As vantagens e desvantagens em criar novos estados e mais municípios!!!!

Publicado em   28/abr/2011
por  Caio Hostilio

Hoje (28), como de costume, estava ligado na TV Senado, e fiquei atento ao discurso do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) cobrando que seja realizado plebiscitos para questionar às populações de Amazonas, Pará e Mato Grosso se desejam ver seus territórios divididos em novos estados. Segundo o senador, cada um dos três entes tem praticamente o tamanho das regiões Sul e Sudeste juntas, o que dificultaria seu desenvolvimento. Mozarildo pediu agilidade na aprovação, pela Câmara, de propostas já analisadas pelo Senado sugerindo a consulta. Os textos defendem a criação dos estados do Tapajós, a oeste do Pará (PDC 731/00, na Câmara); e do Araguaia, na parte do norte de Mato Grosso (PDC 850/01). O PDC 725/00, que sugere a divisão do Amazonas, foi aprovado com substitutivo do então senador Jefferson Peres (1932-2008) propondo a divisão do território em três: Rio Negro, Solimões e Juruá.

Segundo sua avaliação, nenhum estado ou território fruto de uma redivisão territorial deu errado. Foi bom para ambos os lados, para o estado-mãe e para o estado-filho. Então como é que queremos eliminar desigualdades regionais com Estados verdadeiros latifúndios, como são o Amazonas, o Pará e o Mato Grosso? – questionou. Por outro lado, ele mencionou a divisão do Estado do Maranhão. Não posso concordar com essa divisão, pois é claro que a região Sul do Estado tem todas as condições de desenvolvimento, enquanto que a parte norte não demonstra qualquer tipo de atividade que possa progredir em diversas áreas de produção.

Também, hoje (28), conversei com o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Arnaldo Melo, sobre o projeto que estabelece critérios para a criação de novos municípios no Maranhão.

Em minha opinião, os estados do Amazonas e do Pará mostram que as divisões não afetarão a economia e as diferenças regionais, cujas regiões não demonstram qualquer tipo de diferenças estruturais e de condições que possam trazer transtornos sociais, econômicos e políticos ao Estado mãe.

Para os que defendem a criação de novos estados e municípios, a criação traz uma dinâmica maior, porque muitos passam a ser exemplos nas suas regiões e que os municípios mães terão que acompanhar esse novo ritmo de desenvolvimento. Os defensores afirmam que inovações ocorrerão, como também melhorias nas administrações, com criação de novos modelos, novas maneiras mais efetivas de atuação. Eles garantem ainda que os estados tenham maiores desenvolvimentos com as emancipações. Os defensores dizem ainda que não haverá problema algum para o município mãe a divisão proporcional dos recursos com o município filho, visto que o governo federal e estaduais não criarão recursos para os novos, eles terão que dividir com o município mãe. Contudo, os defensores dizem que os municípios novos pequenos não têm um peso tão grande na economia do Estado, em termos de PIB eles não representam tanto. De qualquer forma, eles deram uma melhoria na economia, em função dessa dinamicidade, dessa desenvoltura, dessa criatividade que tiveram e que fez com que o Estado melhorasse sua administração, tornando-a, em muitas situações, mais responsável.

Os defensores dizem também que apóiam as divisões por ser mais democrático, visto que assegura a maior aproximação entre governantes e governados, tendo o povo contato mais direto através dos poderes locais.

Por outro lado, vale ressaltar que o Brasil rural ainda não encontrou seu eixo de desenvolvimento. Em minha opinião, mais importante é procurar uma explicação econômica para essas tendências demográficas. Afinal, um dos raros pressupostos que desfrutam de unanimidade entre os economistas é que a distribuição espacial da população corresponde, em última instância, ao rearranjo espacial das atividades econômicas.

E é aqui que aparece outro dos grandes obstáculos à renovação das idéias sobre o desenvolvimento da sociedade brasileira: a poderosíssima, embora anacrônica, confusão que continua a se fazer neste país entre economia rural e economia agrícola, ou agropecuária. É assustador perceber quanto os intelectuais brasileiros – a começar pelos economistas – têm dificuldade de entender que no espaço rural também existem os setores secundário e terciário. Há mesmo quem tache de urbanas todas as atividades extra-agropecuárias, mesmo que ocorram em zonas classificadas como rurais.

Essa confusão é gravíssima, pois as melhores pesquisas sobre a economia rural indicam que a renda de suas atividades primárias já é bem inferior à de seus outros dois setores. Apesar de não terem como evitar a amputação do enorme contingente de pessoas que residem em sedes de municípios e distritos inequivocamente rurais, que querem se transformar em municípios. Enquanto prevalecer essa dupla trapalhada – que combina o mito de um Brasil hiperurbanizado com a ignorância sobre o peso dos serviços e da indústria na economia rural – continuarão muito precárias todas as tentativas de formular uma nova agenda de desenvolvimento para o país.

Hoje, o Brasil possui 5.564 municípios. Esse número, na avaliação dos que não aprovam a criação de novos municípios, como o próprio governo federal, é mais do que suficiente. Para eles, liberar a criação de mais municípios, neste momento, é um contra-senso, visto que haveria um inchaço na máquina administrativa. O certo é dar maior autonomia e visibilidade às localidades já existentes, valorizando os órgãos e servidores municipais. Para isso, o governo federal precisa ser o indutor de políticas públicas que valorizem essas localidades.

Os contrários afirmam que a criação de novos municípios geraria ônus incalculável aos cofres públicos, uma vez que as despesas oriundas com novos cargos públicos e com os Poderes Legislativo e Judiciário locais seriam absurdas. Para os contrários, a emancipação de estados e municípios não representa garantia de crescimento social e econômico.

Diante dos fatos, observa-se que esse assunto precisa de muita discussão, audiências públicas e, principalmente, de estudos científicos que comprovem a eficiência e a disposição de crescimento econômico, político e social desses novos estados e municípios.

  Publicado em: Governo

60 comentários para As vantagens e desvantagens em criar novos estados e mais municípios!!!!

