Segundo o advogado, o argumento que será apresentado é que não há elementos até agora na investigação que justifiquem a apreensão do documento.
Os advogados de Bolsonaro também pretendem ressaltar que o ex-presidente teria diversos convites para eventos e atividades no exterior.
A ideia é apontar que a detenção do passaporte representa um “cerceamento da atividade política” de Bolsonaro.
De acordo com Wajngarten, Bolsonaro foi convidado por autoridades de Israel para visitar os locais onde ocorreram ataques do grupo terrorista palestino Hamas e encontrar familiares de reféns no conflito em Gaza.
O ex-presidente também recebeu convites internacionais para visitar campos de concentração na Polônia e para participar de encontros no Bahrein.
Por Gazeta do Brasil
Publicado em: Política
hostiliocaio@hotmail.com
