Os deputados Rafael, Francisco Nagib, Fernando Braide, Cláudio Cunha e Daniella também prestigiaram a cerimônia
Deputado Neto Evangelista participou da solenidade que marcou a inauguração da unidade do Ministério Público
O deputado Neto Evangelista (União Brasil) representou a Assembleia Legislativa, na noite desta terça-feira (27), na inauguração da nova unidade do Ministério Público Estadual (MPE), instalada em prédio histórico em frente à Fonte do Ribeirão, no Centro de São Luís. O evento contou com a presença, entre outras autoridades, do governador Carlos Brandão (PSB), do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD) e do procurador-geral de Justiça, Eduardo Nicolau.
Também prestigiaram a cerimônia, os deputados Rafael (PSB), Francisco Nagib (PSB), Fernando Braide (PSD), Cláudio Cunha (PL) e Daniella (PSB), além das vereadoras de São Luís Concita Pinto (PCdoB) e Fátima Araújo (PCdoB).
Wesley Ramos
Deputados Francisco Nagib e Cláudio Cunha conversam com o governador Brandão e o procurador-geral de Justiça, Eduardo Nicolau
Na nova unidade do MPE vão funcionar o Centro de Apoio Operacional do Consumidor, a 9ª e 10ª Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor. A localização estratégica no Centro da capital objetiva proporcionar uma maior aproximação entre o Ministério Público Estadual e a população da Grande Ilha.
Na ocasião, o deputado Neto Evangelista destacou o trabalho de aproximação do MPE com o povo, que vem marcando a gestão do procurador-geral Eduardo Nicolau. “O MPE é uma instituição de grande relevância, dado o seu papel constitucional de guardião da sociedade. A maior demonstração disso é a inauguração desse prédio no nosso Centro Histórico e num ponto turístico da cidade de São Luís, que é a Fonte do Ribeirão”, salientou.
O procurador-geral de Justiça agradeceu o apoio para a concretização da nova unidade da instituição. “Com essa iniciativa, nos aproximamos daqueles que mais precisam e damos a nossa contribuição para a preservação de nosso patrimônio histórico, riqueza de valor incalculável para a sociedade. Agradecemos a parceria com o prefeito Eduardo Braide, que fez a doação do prédio para o MPE, e ao governador Carlos Brandão pelo apoio que nos tem dado”, ressaltou Eduardo Nicolau.
Wesley Ramos
Deputado Rafael com o procurador-geral de Justiça, Eduardo Nicolau, na unidade inaugurada pelo MPMA
O governador Carlos Brandão afirmou que é uma alegria muito grande ver o prédio na nova unidade do MPE restaurado. “Saber que o nosso Centro Histórico, que é Patrimônio da Humanidade pela Unesco, está sendo revitalizado. Esses casarões são de todos nós, e não só dos governos. Vou chamar as grandes empresas para nos ajudarem a revitalizar, cada vez mais, nosso Centro Histórico. Fico muito feliz em ver o MPE, hoje, ocupando esse espaço”, acentuou.
Wesley Ramos
Deputado Daniella com o governador Brandão, prefeito Braide, procurador-geral Eduardo Nicolau, e demais autoridades
“É uma felicidade ver este prédio todo restaurado. A missão de cuidar do Centro Histórico não é só do poder público. Quando a gente encontra parceiro como o MPE, a gente fica muito feliz. É uma promotoria muito importante, que vai aproximar o consumidor do serviço prestado pelo MPE. Fica aqui os nossos parabéns à Procuradoria Geral de Justiça, na pessoa do procurador Eduardo Nicolau”, afirmou o prefeito de São Luís, Eduardo Braide.
Wesley Ramos
Deputado Fernando Braide em registro com o procurador-geral de Justiça, Eduardo Nicolau, na solenidade de inauguração
Liderados pelo presidente da Câmara Municipal, Paulo Victor (PCdoB), 24 vereadores de São Luís e suplentes fizeram uma visita de cortesia ao governador Carlos Brandão (PSB), nesta terça-feira (27), no Palácio dos Leões. Os representantes do Poder Legislativo da capital agradeceram ao chefe do Poder Executivo estadual pela parceria firmada em favor da população.
Os vereadores reafirmaram o apoio de Brandão às demandas do parlamento municipal, enaltecendo a união de esforços com o Governo do Estado em prol do desenvolvimento de São Luís, que só tem a ganhar com essa relação Institucional afinada, produtiva e marcada pelo diálogo permanente.
