de Medicina da UFMA deu início ao processo de discussões sobre o currículo vigente, por entender que a formação do profissional em Medicina deve contemplar conhecimentos inter-relacionados ao processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrada à realidade epidemiológica e profissional. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina dessa Universidade foi concebido como um Programa Permanente de Reestruturação Curricular e Adequação Gerencial.

    Esse novo currículo está centrado no estudante como sujeito de aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem, buscando a formação integral articulada ao ensino, à pesquisa e à extensão, o tripé universitário.

    Ao longo dos últimos anos e décadas, assistiu-se a mudanças radicais no ensino das profissões da área da saúde, tais como a perda da identidade inicial, as dificuldades cada vez maiores em promover ações multiprofissionais inseridas na construção da cidadania e a substituição do papel social por atividades integradas com as lógicas mercadológicas que predominam cada vez com maior peso em nossa sociedade. A partir daí, a proposta pedagógica vigente está pautada nos estudos de Paulo Freire, enfatizando a percepção de que os problemas e os temas a serem estudados partem de um cenário real, buscando vivenciar a universalidade e eqüidade em um modelo de atenção à saúde que substitua o modelo hospitalocêntrico, implementando o currículo efetivamente no Sistema Único de Saúde.

    Em relação ao post em si, Senhor Caio, algumas considerações específicas:

    1 – O Curso de Medicina não “sofre” com variações de currículo, mas sim avança com mudanças curriculares que justamente adaptam o conteúdo teórico-prático à nossa realidade.

    2 – Não personifique questões na figura de um Reitor. Façamos Política, não politicagem por meio de bytes mal-escritos; tenhamos seriedade e não sejamos moleques. Averigüe, vá a campo, entreviste e analise opiniões distintas. Se possível, siga a sugestão da minha colega Mairla Souza e conviva conosco nossa realidade de atividades intrínsecas da graduação, Ligas Acadêmicas, Projetos de Pesquisa e Extensão, movimentos políticos e além de tudo isso a nossa vida de jovens que lutaram para chegar a essa posição, sonham em ser o diferencial na vida das pessoas e não será meia dúzia de leviandades que destruirão todos os sonhos que para muitos é exagero ou discurso de adolescente ufanista, mas para nós da Família Medicina-UFMA é tudo o que temos. Família Medicina-UFMA?! Sim, ou o senhor acha que todos esses comentários não são de uma família?! Quiçá o post mais comentado desse singelo blog de erros ortográficos. Até um psicólogo da PUC-SP dignou-se a comentar, chocado com a barbaridade das suas frases!

    3 – O senhor critica o modelo antigo de ensino na Medicina, mas coloca que o príncipio básico dessa profissão é salvar vidas. Está errado: nosso príncipio básico é promover saúde, estamos pautados na promoção de saúde, não em uma Medicina curadora e que enfoca a doença, pelo contrário! Assim como a educação deve ser revista, atualize seus conceitos, leia a respeito, a internet está aí para isso, meu caro!

    4 – Como pesquisadora baseada na abordagem Qualitativa, um simples “bate-papo” não é confiável para ter todas essas conclusões. Ao contrário do senhor, nós da Medicina-UFMA somos educados em uma Medicina Baseada em Evidências, cada vez mais estimulados a pesquisar e construir nosso próprio conhecimento, sem aceitar verdades absolutas e jurássicas de outros, utilizando Artigos Científicos como a forma mais atualizada de adentrar no mundo científico, mundo este que o senhor possivelmente desconhece conforme verificamos nesse post.

    5 – Resumidamente, a questão alta complexidade do Hospital Universitário é o pressuposto no Projeto Político Pedagógico, nossos cenários de prática na Atenção Básica são postos de saúde conveniados com o Pró-Saúde e Unidades Mistas, entre esses alguns excelentes e modelo, como o da Vila Embratel, por exemplo. O Hospital Universitário Presidente Dutra é cenário de Atenção Especializada, é Hospital referência, não triagem. Justamente por isso nossas práticas cada vez mais estão pautadas em outros locais… Ou o senhor acha que temos raízes no HUPD?! Não, não senhor, temos aulas nos mais diversos lugares, desde a BR na Vila Esperança até na Raposa!

    6 – Em comentários anteriores outros colegas já falaram acerca do ABSURDO que o senhor disse a respeito do Departamento de Patologia, espero que tenha entendido que Patologia não é o estudo de “patos” , pois somente isso vem à minha cabeça para entender o seu desprezo a esse prédio!

    Por fim, Senhor Caio, depois de tudo isso respondo que o tipo de médico que a UFMA está formando é o médico de carne, osso e coração, um médico que não é super-herói, muito menos vilão ou mocinho; um médico que não vê no jaleco uma armadura nem o glamour que tantos imaginam. Nossa humanização não é discurso para desencargo de consciência e o que vivemos todos os dias não é brincadeira ou visando apenas dinheiro, temos inúmeros outros meios muito mais fáceis para enriquecer, mas preferimos as poucas horas de sono, as muitas horas em pé, as refeições mal feitas, o choque de realidade ao conviver com moribundos e muito cedo somos colocados à prova e resistimos: seremos médicos e essa palavra pra gente tem uma conotação que não tem como explicar, apenas sentir. Só posso lamentar toda a sua ignorância.

    Atenciosamente,

    Jéssica Mendes Costa

    Acadêmica do 7º Semestre de Medicina na Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
    Coordenadora Geral do Centro Acadêmico de Medicina Antonio Rafael (CAMAR)
    Coordenadora Geral da Liga Ac. de Gastroenterologia e Cirurgia do Ap. Digestivo (LAGECAD)
    Bolsista da Pró-reitoria de Extensão da Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
    Pesquisadora na Liga Acadêmica de Pediatria, PET-Saúde (Ministério da Saúde) e LAGECAD em inúmeros projetos.

    (Olhe só, o tripé Ensino-Pesquisa-Extensão que o senhor tanto disse que não havia na UFMA está presente no meu currículo e no dos colegas que comentaram acima, conheço quase todos e garanto isso.)

    • admin disse:

      Só li o primeiro parágrafo e já sei o que vem abaixo. Olha!!! Não trato nada no senso comum… Por outro lado, diga-me onde e quando foram feitas as tuas pesquisas de campo e as extensões, também que resultados foram levados a todas essas comunidades que receberam essas extensões universitárias. Por outro lado, peça aos teus professores os seus diplomas educacionais, ou seja, ao menos a especialização em Metodologia do Ensino Superior. Depois disso… Volte a debater.

      • Como bom mestre, tu devias te procurado na Plataforma Lattes, não é?! Aliás, coincidentemente não encontro o teu Lattes! Um mestre sem Lattes, meus caros! Enfim, o link do meu com as informações que tu pediste:

        http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4416323T9

        • admin disse:

          Continue procurando…

          • Márcia Silva disse:

            Parabéns Jéssica!!! Vc deu um show de conhecimento e ortografia, também fiquei horrorizada com a falta de embasamento tanto científico como gramatical do “mestre”. Aliás também não o encontrei no Lattes. Que frustrante…para ele! Rsrs.

