PP e Republicanos se acertam e decidiram que só haverá entrada no governo de uma vez, com Lula indicando ao mesmo tempo os ministros e o comando das estatais das duas siglas
O PP e o Republicanos, partidos que esperam ingressar no governo Lula, querem que as nomeações da reforma ministerial aconteça de uma vez só. Ou seja, que os novos ministros sejam anunciados juntos. O Poder360 apurou que congressistas do Centrão definem a troca de cargos do 1º escalão como “tudo ou nada”.
O Palácio do Planalto tem liberado mais emendas para deputados e senadores. Mas congressistas enxergam isso só como um direito que têm. O principal para haver maior adesão ao governo será participar no comando de ministérios.
De volta de seu périplo de uma semana pela África, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deverá intensificar as conversas a partir desta 2ª feira (28.ago.2023) para definir onde PP e Republicanos terão espaço em seu governo. O chefe do Executivo deve definir quais pastas dará as duas siglas.
Caso Lula atrase as nomeações tanto para ministérios como para estatais relevantes, que são negociadas a mais de 1 mês, haverá dias e até semanas de incerteza no Congresso em votações importantes para o governo, sobretudo na Câmara dos Deputados.
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