O desempenho do Maranhão no Programa Saúde na Escola (PSE), com a inclusão de 30.255 estudantes no biênio 2023/2024, mereceu destaque em reportagem nacional da Secretaria de Comunicação do Governo Federal.
De acordo com a publicação, as estatísticas do programa no estado cresceram em número de escolas pactuadas e educandos atendidos, em comparação com o biênio anterior (2021/2022).
Em 2023/2024, o Maranhão contabilizou mais de 1,41 milhão de alunos atendidos pelo Saúde na Escola, um crescimento de 2,19% em comparação aos 1,38 milhão assistidos pelo PSE no biênio 2021/2022.
Os 217 municípios maranhenses são atendidos pela iniciativa. O Maranhão expandiu em 120 o número de escolas pactuadas no programa, que saltaram de 8.311 para 8.431 entre os dois biênios, uma variação de 1,44%, o que foi determinante para o aumento de alunos atendidos.
A articulação entre escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. A meta é contribuir para o pleno desenvolvimento dos estudantes da Educação Infantil, Ensinos Fundamental, Médio e de Jovens e Adultos (EJA), por meio de políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos.
A reportagem na íntegra pode ser conferida no site da Secom federal (https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias-regionalizadas/saude-na-escola/2024/maranhao-inclui-mais-de-30-mil-alunos-no-saude-na-escola-no-bienio-2023-2024).
Um estudo de caso sobre alegações do ministro do STF
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, usou premissas falsas para livrar o mensaleiro petista José Dirceu, condenado por suborno no esquema do petrolão, de todas as condenações sofridas no âmbito da Lava Jato.
Do conteúdo não autenticado de mensagens roubadas por hackers em violação criminosa de aplicativo de celulares, o ministro explorou um trecho de conversa atribuída a procuradores sobre a formulação de denúncia contra a filha de Dirceu, Camila Ramos de Oliveira e Silva, para acusar “conúbio entre juiz e procuradores” que “partilhavam de um mesmo objetivo político-partidário e que usaram prerrogativas dos seus cargos para alcançá-los”.
Gilmar, no entanto, omitiu de sua decisão de 28 de outubro que o então juiz Sergio Moro rejeitou a denúncia contra a filha de Dirceu, feita por procuradores do Ministério Público Federal. Ela só viria a ser aceita – o que também é omitido pelo ministro – pela 8a Turma do TRF-4, tribunal de segunda instância revisor da Lava Jato, após recurso do MPF contra a decisão de Moro.
“Leio que uma das provas do ‘conluio’ seria a formulação de denúncia pelo MPF contra a filha de José Dirceu para pressioná-lo. No entanto, omite-se, na decisão, que a denúncia contra a filha foi por mim rejeitada. O MP teve que recorrer ao TRF-4. A anulação [nem] sequer se sustenta em suas próprias premissas”, comentou o atual senador Moro no X, na quarta-feira, 30.
Na ocasião, o TRF-4 determinou que a ação penal deveria tramitar e ser julgada, mas Moro deixou a 13ª Vara Federal de Curitiba antes do julgamento do mérito. Dirceu, aliás, nunca foi citado em mensagens atribuídas ao ex-juiz.
Eu, Felipe, acrescento que até o advogado do petista, Roberto Podval, mencionou a decisão de primeira instância ao criticar a de segunda.
“O próprio juiz Sergio Moro, que teve contato com o processo, entendeu que ela [Camila] não teve nenhuma participação. Usaram [os desembargadores] a teoria da ‘cegueira deliberada’, de que ela fez vista grossa ou ‘não viu porque não quis’ que o dinheiro era ilícito. Isso não pode valer para uma filha, é inviável. Para uma jovem, pai é pai, é ídolo e herói”, afirmou Podval em 1 de junho de 2016.
Dinheiro ilícito
O dinheiro, pois, era ilícito, ficando a discussão jurídica em torno de outros pontos, por exemplo: se seria ou não necessário o envolvimento da filha de Dirceu no esquema antecedente para que ela fosse julgada por lavagem de dinheiro; qual era o grau de conhecimento dela sobre a origem ilícita dos recursos; se haveria ou não elementos suficientes para caracterizar a lavagem e para que a denúncia fosse recebida; e se eventual condenação posterior dependeria de provas do referido conhecimento da origem.