          • admin disse:

            Minha querida frustante é a sua vontade de aparecer e não consegue. Já lhe disse continue procurando, tem outros meios de encontrar quem de fato fez um mestrado. Seja inteligente… Não siga o teu chefe que desconhece por completo sobre educação, principalmente a universitária. Por outro lado, não sei que tanta preocupação é essa? Mexeu com seu ego? Pobre menina!!!

    • Moraes disse:

      Parabens, Jessica! Virei seu fa!

  31. Verner disse:

    Meu caro HOSTILio – aliás, seu nome convem muito com o que eu achei do seu texto.

    Concordo com muito do que disse sobre a educação e o descaso sobre a instituição no país. Porém, sua visão ‘jornalistica’..
    Me desculpe a franqueza. As linhas a seguir irão na linha do seu lema: vou meter o bedelho onde não fui chamado.
    Não sou jornalista. Nem médico. Tampouco blogueiro. Porem, pelo pouco que aprecio do primeiro oficio – que aliás, louvo e admiro – eu creio que qualquer assunto que se queira abrir pra discussão o proponente deveria no minimo ter um pouco de cuidado e não só se deixam levar pelo que seu “amigo médico” falou.
    Conselho: procure o outro lado, a outra versão.
    Se for assim, tenho medo do seu proximo texto. Se aquela sua vizinha que lava a calçada com a mangueira resolver te confidenciar sobre assuntos bombasticos que ela sabe sobre a Ordem dos Advogados, creio que a instituição possa entrar em crise.

    Minha vizinha vive me procuando pra falar mal do prefeito. Acho que vocês teriam muito o que conversar.

    Abraço,

    VERNER BEZERRA.

    • admin disse:

      Já que você desconhece jornalismo, então não entra nessa briga… Primeiramente é pilar do jornalismo não citar fontes… Quem passou tudo e me pediu para averiguar o prédio em questão, além de outras falcatruas que não quis entrar no mérito, já que o meu interesse é educacional, é professor do curso de medicina da UFMA há mais de 20 anos e conhece o que de fato está acontecendo lá. Só para você ter uma idéia, o BB passa R$ 60 mil para bancar um posto médico na comunidade… Sabe o que acontece? Simplesmente usam apenas R$ 30 mil no posto e os outros R$ 30 mil vão para despesas de gabinete. Portanto, chegado, não é conversa de tua vizinha e sim de fonte que vive o dia a dia daquilo há 20 anos. Beleza!!!

      • Verner disse:

        HOSTILio, até a minha saudosa e citada vizinha, que vende Jequiti e compra pela Revista Hermes, sabe que falcatrua e ingerencia do poder publico é algo presente em 90% dos organismos que compoem nosso Estado. E isso não é algo recorrente só no MA. Quiçá no Brasil!
        Me surpreende voce/o senhor que vive no MA e falar de descaso publico como algo chocante.
        Agora, atacar os academicos e responder as criticas com respostas vazias sobre a UFMA, o BB e as verbas de gabinete (WHAT?) não tem fundamento algum.
        Me perdoe, mas suas respostas tem tanta realidade e coerencia quanto a storyline de um filme da Brasileirinhas.

        Quando escrever seus texticulos, lembre: “A sinceridade imprudente é uma espécie de nudez que nos torna indecentes e desprezíveis” – Marques de Maricá.

  32. […] Leia mais: Afinal, que tipo de médico a UFMA está formando? | […]

  33. Samira Cutrim disse:

    Mayara, expôs muito bem nossa realidade e argumentou de forma apropriada e educada, não ofendeu ninguém, não quis atingir pessoas inocentes, que foi o que o você fez. Sempre procuro entender os motivos que levam uma pessoa a agir de tal forma, já propuseram politicagem, ofensa direta à Natalino Salgado e outras coisas mais (não tive tempo de ler), sou ocupada, procuro estudar para não cometer o erro que ‘supostamente’ o médico cometeu por ‘falta de conhecimento’, falo assim porque não sei das circunstâncias, nem sei se o óbito dela é consequência de um real erro médico, pois procuro conhecer a verdade antes de expôr minhas opiniões, acerca de tudo. Mesmo que o caso tenha sido decorrente de erro médico Caio, você não pode estender a culpa do tal médico (novamente reintero que não sei se foi sua culpa), à toda uma classe de médicos formados e em formação. Você não tem conhecimento de causa, como disse que é, entende de educação ( nem isso parece que você entende), mas vamos lá, procure fazer críticas então ao que você discorda quanto ao projeto pedagógico da UFMA, só vejo você falando da indissociação entre ensino, pesquisa e extensão, até quanto à isso sua argumentação é fraca e mal embasada, falo assim porque meu pai é educador, desde criança vivo a realidade dele, sei do que falo, sou acadêmica de Medicina e falo da nossa realidade porque sei, estou nela inserida, não preciso ser especialista pra debater com você sobre tal assunto, na verdade seria uma perda de tempo porque você não entende nada de Medicina. Serei cirurgiã Caio, saberei diagnosticar tudo que estiver ao meu alcance, pedirei auxílio àqueles que sabem mais do que eu, sou humana, passível de erros também, mas caso não saiba diagnosticar um caso atípico de apendicite isso não será culpa dos meus professores, da UFMA, ou de Natalino Salgado, tal fato é bem mais complexo, não é culpa desse ou daquele. A UFMA passou e passa por muitas dificuldades, mas formou e forma excelentes profissionais, que exercem sua profissão aqui e em todo Brasil, assim como forma maus profissionais, incompetentes, charlatões, como jornalistas,advogados, empresários também são.
    De certa forma compreendo sua revolta, sou empática,consigo me colocar no seu lugar (característica indispensável para um médico), mas issom não justifica a forma como você se expressou. Essa notícia só não foi tirada daqui porque realmente seu blog é pequeno, só li isso aqui porque está disponível no email do Centro Acadêmico de Medicina, não porque você é famoso ou formador de opinião em massa, até porque não conseguirá, com esse texto mal redigido e sem embasamento algum o máximo que você pode alcançar é ‘TI-TI-TI, CONTIGO’ (algo do tipo), são especilistas em sensacionalismo.
    Não vá dizer que não perde tempo debatendo com uma mera acadêmica, você se igualou àqueles que começou criticando, não sabe repassar conhecimento, sem absorvê-lo, passa longe de qualquer coisa que se assemelhe à pedagogia, é arrogante e ignorante. Não sabe o que diz, desconhece nossa realidade. Por isso não me sinto ofendida, seu texto me pareceu até meio infantil e grosseiro, incapaz. Mas como você se dirigiu a muita gente, é melhor aguentar agora as revidações. Toda ação tem uma reação.

