Primeiramente porque tem o apoio do governador Carlos Brandão, do presidente do MDB, Marcus Brandão, que conseguiu eleger entre todos os partidos o maior número de prefeito e de vereadores e da presidente da Assembleia Legislativa, deputada Iracema Vale, além de vários deputados estaduais e federais.
O governador Carlos Brandão e o seu grupo sabem que precisarão de um aliado fiel e forte à frente da Famem, visando as eleições de 2026.
É preciso apostar em alguém que possa unir o maior número de prefeitos e até mesmo de vereadores entorno de um objetivo a ser alcançado em 2026.
Roberto Costa se mostra como esse agente que fará a diferença à frente da Famem.
Lula continua acreditando que suas bravatas falaciosas são capazes de mantê-lo no poder, como se o Brasil estivesse no início dos anos 2000
Em mais um discurso fanfarrão, desta vez em Fortaleza (CE), sexta-feira, 11, o ator e presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva atuou da maneira que mais gosta, incorporando o mais humilde trabalhador brasileiro, fingindo que não pertence à parcela 1% mais rica da sociedade, que não mora luxuosamente em um palácio, que não come e bebe as mais caras iguarias e os mais raros vinhos, que não viaja em avião privado, que não hospeda-se, junto à esposa, em hotéis estrelados mundo afora, e que não deixou de ser pobre muitas décadas atrás.
“Quem é que disse que a gente gosta de ser pobre?”. Sim, “a gente”, falou Lula. “A gente quer viver bem agora, a gente quer comer bem agora, a gente quer estudar agora”. Neste caso, mais uma mentira, pois o chefão petista jamais se interessou pelos estudos. “Ora, por que os filhos de alguns podem ir trabalhar com motorista dirigindo e os filhos dos pobres têm de ir a pé até 17 quilômetros, 18 quilômetros?”. Boa pergunta. Eu a faria, ao próprio, sobre por que precisa de um avião novinho em folha, pago pelos pobres que jura defender – e ser -, para passear por este “planetinha”?
E continuou triunfante, o messiânico pai dos pobres: “Porque nós estamos provando nesse país, que o pobre não é problema, o pobre é solução”. Bingo! Aí, sim, presida! Falou tudo. Afinal, são os pobres deff paíff que bancam as propinas dos partidos políticos, que arcam com as planilhas “amigo”, conforme delatou um ex-parceiro de operações estruturadas, que subsidiam as isenções tributárias de campeãs nacionais amigas, que sustentam os super salários e benefícios exclusivos das castas do funcionalismo e que abastecem de lagosta o apetite dos afilhados togados.
2026
Lula continua acreditando que suas bravatas falaciosas são capazes de mantê-lo, e ao PT, no poder, como se o Brasil ainda estivesse no início dos anos 2000. Mas as urnas, reiteradamente, têm mostrado que não. Ele só foi eleito – por margem mínima de votos – por causa da completa incompetência de Jair Bolsonaro, que pavimentou o caminho de sua soltura e posterior eleição, bem como do fim da Lava Jato, com as consequências nefastas que aí estão. Que aguarde 2026, portanto. E ainda que saia mais uma vez vencedor, seguramente não será por ser pobre ou por alguém acreditar nisso.
A cada dia vai surgindo mais nomes para disputar o comando da FAMEM (Federação dos Municípios do Maranhão.
Nesta segunda-feira (14), Josimar de Maranhãozinho, lançou o nome da prefeita reeleita de Chapadinha, Belezinha.
“O PL do Maranhão está unindo forças mais uma vez. Dessa vez estaremos juntos na eleição da FAMEM em torno do nome da amiga prefeita Belezinha (Chapadinha). Belezinha é uma grande comerciante e uma municipalista nata, prefeita reeleita com quase 80% dos votos. Nas eleições de 2024 a população deu um grande resultado nas urnas elegendo todos os 17 vereadores do seu grupo. Acreditamos na união para fortalecimento dos municípios e queremos trabalhar para que possamos alcançar mais conquistas no próximo biênio”, afirmou a deputada federal Detinha (PL).
Apesar da movimentação de outros prefeitos, o nome que segue sendo o mais forte é do deputado estadual e prefeito eleito de Bacabal, Roberto Costa (MDB), que confirmou ter o apoio do governador Carlos Brandão na disputa que acontece no início de 2025.
Pesquisa ouviu 2.045 pessoas entre 2 e 6 de maio; margem de erro é de 2,2 pontos e o nível de confiabilidade, de 95%
Para 55% dos eleitores brasileiros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não merece, na eleição de 2026, mais uma chance de governar o país.
O dado consta em pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta segunda-feira (13). O levantamento, feito presencialmente, ouviu 2045 pessoas, com 16 anos de idade ou mais, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiabilidade é de 95%.
Acha que Lula merece mais uma chance como presidente em 2026?
Não merece: 55%
Merece: 42%
Não sabe ou não respondeu: 3%
Recortes
A análise das respostas por região do país aponta que apenas no Nordeste a maioria disse achar que Lula merece mais uma chance.
