A investigação da PCMG começou após denúncia de um possível ritual espiritual realizado na porta de um estabelecimento comercial. No local havia um crânio e circulava a informação de que ele seria humano.
“Por meio da análise de imagens de câmera de segurança da região, constatou-se que o ritual místico teria sido realizado pela suspeita. Além disso, o crânio deixado próximo ao estabelecimento comercial passou por análise pericial, sendo constatado ser humano”, diz nota enviada pela corporação.
No cumprimento do mandado de busca e apreensão, os agentes encontraram materiais e vestimenta usados pela suspeita no ritual. O caso segue em investigação pela 6ª Delegacia de Polícia Civil em Contagem. A ex-funcionária é suspeita dos crimes de subtração de cadáver, vilipêndio a cadáver e ameaça.
com informações de O Globo
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