    • admin disse:

      Minha queridinha, quem disse que escrevo pra você ou para os teus coleguinhas… Não preciso disso menina… Tua leitura não me faz a menor falta… Quanto aos resto… Teu pai, assim como você e o teu reitor, sabem de educação o que um macaco conhece de dirigir um carro, ou seja, nada… Por outro lado, tenho certeza que você sairá sem saber diagnosticar uma simples gripe, pode até levar o cara para uma mesa de cirurgia para operá-lo de apendice… Ah se teu coleguinha cometesse esse erro!!!! A moça estaria viva hoje… Não me interessa política interna de UFMA ou de qualquer outra universidade nesse país… quem vai ser ou não reitor… A minha denúncia está pautada na verdade dos fatos, mostrado até pelo Fantástico… Quanto a indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão, caso você queira aprender algo aí na UFMA… O mestrado em educação, talvez assim você passará a conhecer alguma coisa que teu pai pensa que conhece e te passou errado. Esse teu papo não cola sobre o caso do óbito da moça, pois ela ficou três dias internada e teu coleguinha não soube diagnosticar. Você pensa que com tua teoria repassadas por teus professores, que nem didática tem, vai persuadir alguém? Se toca!!! Ah!!! Escrever errado não mata, mas pessoas com a tua péssima formação mata, como aconteceu com a pobre moça, que tinha uma vida pela frente.

  34. Alfredo Sampaio disse:

    Minha internet está péssima, talvez não tenha recebido meu comentário, por isso volto a insistir:
    de fato o TV Fama está perdendo um grande jornalista! Após ler o post e os outros comentários (acredite me divertir muito com você, sendo escaldado de forma elouquente, pela comunidade de medicina da UFMA), nota-se que tudo não passa de um “disse que me disse”, “um babado daqueles” digno do TV Fama (Nelson Rubens que se cuide com a concorrência)!
    Acredito que sou “completamente analfabeto no assunto” principalmente por não saber “a Dialética, fenomenologia e a Hermenêutica” (risos sarcásticos), entretanto por este ser um espaço democrático, creio que deva considerar minha humilde opinião (não peço que a aceite-a, acho que seria muita prepotência da minha parte).
    Creio que as mudanças só ajudam na atualização do conhecimento, que o currículo médico da UFMA (assim como de outras universidades, que também estão passando por isso) antes de ser implantado foi debatido e discutido não só por médicos e estudantes, mas por INCRÍVEL que pareça por educadores, tão bem qualificados quanto tu julgas ser! Que se importam com o curso de medicina e com os médicos que estão sendo formados!
    Contudo vi que não se trata de uma discussão sobre educação médica, por isso peço desculpas, mas creio que diferenças partidárias e políticas deveriam ser tratadas em outro nível com pessoas que não precisam usar a educação médica como plano de fundo para expor seus pensamentos políticos que por fim não ajuda em NADA na formação de médicos, no ensino de PATOLOGIA, e principalmente na construção do currículo médico!
    Adorei o seu blog, a “ti-ti-ti” e a “ana maria” perdem feio! (mais risos sarcásticos)
    como sugestão postem algumas receitas, e talvez minha vó também acesse seu blog!
    Grato pela atenção e esperando resposta,
    Alfredo Sampaio

    • admin disse:

      O teu riso sarcástico acho que você deveria deixar para um dos teus alunos que não soube diagnosticar uma apendicite e matou uma moça que estudava direito e agora está morta. Quanto ao resto… acho que tu deverias consultar a tua vó e assim fazer com que ela passe por tuas mãos de “médico”. Sobre o resto… Tua opinião sobre a minha linha de pensamento… não passa de uma opinião de uma ratazana. Quanto a lado político… Piorou, pois não pertence a grupo algum, coisa que o teu chefe, o reitor, tem cupinchas como você para usar de hipocrisia politiqueira e sem sentido algum. Portanto, sugiro ao comentarista, que continue catando chatos no saco escrotal do teu chefe… Tenho certeza que esse tratamento tu consegues fazer!!!!!

  35. Karlla Leal disse:

    “Para completar a falta de comprometimento com reitor da universidade com uma saúde pública de qualidade, ele não aceita passar o pavilhão ao lado do Hospital Geral, cuja necessidade é urgente, pois aumentaria o número de leitos, que tanto São Luís precisa.”

    Pelo trecho copiado “Ipsis literis” do seu blog, percebe-se que nem escrever corretamente você sabe. Quem vai dar o menor crédito à materia de um jornalistazinho que ainda nao aprendeu nem as regras do português básico, e que se dá ao direito de escrever em seu blog aquilo que um amigo médico lhe disse?
    Qual sua intenção? Criar repúdio em relação à sua classe profissional? Denegrir a imagem do curso que ja formou 82 turmas de médicos? Inferir que aqueles que se formam graças aos 5000 reais investidos (pelos pais, é claro) sao melhores do que os que estao numa universidade publica?

    Se o senhor se julga no direito de afirmar que todos os formados recentementes e ainda em formação na UFMA nao prestam baseado na conversa ”informal” com um amigo, nao julgaremos a sua classe profissional (e acredito piamente que haja os bons, que talvez saibam até escrever) por um jornalistazinho sensacionalista que nem você.

  36. Felipe de Carvalho disse:

    Uma matéria tão mal feita que nem sei onde concentrar meu comentário…
    Primeiro vejo um jornalista (?) que, para embasar criticas sobre um assunto que claramente desconhece, usa de informações obtidas em um “bate-papo” a partir de uma única e incerta fonte… E, antes que repita sua paradoxal formação acadêmica, esclareço que me refiro ao seu desconhecimento sobre educação médica no Brasil e, mais especificamente, na UFMA.
    Também é desmotivante ler um texto que tenta explorar a suposta incompetência de uma classe profissional enquanto faz uso de um português paupérrimo, quanto ele deveria ser sua mais frequente e hábil ferramenta de trabalho.
    No entanto, o que acaba por doer mais intensamente que uma apendicite, é sua argumentação nos comentários. Ver alguém que faz da dialética seu estandarte declarar, num explícito Argumentum ad hominem, que não discutirá um assunto pois seu interlocutor não possui capacidade cognitiva ou um mínimo embasamento teórico sobre o assunto (“Não poderia perder meu tempo em debater esse assunto com você, pois esse tipo de debate é para quem conhece educação em sua essência e não um aluno que acha que já conhece o suficiente para saber o que está certo ou errado. Tenho certeza absoluta que você não sabe nem que linha cientifica saiu essa tese idiota”) é simplesmente deprimente.
    Finalizo meu comentário constatando minha limitação linguística e explicativa pois sei que, por mais que tente, nenhuma palavra que diga demonstrará a Pobreza do texto acima de forma mais clara do que a sua própria releitura já faz.

    • admin disse:

      Você não merece nem resposta… Não passa de uma besta quadrada!!!!

      • Felipe de Carvalho disse:

        kkkkkkkkkkkkkkkkk!!!
        Obrigado por confirmar meus argumentos.

        • admin disse:

          Confirmar teu argumento? Você deve está louco!!!!