Naquele caso, Daniella Leopoldo e Silva Facchinil foi acusada de lavagem de dinheiro por dissimular e ocultar a origem, movimentação, disposição e propriedade de quase R$ 2 milhões provenientes da Engevix e outras empresas envolvidas na Lava Jato. Os valores teriam sido repassados a ela como contraprestação por seus serviços de arquiteta na reforma da casa de Dirceu em Vinhedo (SP).
Camila foi acusada de lavagem de dinheiro por ter tido um imóvel comprado em seu nome, no valor de R$ 750 mil, também com recursos resultantes de propinas pagas por empresas que prestavam serviços à Petrobras.
Denúncias estranhas ao esquema
Moro entendeu que as denunciadas seriam estranhas ao esquema criminoso da Petrobras, não tendo agido com dolo. O MPF argumentou que o dolo deveria ser comprovado no decorrer da instrução processual, sendo a conduta de ambas suficiente para caracterizar o delito.
O relator do caso no TRF-4, desembargador federal João Pedro Gebran Neto, concordou com os procuradores: “ainda que Camila e Daniella não tenham qualquer envolvimento com os delitos antecedentes e com o esquema criminoso envolvendo a Petrobras, tal constatação não é óbice para os envolvimentos na lavagem dos recursos ilícitos”.
A omissão da interpretação da 8ª Turma do TRF-4 na decisão de Gilmar é providencial, porque o ministro tentou emplacar a narrativa de que os procuradores forçaram a barra para denunciar a filha de Dirceu.
Mensagens roubadas
Gilmar ainda abordou o conteúdo não autenticado de mensagens roubadas por meio de “reportagem” da Carta Capital sobre esse conteúdo. Em 17 de março de 2016, eu, Felipe, mostrei que Lula pauta o editor da revista, quando pincei trecho de uma conversa obtida legalmente, na qual o então ex-presidente conta que falou “com o Mino Carta aqui, para ele escrever um artigo” sobre a manifestação anticorrupção que tomava as ruas do país.
A narrativa de Lula plantada na revista amiga era de que havia uma “negação política” que resultaria em autoritarismo, a mesma narrativa que Gilmar ecoou com base na mesma revista, para ilustrar, nas palavras do ministro, “abusos cometidos pela força-tarefa”.
Analiso abaixo como Gilmar fez isso:
“Reportagem da revista Carta Capital, de 16.01.2024, detalhou os bastidores dos preparativos da força-tarefa da Lava Jato para apresentar uma denúncia contra a filha de José Dirceu.
Mensagens enviadas no grupo de Telegram dos membros da força-tarefa em 30.8.2015 indicam que os procuradores articularam a acusação contra Camila Ramos como instrumento para exercer pressão psicológica sobre seu pai.
Nelas, os procuradores admitem que não há provas de que a investigada sabia da origem dos recursos, mas insistem na iniciativa para ‘fazer uma pressão danada’, já que ‘o homem vai ficar puto!’”.
Síntese enganosa
Ao alegar que “os procuradores admitem que não há provas de que a investigada sabia da origem dos recursos, mas insistem na iniciativa”, Gilmar apela a uma síntese enganosa, passando a impressão de que, sob todas as perspectivas possíveis, não haveria prova capaz de embasar denúncia a não ser para fins de pressão, quando, na verdade, a conversa citada aponta comprovante de dinheiro ilícito em benefício da filha de Dirceu, o que o TRF-4 veio a considerar o bastante para abrir a ação penal.
Simbolizada pelo acréscimo artificial da preposição “para” (usada duas vezes) e da expressão “já que”, a finalidade atribuída por Gilmar à iniciativa dos procuradores é uma ilação que distorce o conteúdo não autenticado das mensagens roubadas.
No trecho reproduzido pelo ministro, os alegados procuradores, em pleno exercício de suas atribuições, discutem em grupo a formulação de denúncia com base no referido comprovante. É natural que, como qualquer profissional ao debater com colegas o teor de uma obra conjunta, eles teçam considerações sobre seus possíveis efeitos, como a irritação de alguém ou o aumento da pressão. Transformar essas considerações informais de bastidor em confissões de objetivos finais, como se não houvesse outra base relevante para a obra, é manipulação de linguagem que começou na imprensa amiga e terminou em decisão judicial.