O presidente Paulo Victor fez questão de reforçar o alinhamento e o respeito mútuo entre o parlamento e o governo estadual, a fim de construir o melhor caminho para São Luís. “Gratidão, irmão! Você é um grande esteio”, declarou Paulo Victor, dirigindo-se a Brandão.
O governador se comprometeu a continuar trabalhando em parceria com a Câmara Municipal para que a unidade se reverta em mais melhorias para o povo.
O prefeito de São José de Ribamar, Dr. Julinho, ao lado do assessor especial Natércio Santos e do secretário de Planejamento, Administração e Finanças, André Siqueira, assinou um contrato com o Banco de Brasília (BRB), nesta terça-feira (27), visando um investimento de R$ 40 milhões na infraestrutura da cidade.
O prefeito tem se empenhado em melhorar a infraestrutura da cidade, por meio do programa Ribamar Cidade em Obras.
“Essa conquista é de extrema importância para São José de Ribamar, pois permitirá atender áreas críticas e garantir uma vida digna aos ribamarenses”, disse Dr. Julinho.
Com esse investimento, serão realizadas obras necessárias para o desenvolvimento da cidade, melhorando a qualidade de vida da população.
O prefeito Dr. Julinho demonstra compromisso em promover o progresso de São José de Ribamar e assegurar que seus habitantes tenham uma cidade mais moderna e bem estruturada.
A Medida Provisória estabelece que o valor da TFTG corresponderá a 1,0% sobre o valor da tonelada de grãos transportados no estado do Maranhão, retroagindo seus efeitos para 1º de abril de 2023
Sessão plenária da Assembleia Legislativa, na qual foi aprovada a MP que reduz o percentual cobrado para a taxa TFTG
O Plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, na sessão desta terça-feira (27), a Medida Provisória nº 408/2023, de iniciativa do Poder Executivo, que reduz de 1,5% para 1% o valor da Taxa de Fiscalização de Transporte de Grãos (TFTG) correspondente a uma tonelada. A MP altera a redação do art. 34 da Lei nº 11.867, de 23 de dezembro de 2022, que trata do aspecto quantitativo da TFTG referente ao transporte de soja, milho, milheto e sorgo.
Agora com força de lei, a Medida Provisória estabelece que o valor da TFTG corresponderá a 1,0% (um por cento) sobre o valor da tonelada de grãos transportados no Estado, retroagindo seus efeitos para 1º de abril de 2023.
A Mensagem Governamental encaminhada à Assembleia Legislativa pelo governador Carlos Brandão esclarece que a iniciativa visa à “adequação de uma tributação justa com base na capacidade contributiva da sociedade em relação ao período em que se encontra”. Além disso, garante eficiência e dinamismo ao segmento econômico-tributário”.
Favoráveis
Durante o encaminhamento para a votação da matéria, o líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Rafael (PSB), e os deputados Neto Evangelista (União Brasil), Florêncio Neto (PSB) e Wellington do Curso (PSC) proferiram discursos favoráveis à aprovação da MP.
O deputado Rafael lembrou que, recentemente, o governador Carlos Brandão reuniu-se com produtores na região do Sul do estado e houve uma convergência para a redução da taxa de fiscalização.
“O governador encaminhou essa mensagem por meio de Medida Provisória, que já está em vigor, reduzindo a taxa para 1%. Obviamente, dada à importância desta matéria, esta Casa também concorda e, agora, aprova esta MP tão importante para o nosso Estado”, declarou Rafael.
No mesmo tom, os deputados Neto Evangelista, Florêncio Neto e Wellington do Curso defenderam a aprovação da matéria. Neto Evangelista destacou a demonstração de diálogo que tanto a Assembleia quanto o Governo do Estado têm feito com a sociedade civil ao ponto de chegar a esse entendimento da redução da taxação de 1,5% para 1%. “É importante que a sociedade saiba da participação desta Casa Legislativa nesse debate, desse constante diálogo com a sociedade civil organizada”, ressaltou Neto Evangelista.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) autorizou o prosseguimento da investigação sobre denúncias de práticas de crimes contra a humanidade na Venezuela, apontando que os processos internos em Caracas são limitados e há períodos de inatividade inexplicáveis. O tribunal observou que as investigações internas estão restritas a perpetradores diretos ou de níveis inferiores e que foram tomadas medidas investigativas limitadas.
Embora se reconheça que a Venezuela está tomando algumas medidas de investigação, o tribunal não considera que os seus processos penais internos cobrem suficientemente toda a investigação, especialmente em relação aos crimes de perseguição e sexualidade.