          • Vinícius disse:

            “Você deve está louco!!!!”
            wowww.. mais uma facada na gramática!! Vc é mesmo formado em quê?

          • admin disse:

            Você é acadêmico em medicina ou em letras? Pelo visto você é um lingüista, filólogo, conhecedor pleno das leis glóticas e dos metaplasmos, além de lutar pelo estruturalismo na Língua. Contudo, vale ressaltar que é menos dolorosa uma facada na língua articulada, visto que a pragmática até aceita, pois não tira a vida de ninguém. Enquanto isso, a pior facada é um paciente morrer por negligência médica e falta de conhecimento para diagnosticar uma simples apendicite.

          • Vinícius disse:

            Sou acadêmico de medicina mesmo, se fosse de letras estaria bem mais inconformado com esse blog, acredite! Ah, lá em cima tem MAIS um erro teu, fiz questão de destacá-lo.. E obrigado pelos elogios.

          • admin disse:

            Que bom!!! Obrigado… Pena que não posso fazer o mesmo com sua área de atuação!!!

      • Francisco Neto disse:

        Interessante a forma como você escapa dos comentários os quais é incapaz de responder à altura, saiba que só consegue deixar mais evidente a imagem de alguém prepotente, além irresponsável quanto ao que escreve. De fato, o texto apresenta falhas gramaticais e o conteúdo é desatualizado em várias partes, irreal em outras, como já foi apontado em outros comentários. Sua conduta é irresponsável (e criminosa) por induzir pessoas a procurar soluções para problemas médicos em comunidades virtuais. Encare como quiser, xingue o quanto quiser, talvez assim consiga mais alguma mídia para você e esse seu blog.
        Já imagino sua resposta: “Ñ vô diskutir con vc pq eu soh discuto no camps da ideia e vc num tem capacidde cognitiva pra disuti cumigo!” ou algo do tipo. Puro mimimi.

  37. Paulo Victor G. de Oliveira disse:

    Sinceramente.. Caros colegas médicos, estudantes, professores…
    Venho por meio desta, lamentar todos os comentários “gofados” pelo caro, não sei dizer o nome(já que me mostraram esse link para eu ler).
    Muito me entristece que nós, médicos, tivemos o desprazer de sermos atacados, por pessoa de tão má fé, amadorismo, insensatez.
    Existem vários motivos para que não precisemos nos trocar com gente do tipo desse.
    1º Será que nenhum de nós percebeu que todo esse escárceu, é única e exclusivamente devido ao fato da nossa classe finalmente retomar a luta por melhores condições de trabalho, remuneração adequada, reconhecimento. Trata-se de uma retaliação social induzida por entidades do governo a desmoralizar e enfraquecer o nosso movimento! Sinceramente, tanta coisa podre no mundo, e as olhos voltam-se a erros médicos! Não vou ser hipócrita em dizer que temos muita gente que sai despreparada, muita gente sem vocação. Mas isso são falhas pessoais. A nossa universidade tem muitas deficiências, como em qualquer setor PÚBLICO! Mas ta melhorando, ta se modernizando. Mas forma muitos bons profissionais, médicos que são aprovados em residencia por todo Brasil, alguns em serviços de referência como o colega Marcelo Nogueira, que tive o prazer de conhecer, amigo do meu irmão, que tenho total certeza de se tratar um profissional ético, preparado e de bom caráter.
    2º O prédio de Patologia, funciona também como centro de referência em doenças infecto parasitárias, atende uma boa demanda de pacientes de todo estado, com pacientes de baixa renda, que possuem diversos tipos de males(malária, leishmaniose, paracoccidiodomicose, chagas, etc). Mesmo com o aspecto de certa forma fantasmagórico do local, pude ver muita gente sendo ajudada, atendida por infectologistas experientes(especialidade carente aqui no Maranhão, que muito precisa). Quer reclamar de leitos??? Olhe para o estado da Santa Casa! Olhe para o Hospital Getúlio Vargas!!! Olhe o descaso com o IPEM!!! Está claro que se trata de um ataque a imagem do Magnifíco reitor(tratamento devido a pessoal dessa posição caso não saiba).
    3º Tanto marginal solto por aí, político fazendo o que bem entende(Palocci, caso mais recente)!! Cadê o nosso judiciário??? porque não vejo nenhuma acusação aos desembagadores e juízes??? Porque só generalizar com a classe médica??? Puro reflexo da falta de prestígio que nossa profissão tem perdido. E digo, em parte, culpa nossa. Erros são inerente a todo ser humano, e afirmo ser muita arrogância da sociedade achar que o médico deve acertar em 100% dos casos. Até mesmo uma doença febril, pode apresentar-se em 1% dos casos sem febre.
    4º Pra que discutir diagnóstico com alguem que nem sabe metodologia cientifica!
    5º Pra que discutir com alguem que quando argumentado, responde de forma agressiva(tipico de quem não tem algo lógico, racional pra responder)
    6º Pra que dar ibope para alguem que só consegue ibope através de blogs, pois se fosse profissional competente estaria fazendo algo que realmente faz a diferença.
    7º 1 fonte de informação = viés!
    Estou cansado… Away!

    • admin disse:

      Pensei que você tivesse caráter, pois no seu outro comentário a conversa foi outra e agora você vem com essa??? Amigo, quem não teve argumentos cientificos para debater foram teus colegas, que chegaram a me chamar de drogado… Por outro lado, não faço questão nenhuma de ibope da tua classe… Para mim não faz diferença alguma. Agora ser “médico” e hipocrita como você foi ao fazer dois comentários diferentes, mostra o teu caráter. Imagino o que tu não falas para os teus pacientes!!! É muita falsidade… Seja ao menos um “curandeiro” de honra, ética e moral… Não use de dois argumentos bem diferentes…

  38. fabiana disse:

    Penso que és um INVEJOSO, pois queria ser médico mas se tornou esse “jornalista” medíocre!

    • admin disse:

      Meu querido, nunca quis ser médico e nem tampouco jornalista… Só muito feliz pelas escolhas que fiz. Não tenho o sentimento da inveja e ser médico para mim não faz sentido algum, ainda mais da forma que estão saíndo das universidades!!!!

  39. Paulo Victor G. de Oliveira disse:

    Espero que vc aceite o comentário, afinal vc falou o que queria, o que abre mão para resposta, que nem sempre será do jeito que vc quer!
    P.S.: Banner do Governo do estado do maranhão… será que sua reportagem tem algum interesse político????
    Responda-me no email, será um prazer discutirmos esse assunto. Sei que posso aprender com vc assim como vc tem mto a aprender sobre saude e formação médica comigo.

