A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale, mostra disposição, mesmo de recesso parlamentar, para cumprir sua agenda, seja política, social e religiosa.
Sua capacidade de arregimentar chama atenção e gera excelentes expectativas futuras.
Ricardo Cappelli foi convidado por Eduardo Paes (PSB) para ocupar um cargo no primeiro escalão da Prefeitura do Rio. A saída dele do ministério era esperada por pessoas próximas, embora o secretário tenha afirmado que não pediu demissão. As informações são de fontes do PSB.
Paes convidou Cappelli para integrar o secretariado da Prefeitura, mas não definiu para qual pasta. De férias com a família, o secretário-executivo ainda não deu uma resposta à proposta. Nessa quinta-feira (11/1), em uma publicação nas redes sociais, Cappelli afirmou que, quando voltar, vai colaborar com a transição no Ministério da Justiça.
A saída de Flávio Dino, para ocupar uma cadeira no STF, criou um “mal-estar” quanto ao futuro de Cappelli na pasta. Inicialmente, esperava-se desmembrar e recriar o Ministério da Segurança Pública para manter a participação do PSB no governo, mas a ideia não foi para frente. Dino e Cappelli são filiados à legenda.
A aliados o secretário-executivo comentou que concordaria em permanecer no Ministério da Justiça, mas só se pudesse continuar no mesmo cargo.
Número dois do Ministério das Cidades comandado por Jader Filho, o secretário-executivo Hildo Rocha foi exonerado pelo presidente Lula no Diário Oficial desta sexta-feira (12/1).
Ex-deputado pelo MDB do Maranhão e aliado do clã Sarney em seu estado, Rocha, no entanto, diz não saber o motivo da demissão.
“Acho melhor você contatar a assessoria do ministro Jader. Não fui comunicado, soube pelo Diário Oficial”, disse o agora ex-secretário à coluna.
A coluna entrou em contato com a assessoria do ministro Jader Filho e com o próprio, mas não teve retorno até o momento. O espaço está aberto a manifestações.
Na ação o PDT ressalta que a Constituição de 1988 não estabeleceu um “marco temporal” para a ocupação indígena das terras
O PDT entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a lei que estabeleceu o marco temporal. Em dezembro o Congresso derrubou os vetos do presidente Lula ao texto, que havia sido aprovado pelo legislativo três meses antes.
Na argumentação o PDT alega que a lei viola direitos fundamentais dos povos indígenas e contraria princípios ambientais. A legenda sustenta a necessidade de constitucional de resguardar esses direitos.
O PDT também ressalta que a Constituição de 1988, resultado da Assembleia Constituinte, não estabeleceu um “marco temporal” para a ocupação indígena das terras. “Os constituintes deliberadamente não estabeleceram um marco temporal que os obrigasse a estar nas terras naquele momento para ter direito a elas”, destaca a ADI.
Entre os principais pontos da lei que estabelece o marco temporal está só permitir a demarcação de novos territórios indígenas nos espaços que estavam ocupados por povos tradicionais em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.
A lei também prevê a exploração econômica das terras indígenas, inclusive em cooperação ou com contratação de não indígenas. A celebração de contratos nesses casos dependerá da aprovação da comunidade, da manutenção da posse da terra e da garantia de que as atividades realizadas gerem benefício para toda essa comunidade.
O encontro reafirmou a harmonia entre o executivo estadual e o legislativo municipal
O presidente da Câmara de São Luís, vereador Paulo Victor (PSDB), recebeu nesta quinta-feira, 11, visita do secretário de Estado de Assuntos Municipalistas (Seam), Orleans Brandão, na sede da casa legislativa. O encontro reafirmou a harmonia entre o executivo estadual e o legislativo municipal, seguindo a diretriz estabelecida pelo governador Carlos Brandão (PSB). Na ocasião, os gestores trataram de ações conjuntas e políticas públicas para atender demandas dos ludovicenses.
Paulo Victor ressaltou a importância do compartilhamento e colaboração entre as esferas dos governos municipal e estadual. “Estamos comprometidos em trabalhar de mãos dadas com o governo estadual a fim de promover o avanço das políticas públicas em nossa cidade. A harmonia entre os poderes é essencial para superarmos desafios e garantirmos que as necessidades dos cidadãos sejam atendidas”, frisou.
Para o Orleans Brandão, a união entre os poderes é fundamental para impulsionar o desenvolvimento e melhorar a qualidade de vida das pessoas. “A parceria entre o governo estadual e o legislativo municipal representa avanços para São Luís. Entendemos que, juntos, podemos fortalecer as políticas públicas e garantir que os benefícios cheguem a todos”, pontuou.
O encontro demonstrou a disposição mútua para o diálogo e a busca de soluções conjuntas na promoção de parcerias estratégicas e pelo desenvolvimento da capital maranhense. “A harmonia entre o executivo e o legislativo é um pilar fundamental para a construção de uma cidade mais justa, inclusiva e próspera para todos os ludovicenses”, concluiu o presidente da Câmara, Paulo Victor.