  1. CHIGA PORTUGAL disse:

    POR QUE OS CRIADORES DE MUNICÍPIOS NÃO PARTEM PARA DESEVOLVER OS ULTIMOS 87 QUE FORAM CRIADOS,DE FORMA ELEITOREIRAS E ATÉ HOJE NADA ACRECENTARAM AO DESEVOLVIMENTO DO ESTADO.

  2. pedro gomes e outros disse:

    ao contrario de seus antecessores na presidencia da alema, que perderam tempo demais de certo apostando tirar proveito eleitoreiro da questão, a partir de quando foram via protocolo informados por Movimentos Sociais de que municipios e mais municipios estavam sendo criados e que posteriormente o STF consolidaria tais emancipações, em bom momento o dep arnaldo melo a frente de uma “lerda” comissão de assuntos municipais, merece aplausos por ter tido a coragem de antecipar as discussões que tratam das quase mais de cem propostas, muitas das quais, procedentes emancipações de povoamentos espalhados em todo o territorio do estado do maranhão. o fato é: –perdeu-se muito tempo sobre a possibilidade de seremn criados dezenas de novos e procedentes municipios neste estado, justamente pela covardia legislativa dos ultimos gestores da casa de bequimão.

  3. osvaldo disse:

    Pura gaysisse e so pros politico vagabundo roba mais dinhero

  4. dilcilene santos disse:

    para ajudar mas na renda politica brasileira

  5. karla Maues disse:

    Caio Hostilio, boa tarde! Meu nome é Karla e moro em Santarém. Sou universitaria e estou muito preocupada com essse plebiscito porque mega empresários e intocaveis politicos (alguns fichas sujas) ja passaram dos 50 milhoes para investir na destruição do Pará e criação do Tapajos e do outro que nao quero nem lembrar. Mas o problema é que neste momento em que grandes projetos se aportam por aqui e quando finalmente poderemos conseguir emprego perto de casa, eis que vao tentar separar e quem vai assumir sao todos nobres deputados atolados em processos por improbidade adminstrativae outros crimes.. Depois vi que o Tocantins esta passando por gravissimos problemas nas saude publica e a educação sta de mal a pior.. fico pensando . Vejo alia no Estado de Alagoas tao pequeno e tao pobre e inseguro…Te Pergunto, em vez de separar nao seria o caso de investir na qualidade da Gestão? Banir essses politicos de araque e por uma moçada melhor preparada?

    • Caio Hostilio disse:

      Karla, a criação de estados e municípios são apenas para criar redutos políticos, visto que o dinheiro do Estado mãe é dividido com os outros, o mesmo ocorrendo com criações de municipios. Administrativamente falando não existe vantagem alguma, principalmente para os criados, pois não haverá atrativos por falta de infraestrutura, como saúde, educação, logística etc. O povo paraense não pode concordar com esse absurdo, pois estarão criando três estados pobres, quando fica mais fácil administrar apenas um. Sou contra essas criações…

  6. reginaldo sousa disse:

    Sou a favor da criaçao do Estado do Tapajós, essa região é mais prejudicada, é muito distante da metrópole, tem uma suas peculiaridades, o transporte entre as cidades é fluvial, tem custemes diferente, precisa de mais atenção e projetos sociais de acordo com sua realidade, dividir o Estadi do Pará em dois té de bom tamanho.

    • Caio Hostilio disse:

      Sou contra.

    • Amanda Santos disse:

      sou a favor da criação de novos estados pois quanto menor for o estado melhor sera de administra-lo e de acordo com o ambiente que muitas pessoas estão preocupadas Eu não Acho que devemos manter a Amazonia como um objeto de grande valor , ela tem valor mas nao devemos colocar problemas em cima de algum que sera bom para o desenvolvimento do pais.

  7. reginaldo sousa disse:

    Sou a favor da criaçao do Estado do Tapajós, essa região é mais prejudicada, é muito distante da metrópole, tem uma suas peculiaridades, o transporte entre as cidades é fluvial, tem custemes diferente, precisa de mais atenção e projetos sociais de acordo com sua realidade, dividir o Estado do Pará em dois tá de bom tamanho.

    • Caio Hostilio disse:

      Isso é um problema de gestão dos prefeitos e do governo do estado. Não será criando um novo estado que as coisas vão melhorar.

  8. bianca roberta disse:

    eu sou contra essa divisao!

  9. marllison Eriques disse:

    Realmente, é uma triste verdade ,que o objetivo maior das criaçoes de novos estados se resume apenas em motivos politicos, pois a população é vista apenas como a massa que poder votar .As criações de novos estados são apenas faixadas para aumentar cargos politicos.

  10. Clair Betters disse:

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  12. Sarah Débora disse:

    sou estudante do curso tecnico em segurança do trabalho, tenho 31 anos e nunca trabalhei de carteira assinada. tou tentando fazer um curso tecnico com a ajuda da minha família por que estou desempregada.minha pergunta é?
    Por que os politico não fazem algo para imobilizar o estado com campanha pelo emprego, saude, educação e seguraça. acho que isso mudaria nosso estado para melhor.

  13. vicente vasconcelos disse:

    Essa proposta é um golpe ao povo paraense. Sou a favor da divisão desde que as hidreletrica tucurui e Belo Monte, a Hidrovia Araguai tocantins, fiquem com o Pará e construa ferro ligando Grande crjas ao prto do Condo e do futuro Porto do Espardate, como forma de compensação pelos investimentos feitos pelo Estado do Para no Sul e Sudeste do Estado. E, que a divisão fosse pais justa em partes igual. Igual como dividiram o Estado de Goias, bem ao meio. Ai, sim voto a favor. Mas, com geografia economica NUNCA DIVIDIR. Essa proposta é gananciosa, arrogante, fajuta,ant ética, ant economica, e muito prejudicial ao Estado que detem as maiores riquezas minerais do Mundo.