    • admin disse:

      Paulo, não tem nada a ver com política ou banner, mas sim pela minha luta por uma educação de qualidade no Brasil, que não conseguiu resgatar a dignidade após a didatura militar que destruiu a educação brasileira. meu email é hostiliocaio@hotmail.com Estou aberto ao debate dentro do campo das idéias e não no senso comum, como querem fazer. Quando falo em ensino superior não me refiro só a UFMA ou ao reitor que está a sua frente, pois não o conheço, assim como não conheço quem concorreu com ele. Não tenho nada contra ninguém e não uso de hipocrisia politiqueiras, uma vez que não sou “político” e nem tampouco tenho interesse de derrubar o reitor da UFMA… Minha intenção será sempre a mesma, ou seja, a luta pela autonomia da universidade e a indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão. Essa é minha luta árdua. Também luto pela educação infantil, que é o pilar da vida educacional do cidadão, principalmente a alfabetização. Já escrevi diversos artigos sobre a irresponsabilidade do governo federam em deixar essa etapa da educação sob a responsabilidade das Prefeituras, que não conseguem manter o ensino fundamental com qualidade. Essa é a minha missão.

  40. Julia disse:

    Uma discussão desnecessária… Realmente é um fato que a educação nesse país está ridícula e isso se conclui pelo nível desse blog. Eu nao faço nem fiz medicina, mas pelo menos não sou leiga ao ponto de tratar patologia como algo sem importância como fez esse cidadão que escreve em um blog sem no mínimo se informar sobre o assunto. Então nem vale a pena responder as bobagem que ele escreve. E só uma coisa… Médico, nem qualquer outra profissão faz trabalho voluntário… Médico também tem contas a pagar comi com certeza você também tem… Então pare de hipocrisia e de ficar achando que médico tem que viver só em função da população e ganha a miséria que ganha… Das opções que minha profissão me permite escolher e que eu gosto eu vou sim escolher a que me der um salário melhor. Porque eu também tenho uma família pra sustentar ora… Assim como todo mundo

    • admin disse:

      Como tu és burra!!! Não vale nem responder essa tua baboseira.

      • Hakuna Matata2 disse:

        Como você é inteligente… Fico mais admirada cada comentário…. kkkkkk

        • admin disse:

          É mesmo???? Imagina eu com os teus….

          • Luena disse:

            É muito triste ver sua atitude como jornalista, como pessoa. Não falo a respeito do seu post, do seu blog, pois cada um tem o direito de expressar suas opiniões. Assim como nos comentários, cada leitor tem o direito de expressar as suas opiniões, concordando ou não com as suas. Tristeza é ver uma pessoa tão ‘letrada’ como você chamando os outros de burros. Se não gostou do comentário, ignore-os, rebata-os, mas sem agredi-los. Já que você é tão intelectual, não se rebaixe assim. Mantenha sua posição e respeite a dos outros.
            Sou aluna de Medicina da UFMA, respeito sua opinião, mesmo sem concordar. Afinal você já deve ter passado por muitos problemas, que envolveram médicos, pra ter seu pensamento formado dessa forma.

          • admin disse:

            Luena, gosto do debate no campo das idéias e respeito o questionamento crítico, porém ninguém tem sangue de barata para aceitar quem não sabe nada da minha vida dizer que sou drogado, que fumo maconha… Você deve ser jovem com certeza, com isso como se sentiria um outro jovem chamar o seu pai de maconheiro e drogado sem conhecê-lo? O questionamento crítico será sempre bem aceito aqui nesse espaço, como esse seu… que descorda do meu pensamento, isso é ser democrático. Nunca passei por problemas de saúde, já estou com quase 52 anos e ainda não precisei. Trabalhei no Sarah por 15 anos e tenho grandes amigos médicos, que leram o que escrevi e concordaram. Tem um médico que considero mais que tudo, ele é formado na UFMA, porém exerce sua profissão em sua essência, vi isso por mais de três vezes, inclusive um ato como residente no Dutra. Tenho primos formados em medicina na UFMA, um é bem conhecido de todos, pois fez doutorado na Inglaterra. Não critiquei os acadêmicos, mas sim o que estão oferecendo a eles, que não condiz com a verdadeira essência de universidade, de autonomia, de pesquisa, de extensão. Espero que você seja uma vencedora e consiga de fato cumprir com o seu juramento.

  41. Sara Korhonen disse:

    É só colocar um comentário negativo sobre os semi-deuses da medicina que gera todo este debate! Duvido que se falassem que os alunos de BIBLIOTECONOMIA (ou qualquer outro curso sem “prestigio” social) saem despreparados da Academia ia gerar todo esse auê, com tantos outros alunos de outros cursos defendendo a “classe”. Acordem, garotos. O problema não é só da UFMA, mas da EDUCAÇÃO em geral. Sim, ALGUNS de vocês saem despreparados (não todos, generalizar é algo muito perigoso). Vocês não são melhores do que ninguém, nem são perfeitos. Quando se passa no vestibular de medicina você não vira outra coisa, continua sendo um ser humano, e o HOMEM erra. Não estou dizendo também que os médicos formados em 60, 70 e 80 não estão isentos de cometer erros. NÃO! A onda de diagnósticos errados está assombrando essa cidade, sem limite de idade ou de tempo de profissão. E eu tenho MORAL pra dizer isso. Sabem porquê? Porque eu pago plano de saúde (que, convenhamos, é o mesmo que nada), me consulto, sou cliente, sou paciente, eu vivo neste mundinho chamado São Luís e vocês dependem de mim para sobreviver na profissão. Como não poderão ouvir minha opinião? Como poderão criticar o que eu VEJO?

  42. CAMILLA disse:

    SÒ QUEM PERDEU ALGUEM PELO DESCASO DESSES ASSASSINOS IRRESPONSÀVEIS QUE VESTEM BRANCO ,PODE ENTENDER… NINGUEM SABE TUDO… NÂO SÂO DEUSES , SÂO AÇOUGUEIROS QUE RESOLVERAM CUIDAR DE VIDAS HUMANAS!!!! (LUTO, por todos que são obrigados a confiar nesses monstros mercenários {salvo raríssimas exceções} e que como EU ,hoje choram a perda de alguem que amamos!!)

    • admin disse:

      Camilla, médicos hoje aluguml seus CRMs para várias prefeituras, como se estivem trabalhando ao mesmo tempo em todas e nos mesmos horários, além da máfia que existe com as funerárias.

  43. CAMILLA disse:

    P.S. : Não vejo nenhum comentário qe não seja da “Classe” será que só quem está a favor dela são os proprios integrantes dela? e os usuários desse sistema, o que dizem ? EU DIGO QUE OS MÈDICOS DE HOJE < E NÂO FALO SÒ OS DA UFMA, POIS NEM MORO NO MARANHÃO, são uma farsa!!

    • admin disse:

      E não é!!!