Nada mais comum
(Nada mais comum, por exemplo, que jornalistas comentarem nos bastidores qual político, partido ou militância vai se irritar com determinada notícia ou análise, ou como elas aumentarão a pressão em relação a algum caso específico – o que não quer dizer que as notícias e análises sejam levadas ao ar por causa disso e não pela relevância dos fatos a serem expostos, interpretados e depois discutidos pela sociedade e pelas autoridades competentes, ainda que haja divergências entre elas.)
Eis o trecho da conversa citada:
“23:29:52 Roberson – O que acham de denunciarmos a filha do JD [José Dirceu] por lavagem?
23:30:12 Roberson – Acabei de achar comprovante cabal que ela recebeu por fora do MILTON 250 paus.
(…)
23:31:48 Roberson – A camila fez escritura de compra e venda por R$ 500 mil, mas recebeu R$ 750.
23:32:16 Roberson – Milton e Luiz Eduardo tb ocultaram nos depos os R$ 250 de brinde.
23:32:44 Orlando – E foi em benefício dela. Ouvi-la na condição de investigada fará uma pressão danada.
23:32:52 Roberson – Detalhe que o imovel que o Milton comprou dela não valia R$ 500 e tinha clausula de inalienabilidade.
23:33:16 Orlando – Ela foi a beneficiada da lavagem.
23:33:36 Roberson – Sim, mas com plena consciência.
23:34:00 Roberson – O homem vai ficar puto!
23:34:12 Deltan – Paus nela.
23:34:24 Roberson – É casada.
23:34:28 Roberson – rsrsrs.
23:34:40 Roberson – Mas a o CF diz que não importa.
23:35:32 Deltan – Ela ajudou a esconder dinheiro de crime.
23:35:36 Deltan – Resta discutir se sabia que vinha de crime
23:37:48 Roberson – Essa prova do conhecimento específico já será mais complicada. Mas brinde ela sabia que não era. Sabia que o pai era mensaleiro.
05:54:39 Deltan – Não precisa específico. Genérico tá bom. Embora esse seu argumento corte pros dois lados, acho que dá também”.
Comentários descritivos
Nenhum dos interlocutores, portanto, fala em denunciar a filha de Dirceu “para” fazer uma pressão danada ou “já que” ele vai ficar puto. Esses são comentários descritivos sobre os efeitos do eventual depoimento e da denúncia: “fará uma pressão danada”, “vai ficar puto”. Eles falam, sim, em denunciar Camila porque existe “comprovante cabal” de que ela “recebeu por fora” 250 mil reais; “de brinde”; “em benefício dela”; porque “foi a beneficiada da lavagem”; porque “ajudou a esconder dinheiro de crime”.
“Roberson”, aparentemente, avalia que ela tinha “plena consciência”; que “sabia que o pai era mensaleiro”; que, embora a prova do conhecimento específico seja “mais complicada”, “brinde ela sabia que não era”; e que a Constituição Federal “diz que não importa”. Eles parecem ter concluído (“não precisa específico, genérico tá bom”) que tinham material suficiente para a denúncia, mesmo que, para torná-la ainda mais robusta, restasse provar o grau de consciência de Camila sobre a origem ilícita (o que, em tese, ainda poderiam tentar fazer). Os fatos subsequentes, como vimos, corroboram essa conclusão.
Plantar dúvida para colher anulações, no entanto, é um método utilizado por Gilmar desde 2020, pelo menos, quando ele suspendeu a ação penal da Operação E$quema S, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro que atingiu o advogado Caio Asfor Rocha, sobrinho da esposa do ministro do STF. Na ocasião, Gilmar contrariou parecer da Procuradoria-Geral da República (como mostrei na matéria “Cai o tráfico, fica a influência”), assim como fez agora, no caso de Dirceu.
Descaramento
De um caso a outro, o que aumentou foi o descaramento do ministro (e de seu sucessor no mesmo método, Dias Toffoli, como também mostrei na Crusoé) no uso de piruetas retóricas em decisões monocráticas que garantem a impunidade geral.
A Folha de S. Paulo, que ajudou a legitimar ilações sobre conteúdo não autenticado de mensagens roubadas, limitou-se a criticar o caráter monocrático da decisão, “que contribui para erodir sua credibilidade [do STF] e alimentar a polarização política”. Na verdade, ela contribui para que o Brasil continue sendo o paraíso dos corruptos.