  14. Cleison disse:

    Caio Hostilio, os que são contra a divisão, só sabem dizer que vai gerar despesas, que os novos estados não tem infra-estrutura, que quem vai perder é o estados remanescentes e ainda usam alguns estados como exemplo: de que estados pequenos são estados pobres. Porém nínguem cita o estado de Sergipe, pois segundo as comparações feitas pelos que são contra era pra ser o estado mais pobre do Brasil. E de que adianta ter um estado que diz que é rico como o Pará, se essa riqueza não é revestida para a população. Principalmente aquelas que lutam pela emancipação de seus territórios. Não querem mais políticos, por quê? Os políticos contrários dizem que vai almentar a corrupção. Se falam isso, eles estão se declarando que também são corruptos. Não estou aqui dizendo que sou a favor ou contra a divisão, mas sim procuro tentar entender por que uma população pede a sua emancipação. E que as pessoas contrárias tem que trazer argumentos fortes. Pois a população envolvida nessas regiões que podem ser futuros estados, vê na criação destes a única alternativa de molhoria de vida. Já que o estado desde a sua concepção se mostrou omisso e até hoje nunca fez investimentos reais que possam mudar a vida da população. Será que agora vai fazer isso?
    Bem podem até ser que se tenham alternativas para a não divisão de estados com territórios grandes. Mas que não podem ser só promessas de políticos que só visitam certas regiões em tempos de eleição e depois se esquecem que aquela população também faz parte de seu estado. E sim de atitudes para que a população possa ter uma outra esperança que não seja só com a divisão territorial.

  15. Ana Paula CRUZ disse:

    EU SOU CONTRA, NÃO É SER CRIANDO UM NOVO ESTADO QUE AS COISAS VÃO MELHORAR.EU NÃO CONCORDO O SERGIPE E PEQUENO E RICO, O PROBLEMA NÃO E SER PEQUENO E QUE VÃO DEIXAR OS NOVOS ESTADOS EM DIVIDAS PARA PAGAR.

  16. Marlea Bentes disse:

    A divisao do Pará é necessaria os municipios d oeste d Para estão esquecidos ogoverno não dá conta só encherga na na politica

  17. lucaszinho duh paar disse:

    eu acho que com a divisao o pará vai ter como ganho so creditor negativo por isso que eu sou contra a divisao do pará por que os unicos beneficiados com isso sera os deputados dos outros estado por que nao divide o Sao paulo ser e pra dividi divide pra la por que aki ta bom do jeito que ta por que se dividi pra piora eu sou cotra por que vai melhora como em se o vebal que vam pra saude e por pessoa nao por estado

  18. Eliana Lima disse:

    Sr. Caio Hostilio podes me dizer quais são as vantagens da NÃO divisão do Estado?
    Porque até agora não vi nenhuma vantagem que me faça “votar 55”. O quer falam nas propagandas é só na riqueza que vaão ter que repartida e tal, só reclamando. Preciso de vantagens mais convincentes. Entendi?

  19. Liah Lima disse:

    Oi podes me ajudar?
    Tenho que fazer um trabalho escolar dizendo quais são as vantagens de nâo dividir o estado do Pará.
    Me ajude!

  20. Caio Hostilio disse:

    […] == "undefined"){ addthis_share = [];}No dia 28 de abril, postei nesse blog a matéria “As vantagens e desvantagens em criar novos estados e mais municípios!!!”. A repercussão foi muito grande no Estado do Para, onde houve 40 comentários, muitos dos quais […]

  21. ThalesMS disse:

    Caros amigos vocês me falam de ideias , e opiniões inteligentes para a melhora do país e do Estado do Pará só que vocês não entendem é que ninguem esta ligando para isso.

    Tem gente andando a Barco para ir para escola ? Foda-se.
    Tem gente morrendo de fome ? Foda-se.
    Tem criança trabalhando sem ganhar nada ? FODA-SE

    É assim que eles pensam… ideiazinhas meia bocas todo mundo tem caros amigos , soluções para um Brasil perfeito eu tenho todas em minha mente. Agora existem um monte de baratas no nosso país , vermes que acabam com nossa vida,politicos não pensam na população… agora é facil culpalos não é mesmo ? Não somos nós que estamos do outro lado para julgar . Quem sabe dar aquele alivio e não precisar trabalhar , dinheiro facil … tentação muito grande para a maior parte dos seres-humanos. Corrupção é humana e isso não muda.

    Se você quer fazer alguma coisa de verdade pelo país nem mesmo os protestos nas ruas vão ajudar , então a situação do nosso país ja estaria decidida certo ?
    Não… Digo que nosso quadro atual é quase impossivel de mudar ( quando pesamos que 80% da população brasileira é “ignorante” ) ; apenas digo uma coisa a vocês : Se vão fazer alguma coisa , façam sozinhos.

    Boa sorte a todos os Brasileiros.

  22. Geovani_Bbezyto disse:

    + pq so querem fazer isso agr?/?/?/?/?