    • Marcelo Nogueira disse:

      Façam o favor de não procurarem médicos em emergência, pelo menos vocês não ocupam a vaga de quem precisa e confia. Uma relação médico e paciente depende dos dois, se não há confiança não há nada. Fico realmente preocupado, tanto tempo de formação e a população só sabe reclamar. O pior são os aproveitadores que usam a fragilidade do povo pra tentar fazer notícia. É péssima a sensação de atender uma pessoa que já vem com pedras na mão, mas logo em seguida é maravilhosa a sensação de que aquela mesma pessoa saíu satisfeita com seu atendimento. Espero que no dia que precisarem de atendimento lembrem dessas palavras. Não cheguem com pedras nas mãos, não escondam sintomas e nem culpem o médico por todos os problemas. Eu sei que se o paciente fica curado é obra de Deus, mas se não resolve a culpa é do médico. Bom… Só um desabafo mesmo

      • admin disse:

        Marcelo, em nenhum momento em minha matéira falei de “médico”, mas sim da formação da UFMA. Seria providencial que todos estivem ouvindo agora a TV Senado para escutar as reclamações de todo o Brasil sobre o assunto em comentei. A morte da menina e outras reclamações vieram de comentários assim como o seu. Em outros momentos já disse que existem médicos e “médicos”, não vou citar nomes, o conheço desde que era residente no Dutra e buscou rapidamente alternativas que não levariam a morte da minha ex-esposa. Ele fez uma cirurgia em minha mãe que vários papas da medicina não faria, diagnosticou rapidamente uma apendicite em minha sobrinha e a operou rapidamente. Para mim é um grande médico… Ele utiliza sua profissão em sua essência que mais divida e carnal, pois é espiritualista e ora muito antes de toda cirurgia. Portanto, não o conheço, por isso não vou fazer nenhuma medição de valores. Mas você como médico já formado sabe da forma que as universidades brasileiras estão formando os seus futuros colegas de profissão. Procure saber como estão de fato as coisas.

  44. Andre Braga disse:

    Andre Braga 13 de junho às 11:00
    Sem me conhecer, se acha capaz de afirmar que “desconheço totalmente o que é de fato a autonomia e a indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão”.
    Você cometeu o mesmo erro, pelo jeito, usual nas suas matérias: inferências vazias, baseadas no puro achismo, o que é péssimo para o bom jornalismo crítico.
    Não apenas o curso de medicina da UFMA, mas também do UNICEUMA e da UEMA têm um vasto campo pro jornalismo tipo denúncia. Eu apóio esta prática, desde que bem pautada, sem tendenciosidades e sensacionalismo chinfrins – como no seu caso. Não sei, nem desejo saber qual seu ‘nível educacional’, mas pelo que observei, o melhor a fazer é manter-me bem distante dele.
    Sobre o convite pra irmos “lá” averiguar, eu devo dizer que não tenho tempo pra lhe ensinar a “reportar”. Portanto sr Hostil,
    Faça VC MESMO seu “trabalho”.

    • admin disse:

      As tuas idéias, que são na verdade do teu chefe, não condizem com a realidade. Portanto, vai catar coquinho lá no Posto de Saúde do ITAQUI/BACANGA que recebe R$ 60 mil por mês do BB e é desviado R$ 30 mil para o gabinete, cujo resultado foi a revista de propaganda do teu chefe pela disputa pela reitoria da UFMA.

  45. VANESSA disse:

    MEUS AMIGOS…

    NÃO PERCAM TEMPO COM ESTE CIDADÃO. MANDARAM ESSE LINK PARA O EMAIL DOS ALUNOS DE MEDICINA DA UFMA E EU REALMENTE SÓ VIM PARA CONSTATAR O QUE JÁ SABIA:

    MATÉRIA DE AMADOR,

    BLOG DE QUINTA CATEGORIA,

    FALTA DE INFORMAÇÕES CONFIÁVEIS,

    ARROGÂNCIA,

    PREPOTÊNCIA

    FALTA DE ÉTICA,

    SENSACIONALISMO.

    UM PRATO CHEIO PARA ALGUÉM SEM TALENTO, SEM FUTURO E SEM DINHEIRO QUERER SE DAR BEM. NÃO SEI NEM SEU NOME NEM ME INTERESSA!

    NÃO DÊEM IBOPE (PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ QUE PERCO MEU PRECIOSO TEMPO NESSE LIXO VIRTUAL).

  46. Conceição Gapelo disse:

    Muito hilário este texto de tal escritor/blogueiro cheio de falhas e falácias e mais engraçado ainda são as tentativas de discussão e suas respostas (de alto nível..). Temos aqui um Abraham Flexner tosco do século 21 tentando analisar a educação médica da ufma e tentando dar mídia a seu site… É deprimente. Gostaria de reiterar a colocação já feita por alguns de que é impossível a discussão e tentar se retratar com esta pessoa vai apenas dar mídia a seu texto que repito é bem tosco. Sou maranhense, pedagoga e psicóloga com mestrado em educação em saúde pela UNIFESP e vi o link deste texto na página do facebook de um conhecido médico aí de S. Luís. Apesar de me achar mais gabaritada do que este tal escritor/blogueiro no quesito educação médica, não vou entrar no mérito da discussão pois não há condições de ambas as partes para tal, queria apenas deixar a sugestão de que você se prepare um pouco mais para a redação de textos investigativos pois o seu está muito fraco e gostaria de dar um depoimento pessoal. Há 2 anos iniciei sintomas de dor no peito após uma caminhada matinal e fui diagnosticada com doença nas coronárias e precisava de cirurgia, procurei um serviço de excelência o Incor e tamanha foi a minha surpresa ao ser atendida pelo chefe do serviço (queria o melhor profissional) e descobrir que era maranhense, de Pinheiro e formado na UFMA dr Eduardo muito conhecido professor da USP. E após a cirurgia descobri que dos 2 cardiologistas (esses bem mais novos que dr eduardo que já é um senhor) que faziam minhas visitas diárias um também era maranhense, dr rafael borges formado na UFMA. Portanto caro escritor/blogueiro tenha mais cuidado ao acusar sem o devido conhecimento de causa uma instituição e tenha certeza que caso algum dia você precise de atendimento médico não só aí no maranhão mas em outros locais do Brasil você poderá ter o mesmo atendimento humano e de qualidade que eu tive por médicos oriundos da mesma universidade que você hoje ataca sem o devido conhecimento de causa.

    • admin disse:

      Jamais precisei de acessos de vocês… Para você ter uma idéia não alterou em nada, apenas esses comentários idiotas e de ataques como se isso fosse fazer eu mudar de idéia. Esqueça!!! Procure ler os outros post sobre o assunto. Só para você ter uma idéia da fragilidade do teu curso na UFMA. Ele não aparece entre os 55 indicados. Veja esse post e deixa de se iludir com que de fato não vem acontecendo. Acorda!!! Suas urucubacas não recairão sobre mim, pois tenho Deus no coração e não um simples mortal como eu. As minhas críticas são verdadeiras e o teu reitor, assim como teus professores, se forem honestos, confirmarão tudo que disse.