A Prefeitura de Caxias, por meio da Secretaria de Infraestrutura, realizou diversas ações em 2023 em diversas áreas. No balanço das atividades, destaque para: estradas vicinais recuperadas, construção de UBS’s e escolas, Operação Tapa Buraco, entrega e inauguração de praças, estão entre os trabalhos executados.
Na Infraestrutura foram mais de 80km de estradas recuperadas e mais de 60km de estradas raspadas, mais de 8000 metros quadrados de calçamento, mais de 5km de recapeamento asfáltico e operação Tapa Buracos em mais de 100 ruas.
Também teve entrega do Shopping da Gente, da Rua das Sombrinhas, inauguração da Praça da Matriz, entrega da primeira etapa do calçadão Afonso Cunha e revitalização e construção de seis praças zona urbana e rural.
“Através de investimentos estratégicos e projetos visionários, proporcionamos melhorias significativas em diversas áreas. O legado não é apenas de concreto, mas de oportunidades, progresso e um futuro promissor para todos os caxienses”, destacou o secretário de infraestrutura, Gentil Neto.
André Lajst, presidente-executivo da StandWithUs Brasil, esclarece didaticamente a absurda denúncia contra Israel em tribunal internacional… Lula segue a teoria do genocídio!!!
André Lajst, presidente-executivo da StandWithUs Brasil, vem a público para desmentir as acusações de genocídio contra Israel, apresentadas no Tribunal Internacional de Justiça em Haia.
Em uma série de declarações em seu perfil no X, ex-Twitter, Lajst destaca a disparidade entre as ações de Israel e as acusações levantadas, especialmente após os ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro, que resultaram no maior massacre judaico em um único dia desde o Holocausto.
Lajst enfatiza que, enquanto Israel é falsamente acusado de cometer genocídio, é o Hamas que não esconde seus intentos genocidas contra o povo judeu. Ele cita o ataque terrorista de 7 de outubro, quando 1.200 pessoas foram mortas e outras 240 sequestradas, como prova clara das intenções do Hamas. Lajst visitou o kibbutz Nir Oz, perto da fronteira de Israel com a Faixa de Gaza, registrando as evidências das atrocidades cometidas.
Além disso, Lajst refere-se a uma recente conferência da União Internacional de Estudiosos Muçulmanos em Doha, onde Ismail Haniyeh, líder do Hamas, exaltou o massacre como uma vitória. Haniyeh declarou que a guerra não é em defesa do povo palestino, mas pela conquista de Jerusalém e pela destruição de Israel, vendo a Faixa de Gaza como uma linha de frente para ações ofensivas e defensivas.
Desconstruindo as acusações da África do Sul
Contrapondo as acusações de genocídio, Lajst argumenta que as ações de Israel durante a guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza foram focadas em evitar baixas civis, citando a distribuição de ajuda humanitária como um exemplo. Ele destaca que tais esforços são evidências de que Israel não busca a destruição de um grupo nacional, étnico ou religioso, como define a ONU para caracterizar um genocídio.
A posição de Lajst é clara: as acusações contra Israel são infundadas e desproporcionais frente às ações do Hamas, que demonstram claras intenções genocidas. Ele lamenta o suporte do Brasil a tais acusações na Corte Internacional de Justiça e reitera a necessidade de uma análise objetiva e factual dos acontecimentos.
O Flamengo anunciou que vai modernizar a entrada em seus jogos no Maracanã, com biometria facial, porém teve gente que não concordou muito com a medida. Um deles chamou a atenção, um torcedor rubro-negro, que viralizou após não concordar com a modernização por um simples fator: ele é cambista.
O clube rubro-negro anunciou a nova medida para os seus sócios por e-mail e enviou as instruções para todos fazerem o cadastro, que será obrigatório tanto para comprar ingressos quanto para acessar o estádio.
Em um vídeo com Diogo Defante, um torcedor entrevistado na rua começa a argumentar porque não gostou da medida, com o argumento de que estaria afastando o “torcedor gringo”:
“Como que o gringo vai entrar com facial? Se o gringo mora lá na Europa? Como que os turistas vão ficar para ver o Flamengo…”, começa o torcedor, que então é questionado pelo influencer: “Tu é preocupado com os turistas?”, disse Defante sendo respondido pela confissão: “Não, é que eu vendo ingressos, sou cambista”, levando todos a gargalhar.
Com a medida, o ingresso, que já é unitário e intransferível, se torna ainda mais difícil de ser comercializado ilegalmente, por conta da identificação de cada consumidor. O Flamengo, bem como outros clubes do futebol brasileiro, mantém programas de monitoramento e combate ao cambismo, que é uma prática ilegal.
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