  23. Jason disse:

    Olá Sr.Caio Hostilio, venho acompanhando esse tema de criação de novas unidades federativas desde 2006 pela Rádio CBN (filiada das Organizações Globo, aqui em São Paulo), de lá pra cá, tenho pesquisado muito e descobrir que esse projeto é muito mais antigo do que a fundação de Brasília, defendido inclusive pelos ilustres personagens da nossa história como: os estadistas Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek (os maiores responsáveis pela modernização da economia nacional, retirando o Brasil do patamar agrário, elevando-o a categoria de país industrial como o conhecemos hoje), o marechal Cândido Rondon e o geógrafo Milton dos Santos – e que os parlamentares: Ronaldo Dimas e Sebastião Madeira (autores da FRENTE PARLAMENTAR SOBRE A CRIAÇÃO DE NOVAS UNIDADES FEDERATIVAS ATÉ 2015, ambos contam com o apoio do 1º ex-Governador Estadual do Tocantins: Sr.Siqueira Campos), apenas desengavetaram esse projeto que está há anos tramitando no Congresso/Senado.
    A maior desvantagem é não corrigir esse grave erro que deveria ser corrigido lá atrás. De nada adiantará nos orgulharmos de fazer parte do G-5 as próximas potências do planeta previstas, conhecido como BRICS- Grupo do BRASIL, RÚSSIA, ÍNDIA, CHINA & ÁFRICA DO SUL. Esses países (exceto: a Rússia), não fizeram direito “a lição de casa” que é vencer os seus próprios desafios internos – as desigualdades sócio-econômicas que há de uma região pra outra.
    Com uma área e população de dimensão continental, o Brasil é muito mal repartido geograficamente, se comparado ao México e a França, juntos possuem este quesito inferior, no entanto, ambos individualmente têm um nº bem maior de províncias. E é exatamente nessa má divisão geográfica que se esconde os piores bolsões de pobreza, são áreas tão remotas e desassistidas pelo poder público que nem mesmo o IBGE consegue detectar nas suas estatísticas do censo, aliás sequer os municípios dessas regiões esquecidas aparecem no mapa geográfico brasileiro. difícil até mesmo pra o governo federal monitorar, prestar a assistência social devida, pois na maioria dos casos, esse abandono pelo poder público infelizmente é ignorado pelos cidadãos egoístas que “fazem vistas grossas”, fingindo não perceber esse lado desconhecido do Brasil! E o pior? Se utilizarem dessa cantilena que já virou rótulo/slogan: pra que criar mais estados? … vai gerar gastos públicos…, é mais benefício pra políticos , etc. e por aí vão longe com essa desculpa esfarrapada – balela! Tudo não passa do puro egoísmo enrustido pra disfarçar a hipocrisia mesquinha! É inevitável que não haja aumento da máquina pública, mas, também não podemos esquecer também da geração de emprego e tentar minimizar o terrível abismo das desigualdades sócio-econômicas existentes de uma região pra outra “não se faz omelete sem quebrar os ovos”, além domais “navegar é preciso”, talvez a curto prazo pareça “um bicho de 7 cabeças”, entretanto, há médio e longo prazo, veremos o quanto vai valer a pena, toda mudança seja no ambiente de trabalho, escola, etc. deixa realmente essa sensação imaginária e pessimista, só que se encararmos o fato como uma empresa que cresceu os negócios e terá que fazer uma nova filial, assim também é a população brasileira que aumenta cada vez mais e por isso teremos que nos adequar a futura realidade que teremos pela frente, portanto, há essa necessidade sim de se criar não só os novos Estados, quanto a volta dos Territórios Federais, onde o Ibama estará aproveitando o potencial existente nas imensas áreas onde também há um grande vazio demográfico populacional, transformando-as nessa modalidade, uma forma de preservar o meio ambiente do nosso ecossistema.

  24. Jason II disse:

    Pode até parecer um absurdo, mas, a minha sugestão pra o novo mapa brasileiro, que venho desenvolvendo desde 2006, contém: mais 16 novos Estados e 10 Territórios Federais. Essa proposta leva em conta aspectos do tipo: divisão geográfica mais proporcional; as definições de gentílicos, siglas e de suas possíveis capitais; uma nova regionalização geopolítica (Norte, Noroeste, Nordeste, Central, Leste, Sudeste e Sul) e geoeconômicas (Amazônia Ocidental, Amazônia Oriental, Extremo-Leste e Centro-Sul); a autonomia do Ibama; um novo conceito na realização do plebiscito/referendo; capitação de recursos para provê o sustento do projeto; inclusive o litoral pra Minas Gerais. Veja:

    O AMAZONAS repartido em 6 unidades federativas da seguinte forma:
    # norte-> Território Federal do Rio Negro-RI(Barcelos; rionegrino);
    # centro-oeste-> Território Federal do Solimões-SS(Tefé; solimoense);
    # sudoeste-> Território Federal do Chico Mendes-CM(Eirunepé; mendino), com possibilidade talvez de já nascer como Estado e isso vai depender do nº de municípios e estudos técnicos nessa região;
    # centro-sul-> Território Federal do Juruá-JA(Lábrea; juruara);
    # sudeste + área com forma de cone, entre os rios: JURUENA e TELES-PIRES [incluso os municípios de: Ilha do Moreira e Santa Rosa] no extremo-norte do Mato Grosso-> Território Federal do Uirapuru-UP(Manicoré; uirapuruco);
    # nordeste-> permanece como Estado do Amazonas;

    Do PARÁ surgem 3 Territórios Federais e mais 2 novos Estados:
    # extremo-norte + anexar aparte norte/noroeste do Amapá-> Território Federal do Oiapoque-OP(Oiapoque City; oiapoquino);
    # centro-norte-> Estado do Tapajós-TA(Santarém; tapajoca);
    # sudoeste-> Território Federal do Xingu-XU(Novo Progresso; xinguara);
    # sudeste-> Estado de Carajás-CA(Marabá; carajaense);
    # centro-leste-> permanece como Estado do Pará;
    # nordeste-> Território Federal do Marajó-MO(Soure; marajoara). Com projeto de uma ponte sobre a BAÍA DE MARAJÓ, interligando as 2 capitais: Soure a Belém;

    O MATO GROSSO dividido em 3 Estados e 2 de suas áreas doadas para outras novas unidades federativas:
    # extremo-norte, a área com forma de cone, segundo o que já foi mencionado anteriormente-> cedida para o Território Federal do Uirapuru (a ser desmembrado no sudeste amazonense);
    # centro-norte-> Estado do Araguaia-AR(Sinop; araguaiano);
    # oeste-> Estado de Getúlio Vargas-GV(Comodoro; getulista);
    # sudoeste, região pantaneira anexada à sua outra parte no oeste do Mato Grosso do Sul-> Território Federal do Pantanal-PN(Corumbá; pantaneiro);
    # centro-sul-> permanece como Estado do Mato Grosso;

    OBS.: O gentílico do Mato Grosso do Sul, passa a se chamar: “coxino {homenagem ao RIO COXIM, no Estado}” – trata-se de abreviar o extenso nome e também uma maneira de se distinguir do gentílico “mato-grossense” do Mato Grosso.
    Os municípios que tiverem em suas terminações nomes de gentílicos de antigas províncias, serão substituídos automaticamente pela nova escolha a critério das províncias atuais a que pertencerem, exemplo: Patos do Triângulo ao invés de Minas, etc.
    Devido as novas transformações da fragmentação geográfica que ocorrerão pela frente, alguns municípios serão alterados seus nomes, como:
    § Oiapoque = Oiapoque City (capital do futuro Território Federal);
    § Campos dos Goytacazes = Campos (caso vença a disputa com Juiz de Fora a categoria de capital do futuro Estado da Guanabara norte fluminense + parte do leste mineiro na ZONA DA MATA);
    § Foz do Iguaçu = Foz (capital do futuro Estado do Iguaçu);
    § Alvorada do Gurgueia = Alvorada (capital do futuro Estado do Gurgueia);
    § Jequitinhonha = Jequitinhonha Velha (caso ocorrer a criação do Estado do Jequitinhonha no norte mineiro + um pequeno trecho do litoral centro-sul baiano);