  47. Junior disse:

    Caro Educador, especialista, vejo que seu blog não passa de um espaço para acusações políticas de quem deve ter o rabo preso com o Governo do Estado, um espaço que serve para fazer propaganda deste Governo que mata centenas de pessoas no interior do estado porque não constrói hospitais, não compra medicamentos, não investe em saúde. Um Blog de quem teve um amigo que perdeu a eleição para Reitor da UFMA e, por isso, perdeu as promessas feitas durante a campanha e futuras mamatas, pois aqui no maranhão, emprego para Jornalista, só com QI. Na minha opnião, você não passa de um Troll. Um troll, na gíria da internet, designa uma pessoa cujo comportamento tende sistematicamente a desestabilizar uma discussão, provocar e enfurecer as pessoas envolvidas nela. O termo surgiu na Usenet, derivado da expressão trolling for suckers (lançando a isca para os trouxas), identificado e atribuído ao(s) causador(es) das sistemáticas flamewars e não os trolls, criaturas tidas como monstruosas no folclore escandinavo.
    O comportamento do troll pode ser encarado como um teste de ruptura da etiqueta, uma mais-valia das sociedades civilizadas. Perante as provocações insistentes, as vítimas podem (ou não) perder a conduta civilizada e envolver-se em agressões pessoais. Porém, independentemente da reação das vítimas da trollagem, o comportamento do troll continua sendo prejudicial ao fórum, pois o debate ou degenera em bate-boca ou prossegue sendo vandalizado pelo troll enquanto este tiver paciência ou interesse de atuar. Acredito que você não deve andar muito pelos hospitais maranhenses para conhecer a realidade vivida pr seus conterrâneos. Por que não sai de sua cadeira e vá fazer uma visita aos hospitais públicos do estado e municipio. Vá saber se as pessoas estão sendo tratadas ou se estão sofrendo uma carnificina, pelos médicos formados pelas universidades do Maranhão.Vá e pergunte aos própios pacientes. Vá e passe seis horas num Socorrão desses, para saber a dificuldades pelas quias passam pacientes e profissionais de saúde. Depois disso, volte e vá acusar os vereadores, deputados, prefeitos e governadores pela morte de tantas pessoas e não os médicos. Não há maior rouba que na instituições do executivo e do legislativo brasileiros. Vá e use de seu espaço na internet, para denunciar os mensalões, desvios de verba. Isso, se você souber colher informações veridicas sobe determinados fatos. caso contrário, se cale e acabe essa discussão infundada. Se houve erro médico com sua amiga, que seja apurado se foi inperícia, imprudência ou negligência. Mas não será você, que não é médico e nme advogado, que via fazer isso. Se cursa Direito, estude muito, para tentar melhorar os indices de aprovação das instituições privadas na prova da OAB, pois na UFMA eu sei que o índice é alto. E obrigado pelo espaço!!

    • admin disse:

      Caro futuro “doutor”, não vou ler todo o teu comentário, pois de início você já mostrou desconhecer por completo como funciona os ditames das leis que regulamentam o país… Só para lhe ajudar a não falar mais besteiras… O Brasil é constituído por Três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Os Poderes Executivos e Legislativos são independentes e responsáveis por suas gestões, orçamento, custos e gastos. Com isso, devem seguir as determinações do TCU e da LRF, principalmente nas verbas constitucionais, como educação, saúde e convênios com o governo federal. Só na tua área de formação, no Maranhão 52 municípios recebem verbas do SUS para cumprirem com a média complexidade. Você sabe quantos cumprem hoje? Apenas 12. A maioria aluga CRMs de médicos que não sabem nem onde ficam o município para justificar o recebimento do dinheiro público. A CGU descobriu que no Maranhão um médico trabalha em cinco municípios ao mesmo tempo, sendo que estão distantes um do outro por mais 400 KM. Portanto, não vou nem ler o resto, pois você….

  48. André disse:

    Cada qual pode manifestar sua opinião como quiser, se Natalino é bom ou ruim, se a UFMA forma bons ou ruins médicos… Agora, Natalino teu seus prós e contras. A UFMA forma bons e ruins médicos; o CEUMA também; a UEMA; a USP; a UFRJ; Harvard; Oxford e outras afins, da mesma maneira. O que considero injusto é usar a internet para fazer comentários formulados sem base necessária e que desprestigiam tanto a Universidade Federal quanto a Classe Médica, que ficam às vistas de todos com esse tipo de matéria e comentários, apunhalados pelas costas e que só depois de sentirem o golpe e se levantarem é que têm a oportunidade de se defender. Ainda por cima se utilizando de “deixas” maldosas quanto ao caso da estudante de Direito que faleceu, infelizmente, quando acusa indireta e indevidamente o médico por erro. Todos os profissionais erram, inclusive os médicos. Entretanto, procurar a verdade dos fatos, saber o que realmente aconteceu, talvez seja bem mais difícil de admitir, de aceitar, do que a facilidade que é simplesmente “jogar” a culpa em alguém.

    • admin disse:

      André, antes de você ter feito isso deveria saber a verdade dos fatos. Na minha matéria não consta nada sobre a morte da estudante de direito, isso veio de um comentário. Fui buscar informações e agora lhe passo: Ela ficou três dias internada tomando medicamentos. Para o médico que lhe atendeu, ela estava com uma infecção intestinal. Após três dias ele deu alta a paciente que a mesma poderia dar continuidade ao tratamento em casa, mesmo sentido dor. Após 12 horas voltou às pressas para o hospital, ou seja, outro. Não teve tempo de fazer nada, pois o apêndice estava perfurado e generalizou uma infecção. Então, eu como leigo, mas não idiota, lhe pergunto: Caso essa paciente fosse sua e ficasse três dias internada sem melhora alguma, você faria outros tipos de exames que pudesse chegar à verdadeira enfermidade? Você daria alta a um paciente que não teve melhora alguma? Meu amigo, sinceramente acho que não faria isso… Dizer que errar é humano, concordo plenamente, mas errar por negligência e incapacidade é outra coisa!!!!

  49. rurion charles disse:

    Caro colega,
    ridículo esse seu blog.
    Espero que não necessites de serviços médicos, mas se for o caso mostra-lo-ei como é que atende o médico maranhense, apesar de todas as dificuldades do sistema público de saúde. Ah, superman, pra que pagas plano de saúde, se é que paga?
    Parabéns a todas as observações dos acadêmicos que aqui escreveram!!!!!

    • admin disse:

      Seu pensamento sobre meu blog não fede nem cheira, para mim sua opinião e nada é a mesma coisa. Quanto me mostrar como os médicos atendem, não precisa, basta perguntar para as pessoas que elas lhes dirão. Alguns casos mais recentes: Não saber diagnosticar uma simples apendicite, pontuar um corte no supercílio do Edinho Lobão e ele não conseguir mais fechar o olho. Confundir meningite com dengue hemorrágica. Receitar medicamentos que não condiz com a enfermidade do paciente. Não saber fazer uma leitura adequada dos exames laboratoriais, alugar o CRM para vários municípios para receber dinheiro do SUS sem trabalhar e tantas outras que essa página não daria para colocá-las. Por fim, o teu curso é tão bom que não aparece entre os 55 apontados no Brasil.