Em análise técnica ignorada por Gilmar, o atual PGR, Paulo Gonet, mostrou que os pedidos em favor de Lula e Dirceu “são visivelmente distintos”, que a jurisprudência do STF manda indeferir pedido de extensão de decisão nesses casos, e que nem “corréus” eles eram.
“Um direito”
O ministro alegou, depois, que “é um direito nosso decidir contra os pareceres da Procuradoria, apesar das relações muito afáveis, cordiais e fraterna que temos com o atual procurador-geral”. Se fosse Moro a se referir assim a Dallagnol, na época da Lava Jato, seria mais um “indício” de “conúbio”. Gilmar, além de ex-sócio de Gonet, é o padrinho de sua indicação política para a PGR, tendo feito campanha junto a Lula para conquistá-la, entre outras campanhas para emplacar aliados em tribunais, como vem noticiando a imprensa.
Nenhuma divergência pontual com qualquer afilhado anula o fato de que o ministro do STF acusa desafetos do projeto permanente de (maior) poder que, notoriamente, ele tem. Gilmar usa até psicologia barata e anacrônica para adivinhar o que “nutriam” e “pretendiam” juiz e procurador na época da Lava Jato, muito antes que a força-tarefa fosse desmantelada pelo Supremo e ambos decidissem seguir carreira política.
O mesmo Gilmar que, antes de a Lava Jato atingir seu círculo íntimo, incluindo o tucano Aécio Neves, apontava o “modelo de governança corrupta” da “cleptocracia” petista, com seus “donos da Petrobras”, contribui agora para a vitimização do PT como “o principal alvo dessa estratégia” de “injetar” um “sentimento de insatisfação” com a “classe política”. O mesmo Gilmar que acusava falsamente o colega Luis Roberto Barroso de ter soltado Dirceu agora livra Dirceu, tendo ainda ajudado duas vezes a soltá-lo, com votos na Segunda Turma.
“Nosso aliado”
O mesmo Gilmar que o petista Wadih Damous passou a chamar de “nosso aliado” no começo de 2018 baseia agora sua decisão em narrativa de revista pautada por Lula. O mesmo Gilmar que admitiu ter feito uma “leitura política” ao mudar seu voto de 2016 e votar em 2019 contra a prisão em segunda instância, sendo decisivo para tirar Lula da cadeia, agora faz uma escrita política para que Dirceu nunca mais seja preso.
Sua nova decisão panfletária, carregada de teorias da conspiração baseadas em falsas premissas, só confirma, pela enésima vez, que o problema do sistema com a força-tarefa nunca foi sobre os métodos, mas sobre os alvos. Ou nas palavras do antigo Gilmar: “A Lava Jato estragou tudo. Evidente que a Lava Jato não estava nos planos porque o plano era perfeito, mas não combinaram com os russos”.
O mercado da pecuária de corte no Brasil está passando por um período que impacta diretamente o bolso do consumidor. A escassez de bovinos prontos para o abate está reduzindo a oferta de animais nos frigoríficos, enquanto as exportações de carne estão crescendo. Este cenário tem influenciado de forma significativa os preços da carne bovina no país.
Recentemente, o valor da arroba do boi atingiu um dos picos mais altos do ano, evidenciando esta tendência de alta nos preços. Ao contrário de períodos anteriores, onde a oferta era maior e o preço menor, o atual contexto tem beneficiado pecuaristas ao proporcionar vendas a preços mais elevados.
O Instituto de Economia Agrícola destacou que o preço médio da carne bovina para o consumidor já apresenta uma margem superior em comparação com outras carnes, como a suína e a de frango. Com a elevação dos preços, consumidores podem considerar alternativas mais baratas como fontes proteicas. Este fenômeno não só impacta o mercado interno, mas também reflete no comportamento de consumo da população, ajustando seu poder de compra e preferências alimentares.
A Perspectiva para os Próximos Meses
A tendência de preços elevados deve continuar pelo menos até o final do ano devido ao cenário econômico atual e ao comportamento do mercado de exportação. O aumento do poder de compra no final do ano pode aquecer as vendas, sustentando ainda mais a alta nos preços. Com tal cenário, a carne bovina pode se manter como um item com preços elevados para o consumidor, enquanto o mercado busca se adaptar aos novos desafios e oportunidades.