    Devido a sua localização geográfica em águas potiguares do que pernambucanas, e entre outros fatores, Fernando de Noronha-FN(Vila dos Remédios; noronhense), volta à sua antiga categoria de Território Federal, ao lado de: Chico Mendes, Juruá, Marajó, Oiapoque, Pantanal, Rio Negro, Solimões, Uirapuru e Xingu – totalizando 10 unidades dessa modalidade e todos administrados sobre a tutela do Ibama {já desvinculado do governo federal e transformado num órgão judicial autônomo com plenos poderes para; tomar decisões próprias, fiscalizar, julgar e punir com multas todas as questões ambientais do país – e o MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE deixará de existir, pois todas as suas funções serão repassadas pra o controle do Ibama}.

    BRASÍLIA perde suas cidades-satélites (exceto: Lago Sul, Lago Norte, Paranoá, áreas estratégicas pra capital federal como por exemplo: a zona aeroportuária, etc.), que se unirão aos municípios goianos/mineiros da REGIÃO DO ENTORNO da Ride-DF, para ali ser criado o Estado do Planalto-PL(Taguatinga; candango). Então, Brasília capital do distrito Federal-DF, torna-se a única Cidade-Estado do país e não a cidade carioca como propõem outros projetos.

    O MARANHÃO praticamente recortado ao meio em 2 Estados:
    # norte-> passe a se chamar de estado de Lençóis-LC(São Luís; lençorino);
    # sul-> será chamado de estado do Maranhão-MA(Imperatriz; maranhense);

    O sul do PIAUÍ, restrito mais a sudoeste piauiense e não a metade do Estado como propõem outras propostas já apresentadas, na região que leva o mesmo nome do rio + 2 áreas com formato de delta, uma no extremo-noroeste baiano e a outra no extremo-leste tocantinense [incluso o município de: Mateiros), ambas ao rodapé da CHAPADA DAS MANGABEIRAS-> Estado do Gurgueia-GG(Alvorada; gurgueiense);

    A BAHIA cede boa parte de suas terras para outras undades federativas:
    # norte, um pequeno trecho ao norte da REPRESA DE SOBRADINHO, passando pela microrregião de Juazeiro, SERTÃO DE CANUDOS, RASO DA CATARINA até a divisa com o Estado de Sergipe [abrange os municípios de: Abaré, Adustina, Antas, Banzaê, Bedencorgó, Canché, Caraíba, Casa Nova, Chorrochó, Cícero Dantas, Coronel João Sá, Curuçá, Euclides da Cunha, Fátima, Glória, Heliópolis, Itamotinga, Jeremoabo, Juazeiro, Macururé, Monte Santo, Novo Triunfo, Paripiranga, Paulo Afonso, Pedro Alexandre, Ribeira do Pombal, Rodelas, Santa Brígida, Sítio do Quinto, Sobradinho e Uauá] + parte de Pernambuco, na margem esquerda do RIO SÃO PEDRO – braço da BACIA DO SÃO FRANCISCO do lado pernambucano [municípios de: Afrânio, Araripina, Dormentes, Lagoa, Orocó, Rajada, Santa Cruz, Santa filomena, Santa Maria da Boa Vista e Petrolina – a capital]-> Estado do São Francisco-SF(Petrolina; cariri);
    # extremo-noroeste, juntamente com o extremo-leste tocantinense-> doados para o Estado do Gurgueia;
    # oeste, na antiga COMARCA DO RIO SÃO FRANCISCO + uma estreita faixa de terras do lado oriental do “Velho Chico” [correspondente aos municípios de: Boquira, Brotas de Macaúbas, Canarana, Gentio do Ouro, Ibotirama, Ipupiara, Itaguaçu Bahiense, Morpará, Oliveira dos Brejinhos, Paratinga, Santo Inácio e Xique-Xique] + o lado ocidental da REPRESA DE SOBRADINHO-> Estado da Bahia d’Oeste-BO(Barreiras; bahiense);
    OBS.: Essa estreita faixa de terras será chamada de FAIXA DNIESTER {homenagem a um rio do leste europeu}, a finalidade é apenas pra designar essa microrregião do novo Estado.
    # parte do litoral sul baiano, há alguns Km ao sul das imediações entre Porto Seguro-Eunápolis-> concedido para abrigar os litorais: jequiti e mineiro:
    # centro-leste, enfim tudo o que restar do território-> permanece como Estado da Bahia;

    O ESPÍRITO SANTO doa um pequeno trecho do seu litoral ao norte pra MINAS GERAIS, e recebe parte do leste mineiro na ZONA DA MATA, os municípios de: Aimorés, Bom Jesus do Galho, Caparaó, Caratinga, Central do Leste, Chalé, Conceição do Ipanema, Conselheiro Pena, Divino das Laranjeiras, Dom Cavati, Espera feliz, Galileia, Goiabeira, Iapu, Inhapim, Ipanema, Itabirinha de Mantena, Martins Soares, Matipó, Mutum, Nova Belém, Piedade de Caratinga, Pocrane, Raul Soares, Resplendor, Santa Bárbara do Leste, São João de Manteninha, São José do Divino, Simonésia, Taparuba e Ubaporanga.