  50. Isaac disse:

    Uma bola de basquete nas minhas mãos, vale uns 35,00 reais. Nas mãos de Oscar, vale uns 7 mil reais. Depende das mãos que a seguram…

    Um vara em minhas mãos vai manter certos animais afastados de mim. Nas mãos de Moisés abriu o mar Vermelho;

    Pregos nas minhas mãos podem significar a construção de uma casa, nas mãos de JESUS, significaram a salvação do mundo. Depende das mãos…

    Como você pode concluir agora, tudo depende das mãos ou da capacidade individual de quem conduz suas atitudes. Então, coloque suas preocupações, seus sonhos, seus anseios, seus temores, seus interesses, suas frustrações, sua vida, nas mãos de DEUS, pois tudo depende das mãos que os tem. Que Deus te abençoe te ilumine e te segure na palma de suas mãos…

  51. viviane disse:

    Caros colegas médicos, acadêmicos
    façam um favor a nossa classe e parem de postar qualquer tipo de comentários neste blog
    para que não chame mais a atenção para tamanho disparate. Façam-nos este favor!!!
    Ah, “tenho um amigo jornalista” que me contou que o proprietário deste blog tem ligações muito fortes com políticos, sem ética nenhuma e pasmem, mercenário!

    • viviane disse:

      Resolvi postar mais um comentário: a estudante que faleceu, conheço a história. Não tinha plano de saúde, há vários dias com dor abdominal, procurou um Hospital público do Estado (que obviamente por não pagar há vários meses os profissionais) não pode ser atendida por não ter um disponível. Procurou, então um hospital privado sendo atendida por um cirurgião que de prontidão solicitou uma TC de abdome com diagnóstico de peritonite causada por apendicite – quadro gravíssimo moderador do blog, então como a família não tinha recursos, infelizmente, para o procedimento cirúrgico, resolveram, ir a outro hospital cujo valor seria menor, mas não foi possível a tempo hábil a realização dos procedimentos necessários. Concluindo, moderador, não foi erro de diagnóstico e portanto não houve erro médico nem por imperícia, imprudência ou negligência, o que houve enfim, foi conseqûencia de uma má administração da saúde pública no maranhão, pois se os médicos do primeiro hospital que foi o público, que a família a levou, não estivessem com quase 6m do atraso dos honorários, haveria, certamente, o médico para tal procedimento e provavelmente a história seria diferente, ou mesmo se ela tivesse ido ao Socorrão, talvez tudo fosse diferente. O óbito veio por atraso na conduta por todos estes percalços que a família passou e não por erro. Moderador, entrego de bandejas toda a história…e sem cobrar nada. Informe-se!
      Colocar House como referência num blog é simplesmente hilário!

      • admin disse:

        Continue fazendo medica na UFMA, pois para jornalista investigativa… É brincadeira!!! Vai criar factóide assim lá na baixa da égua!!!!

    • admin disse:

      Mercenário são aqueles que alugual seus CRMs para vários municípios sem ter nunca pisando os pés numa dessas cidades, para dividir o dinheiro do SUS. Quanto a ligação com politícos ou não isso não tem nada a ver com a péssima formação em médicina oferecida pela UFMA, que tem um médico como reitor. Procure ler mais e saber as condições do curso que você faz. Caso fosse essa maravilha que tu queres fazer crer, o teu curso estaria entre os 55 melhores do país e não consta nem entre os regulares. Portanto, seja realista e lute de fato por uma educação de qualidade e não de quantidade. Faça-me o favor!!!

  52. José Pereira disse:

    Meu caro blogueiro,

    Considerando que necessitamos ter uma discussão mais aprimorada, gostaria que reformulasse isso que chamou de texto acima. Por favor, ao redigir novamente, corrija erros de português e de concordância, incontáveis nos parágrafos sem nexo acima.
    É espantoso observar um indivíduo que se considera sábio na educação, dotado de instrução que o impede de discutir o assunto com um aluno (como explicitado em seu comentário referente ao excelente texto de Carlos Sousa), mal saber se expressar.
    Por favor, eu suplico! Apague esse texto e escreva novamente. Sem erros. Depois conversaremos.
    Um abraço.

  53. Lina disse:

    “[…]O uso indiscriminado e indevido de medicamentos constitui um grave problema de saúde pública, principalmente nos casos de automedicação, ou seja, na ausência de prescrição médica. Por ser esta uma atribuição técnica e legal do profissional médico, qualquer indivíduo que aconselhe a utilização de um fármaco incorre em exercício ilegal da medicina, crime previsto no Código Penal (1940), em seu artigo 2821. […]” Não precisa ser graduado ou pós-graduado para saber que procurar informações na internet em vez de um profissional qualificado para isso não é o melhor caminho. Uma falha sua também pode causar a morte de alguém. Como? Incitando outras pessoas a tais práticas por meio de uma “comunidade virtual de pacientes”. A Revista da Associação Médica Brasileira (Rev. Assoc. Med. Bras. vol.54 no.3 São Paulo May/June 2008) publicou uma análise feita com uma dessas “comunidades” e chegou a conclusões preocupantes: devido à utilização de um fármaco indevidamente, observou-se distúrbios gastrointestinais, dores no estômago, alucinações, embora (felizmente) não tenha havido intoxicações fatais. Apregoar o uso de medicamentos baseado apenas no senso comum por meio de redes sociais pode, inclusive, influenciar um indivíduo a usar o medicamento para fins não-terapêuticos.
    Com relação a seus argumentos infundados, aconselho-o simplesmente a averiguar antes de dispor-se a escrever sobre um assunto (seja qual for). A propósito, espera-se de uma pessoa com tanta formação acadêmica (quanto você diz possuir) um mínimo de respeito e uso de argumentação lógica para responder a opiniões conflitantes com as suas.

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    ha sim médicos que salvam vidas e com muito prazer.
    se você decidiu fazer um curso superior,é por que sente necessidade de ser bem remunerado.
    e parem de falar do hospital são domingos,pois trabalho aqui, e gosto muito do que faço…

    Resp.: Você é peidado da cabeça? Só pode!!! Quanto ao resto… Pega, dobra e redobra e engole!!!

  125. Danilo disse:

    Por trás destes comentários contra médicos há principalmente uma ponta de inveja. Não é fácil ver o sucesso dos outro , né?
    Erros médicos existem sim. Profissionais mercenários também. Nas outras profissões estes vícios não incomodam tanto quanto na medicina. Mas há uma ponta recalque na maiorias dos comentários. Assim vejo !!!

  126. Ana disse:

    Na minha opinião, recém formados n sabem oque é ser medico na pratica, e alem disso, nem todos os hospitais tem os suportes adequados pra receber pacientes graves, um medico não adivinha oque o paciente tem sem os equipamentos necessários, n se pode dizer com que doença a pessoa esta só a olhando, varias doenças tem os mesmos sintomas, então…. é preciso da junção de pratica e os equipamentos médicos, que nas rede de saúde atual são raros.

  127. Paula disse:

    Então os médicos formados no CEUMA são bons? Só rindo…

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