Gentil Neto ao divulgar sua intenção de substituir a festa da vitória por distribuição de cestas básicas para centenas famílias caxienses, demonstra sua ligação com sua gente, principalmente àqueles mais humildes, que o recebeu com um abraço fraterno e com alegria quando de suas caminhadas pelos quatro cantos de Caxias.
Gentil Neto aproveitou para agradecer pelos 43352 mil votos que confiaram em lhe dá a oportunidade em gerir à Prefeitura de Caxias, deixando, também, uma mensagem em que se deve ajudar os que precisam, principalmente com um Natal mais fraterno e com comida na mesa, pois é essa sua intenção, cujo ato é uma forma eficaz de contribuir para o bem-estar daqueles que mais precisam.
Contribuindo com o comércio de Caxias, Gentil Neto garantiu que essas cestas básicas serão adquiridas nos estabelecimentos caxienses, gerando, com isso, a circulação do dinheiro no município, além de garantir o emprego e renda de centenas de trabalhadores da Princesa do Sertão.
Quanto a festa, Gentil Neto disse que haverão muitas oportunidades, pois tem muito para se comemorar, garantindo um Carnaval 2025 inesquecível.
Que os que mais precisam recebam cesta básica para que possa comemorar um Natal de paz, fé e esperança!!!
Em uma coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (30), o Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, abordou o tema do controle da inflação e a diminuição das taxas de juros. Durante sua explicação sobre o conceito de oferta e demanda, o ministro fez uma sugestão inusitada: “se a alface está cara, substitua por chicória”.
Marinho disse que a “lei da oferta e procura também regula preço”, enfatizando a importância de a sociedade e a imprensa refletirem sobre os preços dos produtos. “Acho que é um processo pra sociedade, inclusive, refletir e muitas vezes à imprensa, diz ‘olha, tal coisa tá cara’, substitui por outra”, afirmou o ministro.
Utilizando o preço da alface como exemplo, Marinho sugeriu que os consumidores considerassem alternativas mais acessíveis, como a chicória, quando enfrentassem aumentos significativos nos preços.
“Não é tolerância com a inflação, nós temos que ter intolerância contra os juros, porque isso dá um efeito deletério para investimento, para o orçamento público, para a conta das famílias, crédito, então esse é o nosso desafio”, completou o Ministro, sublinhando a necessidade de ações eficazes para enfrentar o problema da inflação e seus impactos na economia.
Pautada na fé Deus e na determinação em busca de seus objetivos, Thay Evangelista obteve o êxito, isso num período pequeno.
Com certeza foram os Desígnio é a vontade de Deus, que proveu sua ida para à Câmara de Vereadores de São Luís e, assim, poder garantir os desejos celestiais em prol do povo.
Por isso, Thay Evangelista foi movida por uma direção e por um forte propósito de ser voz de tantos sonhos e urgências. “Foram 70 dias desafiadores e ao mesmo tempo tão leve. Obrigada mais uma vez a todos que estiveram comigo”, Thay em seu momento de gratidão.
“Uma certeza eu tenho: eu darei o meu melhor pra ser e fazer a diferença positiva”, afirmou Thay Evangelista.
É necessário o povo caxiense saber que existem àqueles que lutam pelo município e por sua gente e àqueles que preferem quanto pior melhor e, assim, tomar o poder em detrimento de suas vontades e ganancias em benefício próprio e de seus aliados.
Para esse pessoal que querem ver o povo vivendo e andando na lama, já tinha afirmado em suas páginas da redes sociais, que o eleitores caxienses são ignorantes, analfabetos, pobres, doentes, sem educação e desempregados.
Por outro lado, o prefeito Fábio Gentil, vem garantindo e horando com os caxienses, lhes dando o direito de ir e vir com dignidade, ou seja, podendo andar em ruas asfaltadas ou calçadas.
Honrar com o povo e uma determinação de Fábio Gentil, que passará o bastão para o prefeito eleito Gentil Neto, que saberá conduzir a administração pública, dando condições dignas e bem-estar aos caxienses.
Caxias continuará trilhando rumo ao desenvolvimento econômico e social para o bem de todos!!!
Ministro do Supremo cobra o Congresso e cita “parlamentarização” das despesas públicas; pretende sugerir a discussão em 2025.
Em uma palestra sobre o orçamento público nesta 4ª feira (30.out.2024), o ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), falou sobre a “parlamentarização” das despesas públicas, em referência à parcela crescente do orçamento que é definida pelo Legislativo em detrimento ao Executivo. Afirmou que deve sugerir, em 2025, uma discussão na Corte sobre o montante.