    MINAS GERAIS doa parte do seu vasto território pra outras unidades federativas, por outro lado, ganha uma saída para o mar de trechos litorâneos oriundos do: extremo-sul baiano e norte capixaba. Veja como ocorrerá a fragmentação mineira:
    # norte, regiões de: VALE DO JEQUITINHONHA, VALE DO MUCURI e GRANDE SERTÃO VEREDAS ao noroeste + litoral centro-sul baiano [municípios de: Alcobaça, Barra do cai, Buranhém, Cumuruxatiba, Itamaraju, Itanhém, Jucuruçu, Ponta do Corumbau, Prado e Vereda]-> Estado do Jequitinhonha-JQ(Montes Claros; jequiti), esse Estado já nasce com litoral formado;
    # noroeste, os municípios de: Buritis, Cabeceira Grande e Unaí, situados na REGIÃO DO ENTORNO-> cedidos para o Estado do Planalto (a ser desmembrado das cidades-satélites de Brasília e pelos 19 municípios goianos que também fazem parte daquelas imediações);
    # leste, na ZONA DA MATA e VALE DO RIO DOCE-> cedidos pra complementar os mapas dos Estados de: Espírito Santo, Guanabara e Rio de Janeiro;
    # sudoeste, mesorregião do TRIÂNGULO MINEIRO + parte da SERRA DA CANASTRA + as imediações entre Patos-Paracatu-> Estado do triângulo-TR(Uberlândia; triangulense);
    # centro-sul + litoral extremo-sul baiano [municípios de: Caravelas, Helvécia, Ibirapuã, Itupeva, Lajedão, Medeiros Neto, Mucuri, Nova Viçosa e Teixeira de Freitas], incluindo a reserva ecológica MARINHO DOS ABROLHOS + litoral norte capixaba [municípios de: Água Doce do Norte, Boa Esperança, Conceição da Barra, Ecoporanga, Itabaiana, Itaúnas, Montanha, Pinheiros e Ponto Belo]-> será o novo mapa do Estado de Minas Gerais, que também se comprometerá em obter o seu próprio porto no município de Caravelas;

    O Estado do RIO DE JANEIRO repartido quase ao meio em 2 Estados:
    # norte [abrange todos os municípios de: Aperibé, Barra de Itabapoana, Barra de Macaé, Bom Jardim, Bom Jesus de Itabapoana, Cambuci, Campos dos Goytacazes, Cantagalo, Carapebus, Cardoso, Carmo, Conceição de Macabu, Duas Barras, Itaocara, Itaperuna, Laje de Muriaé, Macuco, Porciúncula, Quiçamã, Santa Maria Madalena, Santo Antônio de Pádua, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, São João do Paraíso, São Joaquim, São Sebastião do Alto, Sapucaia, Sumidouro, Trajano de Morais e Varre-Sá] + parte do leste mineiro [municípios de: Além Paraíba, Alto Rio Doce, Antônio Carlos, Araponga, Argirita, Astolfo Dultra, Barbacena, Barão de Monte Alto, Barroso, Bias Fortes, Bicas, Caiana, Carangola, Cataguases, Chácara, Cipotânea, Coimbra, Divinésia, Divino, Ervália, Estrela Dalva, Eugenópolis, Faria Lemos, Goianá, Guarará, Ibitipoca, Juiz de Fora, Laranjal, Leopoldina, Matias Barbosa, Mercês, Muriaé, Orizânia, Paiva, Palma, Patrocínio de Muriaé, Pedra Dourada, Piquiri, Piau, Piranga, Piraúba, Ponte Nova, Ponto Firme, Recreio, Rio Casca, Rio Novo, Rio Pomba, Santos Dumont, São João do Nepomuceno, Silveirânia, Tabuleiro, Teixeiras, Tocantins, Tombos, Ubá, Viçosa, Vieiras, Visconde do Rio Branco e Volta Grande]-> Estado da Guanabara-GB( ? ; zumbino – nome do gentílico em homenagem a Zumbi dos Palmares). Campos e Juiz de Fora disputam o status de capital desse novo Estado, que só será decidido no Congresso/Senado através de sorteio oficial ou votação;
    # sul, a partir de uma reta imaginária em sentido diagonal entre Três Rios {no interior} até Rio das Ostras {no litoral}, todas as cidades que se localizam nesse trecho, voltando em sentido Angra dos Reis-Parati {ao sul} + parte do leste mineiro [municípios de: Alagoa, Andrelândia, Arantina, Bom Jardim do Leite, Chiador, Itamonte, Liberdade, Lima Duarte, Mar de Esperança, Olaria, Rio Preto e Santa Rita de Jacutinga] + área com forma de funil no VALE DO PARAÍBA DO SUL do lado paulista [municípios de: Arapeí, Areias, Bananal, Cachoeira Fluminense, Canas, Cruzeiro, Cunha, Guaratinguetá, Lavrinhas, Lorena, Piquete, Queluz, São José do Barreiro e Silveiras]-> será o novo mapa do Estado do Rio de Janeiro. E fica descartada a ideia de emancipar a cidade carioca como Cidade-Estado, apenas Brasília entra nesse conceito;

    O Estado de SÃO PAULO retornando depois de décadas pra Região Sul? Sim , só que dessa vez, volta totalmente desacompanhada de sua maior parte que ficará com a Região Sudeste, compondo outras unidades federativas. Veja como sucederá a nova divisão paulista:
    # nordeste, a área com forma de funil no VALE DO PARAÍBA DO SUL-> doada para complementar o novo mapa fluminense;
    # centro-oeste, norte, noroeste e sudoeste-> Estado do anhanguera-AH(Ribeirão Preto; bandeirante);
    # leste-sul, numa reta imaginária entre as microrregiões de: Ourinhos, Botucatu, Piracicaba, Grande Campinas-Jundiaí até Amparo-Socorro, voltando rumo ao litoral-. será o novo mapa do Estado de São Paulo;

    A área com formato de tigela, sul do MATO GROSSO DO SUL + norte do PARANÁ-> Estado do Novo Paraná-NP(Londrina; paranaista).

    Oeste do PARANÁ e de SANTA CATARINA, região que um dia abrigou o extinto Território Federal do mesmo nome-> Estado do Iguaçu-IG(Foz; iguaçuês).

    Sul de SANTA CATARINA + extremo-norte do RIO GRANDE DO SUL, incluindo a microrregião de Torres {no litoral gaúcho}-> Estado de Farroupilhas-FA(Florianópolis; farroupino).

