Os responsáveis pelos alunos organizaram um protesto em frente à escola Professora Maria de Araújo da Silva, na manhã desta segunda-feira (21). Segundo eles, toda a estrutura do local oferece riscos à integridade dos estudantes.
Além das goteiras, segundo relatos dos familiares, os alunos são obrigados a conviver com um teto podre, paredes que dão choque e salas de aula que não possuem ar-condicionado.
“Não existe ambiente para eles ficarem. Chove em todos os ambientes, e não é uma chuva, uma goteira, é uma cachoeira nas salas”, relatou a mãe de uma aluna em entrevista à Record TV Rio.
Henrique, aluno da instituição, tem o sonho de ser veterinário. “A chuva e o calor impedem a gente de ter aula. Vontade nós temos, mas não temos estrutura”, declarou o menino.
Por R7
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