Nordeste: merece (60%), não merece (38%), não sabe/não respondeu (2%)
Sudeste: não merece (63%), merece (33%), não sabe/não respondeu (4%)
Sul: não merece (59%), merece (39%), não sabe/não respondeu (2%)
Centro-Oeste/Norte: não merece (58%), merece (37%), não sabe/não respondeu (4%)
Homens e mulheres também apontam maioria contra uma nova chance para Lula.
Feminino: não merece (52%), merece (45%), não sabe/não respondeu (4%)
Masculino: não merece (59%), merece (38%), não sabe/não respondeu (3%)
Por faixa etária, houve empate apenas entre os idosos. Quem tem entre 16 e 59 anos de idade disse não acreditar que o presidente deve ter um quarto mandato.
16 a 34 anos de idade: não merece (57%), merece (39%), não sabe/não respondeu (4%)
35 a 59 anos de idade: não merece (57%), merece (40%), não sabe/não respondeu (3%)
60 anos ou mais: não merece (48%), merece (48%), não sabe/não respondeu (4%)
Em nível de escolaridade, somente quem tem até o fundamental diz que Lula merece mais quatro anos de mandato a partir de 2027.
Até o fundamental: merece (54%), não merece (44%), não sabe/não respondeu (3%)
Ensino Médio completo ou incompleto: não merece (61%), merece (36%), não sabe/não respondeu (3%)
Ensino Superior incompleto ou mais: não merece (63%), merece (32%), não sabe/não respondeu (5%)
Na análise de renda familiar, quem ganha acima de dois salários mínimos é contra uma nova chance para Lula.
Até dois salários mínimos: merece (54%), não merece (43%), não sabe/não respondeu (3%)
Entre dois e cinco salários mínimos: não merece (57%), merece (40%), não sabe/não respondeu (3%)
Mais de cinco salários mínimos: não merece (66%), merece (29%), não sabe/não respondeu (5%)
Quem avalia negativamente o governo ou considera a gestão regular é majoritariamente contra um novo mandato para Lula.
Avaliação positiva do governo: merece (86%), não merece (11%), não sabe/não respondeu (3%)
Avaliação regular do governo: não merece (59%), merece (37%), não sabe/não respondeu (5%)
Avaliação negativa do governo: não merece (98%), merece (1%), não sabe/não respondeu (1%)
Um cenário semelhante apareceu entre eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no pleito de 2022 e entre quem optou por anular ou votar em branco.
Eleitores de Lula: merece (74%), não merece (23%), não sabe/não respondeu (3%)
Eleitores de Bolsonaro: não merece (93%), merece (6%), não sabe/não respondeu (2%)
Voto em branco/Nulo/Não foi votar: não merece (63%), merece (31%), não sabe/não respondeu (6%)
Reconhecimento e gratidão são sentimentos de nobreza que andam juntos e pouco são àqueles que sabem ser gratos e, principalmente, reconhecer aos que lutam juntos pelos seus ideais. Por isso, é certo afirmar que essas virtudes estão ligadas ao que é nobre, e somente é própria quando sua manifestação é proveniente da sensibilidade para enxergar a genuinidade desses fatores a reconhecer. Quem não sabe reconhecer outrem deixa de experimentar a grandeza de si próprio, ao mesmo tempo em que perde a oportunidade de expressar o privilégio de si mesmo.
Diante disso, observa-se a grandeza de Fábio Gentil em agradecer e reconhecer o empenho dos caxienses na condução de Gentil Neto para administrar a Princesa do Sertão.
Sabe-se, também, que Gentil Neto tem uma grande gratidão aos caxienses, por saber que ele continuará a conduzir Caxias nos trilhos do desenvolvimento e no trato com o bem-estar para o seu povo.
É certo afirmar, ainda, que a gratidão e o reconhecimento são para os humildes de coração e não para os soberbos, que se julgam acima de todos e tudo…
Com certeza até os eleitores que votaram na oposição soberba derrotada estão maravilhados com o andamento do asfaltamento de ruas e vias de toda Caxias, após a eleição e devem está pensando: “Eita, meu candidato me enganou dizendo que o asfalto era eleitoreiro e que após a eleição não teria mais asfalto”.
Dando resposta a essa oposição soberba que sequer um dia plantou uma árvore em frente a sua casa, o prefeito Fábio Gentil, em parceria com o governo do Estado, com ações das deputadas Amanda Gentil e Daniella, o asfaltamento das ruas e vias em Caxias chegará nos quatro cantos do município.
O certo é que a soberba, a arrogância, a prepotência se transformaram num chororó!!!
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estão monitorando de perto as ações de deputados federais em relação ao chamado “pacote anti-STF”. Entre os parlamentares acompanhados com mais atenção estão aqueles que possuem processos em tramitação na Corte. A informação é do jornal O Globo.
Os ministro da Corte têm classificado como “insensatos” os deputados federais que, mesmo sob investigação do STF, apoiam com vigor a restrição de poderes do STF.
Nesta semana, a CCJ da Câmara aprovou o projeto que limita as decisões monocráticas dos ministros do STF, já aprovado pelo Senado, e que, segundo informações recebidas pelos ministros, deve seguir adiante na Câmara.