    Sul do RIO GRANDE DO SUL, na chamada REGIÃO DOS PAMAPAS ou CAMPANHA GAÚCHA, a partir de uma reta imaginária entre Itaqui-Charqueadas {no interior e divisa com o país vizinho} até Camaquã-Arambaré {no litoral}, voltando rumo ao sul-> Estado do Pampas-PP(Pelotas; pampista ou pampino), pois o termo “pampeiro” não deverá ser utilizado já que é servido pra designar os habitantes naturais desse ecossistema pertencente aos 3 países: Brasil, Argentina e Uruguai. Quanto a península do lado oriental na LAGOA DOS PATOS, essa permanecerá com o Rio Grande do Sul.

    REGIÕES GEOPOLÍTICAS:
    NORTE-> Amapá, Amazonas, Carajás, Marajó, Oiapoque, Pará, Rio Negro, Roraima, Solimões, Tapajós e Xingu;
    NOROESTE-> Acre, Chico Mendes, Getúlio Vargas, Juruá e Rondônia;
    NORDESTE-> Bahia d’Oeste, Gurgueia, Lençóis, Maranhão, Piauí e Tocantins;
    CENTRAL-> Araguaia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pantanal e Planalto;
    LESTE-> Alagoas, Bahia, Ceará, Fernando de Noronha, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Francisco e Sergipe;
    SUDESTE-> Anhanguera, Espírito Santo, Guanabara, Jequitinhonha, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Triângulo;
    SUL-> Farroupilhas, Iguaçu, Novo Paraná, Pampas, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo;

    REGIÕES GEOECONÔMICAS:
    AMAZÔNIA OCIDENTAL-> Acre, amazonas, chico Mendes, Getúlio Vargas, Juruá, rio Negro, Rondônia, Roraima, Solimões e Uirapuru;
    AMAZÔNIA ORIENTAL-> Amapá, Araguaia, Carajás, Lençóis, Marajó, Maranhão, Oiapoque, Pará, Tapajós, Tocantins e Xingu;
    EXTREMO-LESTE-> Alagoas, Bahia, Bahia d’Oeste, Ceará, Fernando de Noronha, Gurgueia, Jequitinhonha, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, São Francisco e Sergipe;
    CENTRO-SUL-> Anhanguera, Distrito Federal, Espírito Santo, Farroupilhas, Goiás, Guanabara, Iguaçu, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Novo Paraná, Pampas, Pantanal, Paraná, Planalto, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Triângulo;

    Para evitar os mesmos erros cometidos na realização pela divisão do Pará-2011, onde quem decidiu pela não-divisão foram; Belém e Região {Estado-tronco – interessados apenas em continuar administrando as riquezas naturais e os impostos arrecadados dos separatistas, sem lhes oferecer n em troca a não ser o abandono do poder público} e tudo em detrimento da desvantagem esmagadora sobre os votos minoritários de Carajás-Tapajós, antes de tudo é bom lembrar que o plebiscito só se realizou a pedido dos separatistas, portanto, a opinião de Belém e região não pode interferir na decisão, até porque faltou um coeficiente estabelecido pra 3 partes envolvidas ou então que o pleito fosse realizado apenas com a participação dos separatistas, essa apuração absoluta dos votos é injusta e deve ser anulada imediatamente! Portanto, como não houve esses critérios o assunto deve voltar a pauta novamente. Belém e região de uma vez por todas, precisam entender que o dinheiro público aplicado nesse referendo (atendendo o anseio de liberdade e autonomia própria dos separatistas que lutam por uma vida melhor), “não nasce em árvore e nem é capim”! Já pra a criação dos Territórios Federais, não deve haver plebiscito, pois essa questão só diz respeito diretamente as decisões do Ibama, que deve pesquisar e depois elaborar um projeto e enviar para ser votado no congresso/Senado. assim como algumas áreas cedidas para complementar outras unidades federativas, é o caso do litoral mineiro e jequiti, etc.

    Alguns dos novos Estados já nascerão ricos e com auto-suficiência pra se sustentarem, outros com situações precárias, assim como os que já existem, necessitarão realmente da atenção especial do governo federal. Veja soluções:
    * contar com maiores subsídios do BNDES, perdão da dívida pública até que se estabilizem as suas infra-estruturas sócio-economicamente;
    * fim da POLÍTICA DA GUERRA DOS INCENTIVOS FISCAIS, manter esse benefício apenas aos Estados mais pobres da União, porém, com novas regras a serem estudadas e elaboradas por técnicos contratados pelo governo federal;
    * criar o IMPOSTO PROGRESSIVO, onde os Estados mais ricos da federação (numa escala que mede índices como: PIB, renda per capta e IDH), passam a contribuir com cotas maiores nas arrecadações tributárias – na contramão, os Estados mais pobres, dependendo da situação financeira, podendo chegar talvez a uma quase isenção;
    * a distribuição dos royalties do PRÉ-SAL, proposta recentemente por exemplo, já é um bom começo;
    Outras medidas que também devem ser tomadas;
    * cai de 3 pra 1 senador em cada província, além da redução do período de mandato (obsoleto e ultrapassado fez parte da ERA MONARQUISTA, que já deveria ter sido extinto logo assim quando houve a PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA), igualando-o com o mesmo tempo dos demais parlamentares;
    * redução e padronização no quadro do nº de vereadores, deputados estaduais e deputados federais;
    * redução no nº de pastas burocráticas (ministérios e secretarias), algumas só têm servido mesmo é para manter o apadrinhamento de cargos do tipo: nepotismo, tràfico de influência, troca de favores, etc.;
    * fim da proliferação de legendas partidárias, aliás, aproveitando a ocasião, os partidos que não tiverem uma certa representatividade na política, serem extintos ou então que haja junção com aqueles que têm a mesma afinidade – medidas como essas ajudam e muito reduzir gastos de verbas partidárias desnecessárias e supérfluas;
    * unificar a realização das eleições municipais com as estaduais e federais num mesmo dia, e a cada 5 anos, isto é, remanejá-las também das datas pares em que ocorrem os grandes eventos esportivos internacionais (Olimpíadas e Copa do Mundo) para as datas ímpares – a finalidade é despistar a ofuscação causada por esses grandes torneios esportivos, afinal, o cidadão eleitor brasileiro que além de ser emotivo, costumam esquecer muito rápido as falhas/erros cometidos pelos candidatos. E pra piorar ainda mais essa situação, os institutos de pesquisas, juntamente com a “mídia dominante” (formadores de opinião), cauterizando o tempo todo o voto do eleitor “presa fácil” pra ser manipulado, com argumentos que derrubam fulano candidato pra beneficiar o candidato tal, etc.;
    * muitos parlamentares (diga-se de passagem muito bem remunerados e com tudo isso ainda praticam corrupção), esquecem de que antes de mais nada são servidores públicos e só estão no poder porque o povo os elegeram, não para defenderem os seus próprios interesses, portanto, as suas devidas presenças nas reuniões ordinárias do Legislativo, para debater/votar alguma Lei orgânica em benefício da sociedade, é um dever moral e uma questão de ética! Ao invés de bônus, punição do tipo: desconto na FOLHA DE PAGAMENTO, podendo chegar a exoneração do cargo dependendo do nº abusivo de faltas {exceto: mediante apresentação de um documento original de atestado-médico ou de óbito, ou ainda se esse nobre parlamentar estiver gozando das suas devidas férias ou senão se o mesmo tiver viajando a serviço não de si mesmo, mas, da Casa), sendo outro suplente ocupe a sua vaga;
    * o que não faltam no Brasil são “os grandes elefantes brancos” a perder de vista, obras faraônica s e inacabadas. inclusive já está mais do que na hora dos: TRIBUNAIS DE CONTAS, MINISTÉRIOS PÚBLICOS e CORREGEDORIAS rever esse conceito de embargar obras benéficas e necessárias para a sociedade que é custeada pelos tributos da mesma, que se arrastam anos e anos na Justiça;

