As medidas adotadas pelo Ministério da Defesa ocorrem após a 1ª Câmara do TCU (Tribunal de Contas da União) avaliar na última terça-feira (4) como “improcedente” o processo contra o ex-reitor. O Tribunal também arquivou a ação.
O PAD é uma ferramenta do poder público adotada para apurar “infrações funcionais de seus servidores”. Caso seja confirmada a ocorrência de irregularidades devem ser adotadas “sanções cabíveis para o tipo de infração cometida”, segundo a Lei Complementar nº 840/2011.
Cancellier fora preso no âmbito da Operação Ouvidos Moucos, que apurou suspeita de irregularidades nos repasses ao curso de EaD (Ensino à Distância) da UFSC. Mesmo sem acusação formal ele foi acorrentado na prisão, passou por revista íntima e sofreu execração pública.
O caso levou ao afastamento dele da universidade. Três semanas depois ele cometeu suicídio. Em um bilhete divulgado pelo irmão do reitor à época, e que passou por perícia, Cancellier escreveu: “Minha morte foi decretada quando fui banido da universidade”.
FONTE: terrabrasilnoticias.com
Publicado em: Política
O nosso ministro anda perdido e atirando para todos os lados