Um vídeo divulgado pelo portal de notícias G1 nesta terça-feira (6) revela o momento em que o ‘falso massagista’, preso por importunação sexual, assedia uma funcionária de um café em Peruíbe, litoral de São Paulo, apertando seus seios e nádegas. O indivíduo, de 44 anos, é suspeito de repetir o mesmo crime com trabalhadoras de outras lojas na região.
Chocante vídeo expõe práticas enganosas de falso massagista, apertando seios e nádegas de uma nova vítima pic.twitter.com/ct0d01ZMyM
— Diario do Brasil Notícias (@diariobrasil_n) February 6, 2024
A detenção do homem ocorreu após ele adentrar estabelecimentos na cidade, se passando por massagista e oferecendo demonstrações de seus serviços. As mulheres que aceitavam eram alvo de assédio, com o agressor tocando partes íntimas durante a suposta sessão. Pelo menos quatro boletins de ocorrência por importunação sexual foram registrados contra ele, conforme apuração do G1.
O incidente registrado nas imagens ocorreu em 19 de janeiro na Avenida Padre Anchieta, no Centro da cidade. Segundo o boletim de ocorrência obtido pelo G1, a vítima relatou à polícia que o homem entrou no estabelecimento e, após uma breve conversa, afirmou ser massagista.
Ao mencionar dores na coluna, a mulher permitiu que o agressor a tocasse inicialmente, acreditando receber uma massagem. No entanto, após um intervalo, ele retomou o “procedimento”, passando a apalpar os seios, pernas, virilha e nádegas da vítima.
Com base nos relatos das vítimas, o agressor se apresentava nos estabelecimentos de Peruíbe como massagista, mencionando planos de abrir uma clínica de fisioterapia e massagem durante as conversas.
No decorrer do diálogo, ele questionava se as vítimas sentiam alguma dor no corpo. Era a preparação para o crime. Com a resposta positiva e autorização para tocar as mulheres, ele cometia os assédios.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou, em nota, que os policiais do Setor de Investigações Gerais (SIG) localizaram o criminoso após identificá-lo. Ele foi conduzido à delegacia, onde permanece à disposição da Justiça.
Com informações de G1
Publicado em: Política