  25. Jason II disse:

    RESSALVA:
    Joinville substitui Florianópolis(já que Floripa será capital farroupina) , como capital catarinense.

  26. Jason III disse:

    Belém não consegue administrar nem a si mesma, quanto mais administrar um vasto território que é o Pará atual! O pior, é que toda essa ambição de Belém e região (Estado-tronco -> interessados apenas em continuar administrando as riquezas naturais e os impostos dos separatistas, sem lhes dá a assistência de bem-estar social devida, a não ser o descaso e abandono), não os enriqueceram, afinal de contas, o Pará é considerado um dos piores índices sócio-econômicos da Região Norte!
    Belém e região precisam entender de uma vez por todas, alguns fatores interessantes:
    1º) que a proposta de criação de novas unidades federativas é mais antiga do que a fundação de Brasília e que os parlamentares: Sebastião Madeira e Ronaldo Dimas (autores da FRENTE PARLAMENTAR SOBRE A CRIAÇÃO DE NOVAS UNIDADES FEDERATIVAS ATÉ 2015), apenas desengavetaram esse projeto que está há anos tramitando no Congresso e no Senado;
    2º) o poder público atendeu a solicitação dos separatistas que lutam por uma vida melhor e já não suportam mais conviverem com os descasos e abandono do governo estadual, isto é, do Estado-tronco, portanto a opinião de Belém e Cia. não devem em hipótese alguma interferir na decisão;
    3º) já que foi atendendo a solicitação dos próprios separatistas e não por causa de Belém e região, que devem entender que o dinheiro público investido nesse plebiscito realizado no dia 11 de dezembro de 2011, “não é capim e nem nasce em árvore” .
    Conclusão: Já que quem decidiu pela não divisão do Pará foram Belém e região (Estado-tronco) em detrimento da desvantagem esmagadora sobre os minoritários dos separatistas, esse plebiscito seja anulado imediatamente e voltar a pauta juntamente com os demais projetos de criação de outras unidades federativas pela frente. E como não houve uma regra imposta pelo TRE, nesse caso a apuração absoluta desses votos é injusta, antidemocrática e inconstitucional, afinal de contas, ficou faltando determinar um coeficiente individual nas 3 partes envolvidas ou senão que esse plebiscito fosse realizado apenas só com a participação dos separatistas, isto é, sem o envolvimento do Estado-tronco.

  27. Nilson disse:

    Karla, me desculpa pela pergunta: Como você que se diz universitária fala umas bobagens dessas? Filha se informar melhor sobre o assunto, antes de falar tantas asneras…

  28. […] matéria “As vantagens e desvantagens em criar novos estados e mais municípios!!!”, publicada no dia 28 de abril de 2011, de repente se tornou uma das matérias mais acessada […]

  29. […] matéria “As vantagens e desvantagens em criar novos estados e mais municípios!!!”, publicada no dia 28 de abril de 2011, de repente se tornou uma das matérias mais acessada […]

  30. […] nesse sentido que escrevi no dia 28 de abril de 2011, o artigo “As Vantagens e desvantagens em criar novos estados e mais municípios!!!” […]

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  32. zaqueu disse:

    na minha opinião vai cer legal ter mais estados no nosso pais!

  33. edylson gomes da silva disse:

    essa pessoa que chama karla nao conhese o tocantins nem antes e nem agorra pois o tocantins ta muito bem obrigado tocantins tem saude educaçao amelhor coisa que fez foi separaçao separa e bom hoje as grande cidades do tocantins tem hopital de qualidade enquanto muitas cidades de goias que sao maior do que a do tocantins nao tem um hospital sequer por exemplo luziania 240 mil habitante novo gama 1oo mil valarizo 150 mil aguas linda 200 mil santo antonio descoberto 60 mil ocidetal 70 mil planaltina 80 miltudo perto um da outra vive da saude da capital federal goias so e bom em goiania o resto sevira eu sou afavor da divisao odinheiro da uniao vai dividido para cada um edylson gomes da silva de brasilia df mais sou do tocantins gurupi uma cidade fatastica

  34. Amanda Santos disse:

    Caio porque voce é contra a criaçao de novos estados no Brasil ?

    GERA MAIS CORRUPÇÃO

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