Por outro lado, a PEC que confere ao Legislativo o poder de suspender decisões do STF também foi aprovada pela CCJ, mas os ministros foram informados de que essa medida não deverá prosperar.
Segundo o jornal, os magistrados destacam que caberá ao STF, em última instância, decidir sobre a constitucionalidade dessas propostas.
O ministro do STF, Flávio Dino, disse nesta sexta-feira, 11, que a Corte “não deixará de decidir o que deve ser decidido” por eventual receio de que as decisões desagradem agentes públicos ou privados. A declaração ocorre após o avanço nesta semana de um pacote de medidas legislativas que atingem o STF na Câmara dos Deputados em meio à insatisfação dos parlamentares com a suspensão da execução das emendas de relator, de comissão e das emendas Pix determinada pelo próprio Dino.Outras decisões recentes do STF também desagradaram deputados, principalmente da oposição, que é crítica ao Supremo desde a atuação da Corte no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), passando pelos atos do 8 de Janeiro e a descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal em até 40 gramas.
“O nosso papel é exatamente ter independência, aplicar a lei e fazer o certo, independentemente de eventuais consequências políticas”, disse Dino após uma palestra em um evento promovido pela Comunitas, entidade da sociedade civil, em São Paulo. “Uma lógica, eventualmente, de retaliação, de dissenso, de conflito, não é compatível com os interesses do Brasil e com a nossa Constituição”, afirmou o ministro.
De acordo com Dino, é preciso ter calma para distinguir o que é crítica e aprimoramento legítimo do Judiciário, mas “afastar espíritos de destruição institucional”.
A CCJ aprovou na quarta-feira, 9, duas Propostas de Emenda à Constituição (PEC) e dois projetos de lei. Segundo Dino, o STF analisará a constitucionalidade das medidas, caso elas sejam aprovadas pelo Congresso. As iniciativas limitam poderes dos magistrados tomarem decisões isoladas, autorizam o Parlamento a anular julgamentos do Supremo e criam um novo rito para processos de impeachment de ministros da Corte.
Dino mantave na quinta-feira, 10, o bloqueio das emendas de comissão e de relator até que o Legislativo e o Executivo apresentem medidas efetivas para identificar a autoria das emendas e dar transparência e rastreabilidade aos repasses.
“O Supremo tem, sob a minha relatoria, esperado que, por parte dos poderes políticos, haja novas regras. Assim que elas existirem, forem aprovadas e sejam compatíveis com aquilo que é a Constituição federal, é claro que nós desejamos que o Orçamento seja prontamente executado, mas ele não pode ser executado erradamente. Essa é a razão da suspensão”, disse Flávio Dino.
Em sua palestra no evento, o ministro defendeu a atuação do STF nos últimos anos, afirmou que o equilíbrio entre os Poderes é “dinâmico” e que o espaço de cada um deles é definido pelas “demandas da sociedade” em cada época. Na visão do magistrado, há uma “falsa batalha entre autocontenção e ativismo”. Ele ainda fez a defesa de decisões do Supremo que foram criticadas sob essa ótica, como o próprio bloqueio das emendas, o aumento das atribuições das Guardas Civis municipais e a descriminalização do porte de maconha.
Lula disse nesta 6ª feira que comprará novos aviões para a Presidência da República para que ele e seus ministros possam viajar. A decisão foi tomada pelo petista depois de ter vivenciado uma pane na semana passada na Cidade do México, que o manteve sobrevoando a capital mexicana por quase 5 horas. Para Lula, a nova compra não é privilégio seu, mas segurança para integrantes do governo.
“Desse problema tiramos uma lição. Vamos comprar não apenas um avião, mas alguns aviões. O Brasil é um país grande com 8 milhões de km2, com 360 mil km de florestas tropicais, com 8 mil km de fronteiras marítimas, com 5 milhões de km² de água que é responsabilidade do Brasil. Nós precisamos nos preparar, não podemos ser pegos de surpresa”, disse Lula em entrevista à rádio O Povo/CBN, de Fortaleza.
O Airbus VC-1A, conhecido como Aerolula, foi comprado em 2004 por US$ 56,7 milhões (US$ 91,7 milhões, em valores atualizados, o equivalente a R$ 500 milhões). Na entrevista, Lula disse ter superado o apelido que foi dado à aeronave de forma pejorativa.
“Quando comprei esse avião, era o mais pequeno da Airbus, comprei o mais barato e o menor. Mesmo assim o Brizola cunhou como o Aerolula. Como se o avião fosse um privilégio do presidente. Eu superei isso. Um presidente tem que se respeitar, uma instituição tem que se respeitar. Não precisa um presidente correr riscos”, disse.
Lula quando sobrevoava a Cidade do México disse: “Eu pedi para servir o almoço. Até fiz uma brincadeira estúpida porque eu disse que não sabia se ia ter comida no céu. […] Todo mundo teve tempo de repensar sua vida. Pensei muito sobre o que eu tinha para fazer”, disse….
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