O jovem passou mal e foi conduzido para a UPA do Araçagi onde teria sofrido um infarto fulminante e foi a óbito.
Informações do Diego Emir
Postado por Caio Hostilio em 01/maio/2024 - Sem Comentários
Com muita disposição e comprometimento com os trabalhadores caxienses, Gentil Neto esteve presente e com muito empenho nas comemorações ao Dia do Trabalhador.
Confira abaixo sua participação, cujos festejos foram de grande participação dos caxienses.
Postado por Caio Hostilio em 01/maio/2024 - Sem Comentários
Fábio Gentil à frente da gestão de Caxias nesses últimos sete anos e mais um alguns meses sempre esteve presente “in loco” com sua gente, seja nas centenas de inaugurações que deram visibilidade econômica e social a Caxias e aos caxienses, nas mais diversas áreas, e, principalmente, em todos os acontecimentos e ações que o levou a vivenciar junto com o povo esses momentos grandiosos para a bela Caxias.
Por isso, não poderia ser diferente mais um vez no dia do trabalhador, cuja festividade em Caxias se torna um exemplo ao respeito àqueles que trabalham em prol de todos, seja os de funções mais humildes como os de funções medianas, assim como os que comandam… Nesse ciclo de trabalho nenhum consegue viver sem o outro.
Parabéns aos trabalhadores caxienses!!!
Postado por Caio Hostilio em 01/maio/2024 - 1 Comentário
O jovem passou mal e foi conduzido para a UPA do Araçagi onde teria sofrido um infarto fulminante e foi a óbito.
Informações do Diego Emir
Postado por Caio Hostilio em 01/maio/2024 - Sem Comentários
Ayrton Senna morreu em maio de 1994, mas seu legado transcende gerações e reverbera mesmo depois de 30 anos do acidente em Ímola
“Uma notícia que nós nunca gostaríamos de dar: morreu Ayrton Senna da Silva”, reportava Roberto Cabrini, do Hospital de Bolonha, na Itália, em primeiro de maio de 1994. Naquele dia, o Brasil perdia mais que um atleta: perdia um personagem cujo legado seria imortal.
Um ídolo conquista títulos, mas uma lenda cativa o mundo. Ayrton Senna ainda fascina o planeta mesmo depois de 30 anos. O piloto, além de tricampeão da Fórmula 1, virou marca, entidade e herói para muitos.
Para o jornalista Fábio Seixas, especialista em automobilismo, o piloto representava o que era possível alcançar, um símbolo de sucesso transmitido para o mundo. Ele foi alguém que alinhou determinação, talento, carisma e personalidade e, portanto, era tratado como unanimidade.
“Senna era conhecido por sua obstinação pela vitória, algo raro mesmo entre atletas de elite. Sua busca pela perfeição o tornava imprevisível nas pistas, sempre pronto para fazer algo extraordinário para vencer. Ele era como um Michael Jordan no basquete ou um Usain Bolt correndo”, destaca Seixas.
A impressão é de que se não fosse aquele infeliz acidente, Ayrton seria o maior campeão de Fórmula 1 do mundo. O Rei de Mônaco, o Rei da Chuva ou o Magic Senna subiu ao pódio 80 vezes na carreira (1984-1994). Ele era interminável.
“No Japão, o atleta era adorado, pois os japoneses viam nele alguém que se esforçava ao máximo para alcançar seus objetivos, assim como eles. Ele tinha uma conexão única com seu carro, uma simbiose perfeita que o tornava imbatível”, aponta Seixas.