“O Supremo, neste momento, não está discutindo o montante, ainda. O fará, pelo menos vou propor, em 2025. Para que examinemos se isso é compatível com o princípio da separação de Poderes”, declarou em evento sobre Direito Constitucional no IDP, em Brasília.
O ministro também cita que esse questionamento já foi apresentado ao STF em uma ação do Psol –e, portanto, não seria uma discussão que parte dos próprios magistrados.
Segundo Dino, a revisão dos valores foi um ponto levantado no almoço institucional em agosto, convocado pelo presidente do STF, Roberto Barroso, para tratar sobre as emendas com representantes dos Três Poderes. De acordo com o magistrado, foi apresentado na reunião uma “preocupação com a evolução exponencial” com o montante de emendas.
Na nota conjunta divulgada pelas autoridades depois do encontro, ficou definido que o Executivo e Legislativo ajustarão o tema da vinculação das emendas parlamentares à receita corrente líquida, de modo que elas não cresçam em proporção superior ao aumento do total das despesas discricionárias.
Dino disse ainda que essas normas quanto ao crescimento das emendas podem ser incluídas no projeto de lei prometido ao STF sobre novas regras para dar mais transparência às emendas.
“Se não houver regras novas, a participação das emendas no orçamento da União vai crescer cada vez mais. Isso consta no 3º item da nota [divulgada depois do almoço institucional] como uma reflexão eu diria. Cabe ao Congresso, eu diria, tratar sobre o assunto nesse novo projeto de lei”, afirmou.
Um novo encontro foi realizado no STF na última 4ª feira (30.out), quando o Congresso e governo se comprometeram a apresentar o texto no dia seguinte e votar ao longo desta semana. Há um projeto protocolado no Senado, mas ele ainda não foi apreciado pelos congressistas, nem apresentado formalmente para o STF.
Depois de ser aprovado pelas Casas, o texto deve ser adicionado aos autos do processo, cuja relatoria é de Dino, para posterior avaliação dos ministros.
A Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou nesta quarta-feira, 30, em primeiro turno, projeto de resolução alterando o rito para escolha dos membros da Mesa Diretora da Casa.
A medida foi determinada pelo STF no bojo de uma ação que questiona a reeleição antecipada da presidente Iracema Vale (PSB), ocorrida em junho do ano passado.
Pela regra anterior – e questionada no Supremo -, a eleição da composição que assume no segundo biênio da Legislatura poderia ocorrer já a partir da segunda quinzena do mês de junho do primeiro ano. Ou seja, meses após a eleição para o primeiro biênio.
Com a alteração aprovada hoje – e que ainda depende de confirmação em segundo turno -, a sessão preparatória só poderá ocorrer, de agora em diante, “a partir do dia primeiro de novembro do segundo ano da Legislatura”.
Apesar da anulação da eleição antecipada, Iracema não deve ter problemas para se eleger no próximo pleito. Ela segue com ampla maioria entre os colegas de Parlamento.
TCE
Na mesma sessão, os deputados também aprovaram mais uma alteração ao Regimento Interno em relação à escolha de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA).
O artigo 265-B agora passa a vigorar com a seguinte redação:
“§2° O parecer, com o projeto de decreto legislativo, será deliberado pelo Plenário, em sessão pública, em votação secreta, sendo eleito o candidato aprovado pela maioria dos votos, presente a maioria absoluta dos membros da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão. […]”
Mulher entrou pelada no Palácio do Planalto na manhã desta quarta-feira (30/10) para falar com o presidente Lula
Em aparente surtada, uma mulher entrou pelada nas dependências do Palácio do Planalto, na manhã desta quarta-feira (30/10), e pediu para falar com o Lula.
Segundo apurou a coluna, a mulher tirou a roupa logo após passar pelo detector de metais e, em seguida, tentou falar com as recepcionistas para acessar o prédio onde Lula trabalha.
A mulher, cuja identidade não foi informada, foi contida por seguranças na recepção e encaminhada para atendimento pelo Corpo de Bombeiros.
Segundo fontes do Planalto, a mulher aparenta estar com instabilidade mental. Ela será levada para o Hospital de Base, unidade de saúde pública em Brasília.
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