“A investigação interna parece não abordar adequadamente as formas de criminalidade que a Procuradoria pretende investigar, referindo-se em particular à intenção discriminatória subjacente ao suposto crime de perseguição e à investigação aparentemente insuficiente dos crimes de natureza sexual”, disse a Câmara.
No entanto, os juízes lembraram que esta conclusão “não impede” Caracas de fornecer no futuro material que determine a “inadmissibilidade com base na complementaridade”, ou seja, que demonstre que a justiça venezuelana já está investigando todos os supostos crimes de lesa-humanidade denunciados pelas vítimas e que a investigação do promotor do TPI não é necessária.
Além dos argumentos apresentados pelo promotor para retomar a investigação e das objeções das autoridades venezuelanas contra a reabertura do caso, os juízes consideraram cerca de 1.875 opiniões e preocupações apresentadas através da Seção de Reparação e Participação das Vítimas.
Em 2000, a Venezuela ratificou o Estatuto de Roma, o tratado fundador do Tribunal Penal Internacional (TPI). Em setembro de 2018, a procuradoria da corte recebeu uma denúncia de Argentina, Canadá, Colômbia, Chile, Paraguai e Peru sobre a suposta prática de crimes contra a humanidade na Venezuela a partir de 12 de fevereiro de 2014.
Postado por Caio Hostilio em 27/jun/2023 - 1 Comentário
Em vídeo que circula nas redes sociais, um homem aparece utilizando espaço que fica em frente do Congresso Nacional, que abriga Senado e Câmara dos Deputados, para fazer algo inusitado.
Isso mesmo, um homem resolveu fazer massagens em mulheres de biquini em frente ao órgão constitucional. Veja abaixo:
Postado por Caio Hostilio em 27/jun/2023 - 1 Comentário
O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação civil pública, nesta terça-feira, 27, para cassar três concessões de radiodifusão dadas à Jovem Pan.
No processo, o MPF acusa a emissora de “alinhamento à campanha de desinformação que se instalou no país ao longo de 2022 até o início deste ano, com veiculação sistemática, em sua programação, de conteúdos que atentaram contra o regime democrático”.
O MPF disse que as condutas praticadas pela Jovem Pan “violaram diretamente a Constituição e a legislação que trata do serviço público de transmissão em rádio e TV”.
Além do cancelamento de três concessões da Jovem Pan, o MPF pede que a Jovem Pan seja condenada a pagar quase R$ 14 milhões em indenização por “danos morais coletivos”. O valor corresponde a 10% dos ativos da emissora apresentados em seu balanço mais recente.
“Também para reparar os prejuízos da programação à sociedade, o MPF pleiteia que a Justiça Federal obrigue a Jovem Pan a veicular, ao menos 15 vezes por dia entre as 6h e as 21h durante quatro meses, mensagens com informações oficiais sobre a confiabilidade do processo eleitoral”, diz a peça. “As inserções devem ter de dois a três minutos de duração e trazer dados a serem reunidos pela União, também ré no processo.”
Operação Guardião cumpriu ainda mandado de busca e apreensão em Bacabal/MA
São Luís/MA. A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (27/6) a Operação Guardião. A investigação se iniciou a partir de informações encaminhadas pela Direção do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), no município de Bacabal, dando conta da existência de ameaças a vários servidores da instituição através de cartas anônimas deixadas na sala da direção.
Durante as investigações foi possível identificar um suspeito. Policiais Federais cumpriram um mandado de busca e apreensão em uma residência na cidade de Bacabal, além de um mandado de intimação de medidas cautelares diversas da prisão: proibição de contato com servidores, proibição de acesso ao IFMA-Bacabal e instituição de trabalhado remoto. A medida foi determinada pelo juízo federal da subseção judiciária do município.
Na última quinta-feira (22), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou um pedido do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.
Dino requereu a investigação do ex-deputado federal Deltan Dallagnol no inquérito das fake news em tramitação no STF. Segundo alegou, Dallagnol teria espalhado notícias falsas ao afirmar, em entrevistas, que Dino fez acordos com o crime organizado e permitiu a visita ao Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, em março.
A queixa, que está em segredo de Justiça, foi revelada em abril pela revista VEJA. O ministro da Justiça afirma que a visita foi “dolosamente repercutida nas redes sociais de parlamentares” e cita entrevistas concedidas por Deltan Dallagnol à CNN e à Jovem Pan.
Moraes negou a relação entre as declarações de Deltan Dallagnol e os fatos investigados no inquérito das fake news. Esse inquérito tem como objetivo apurar ameaças e ataques contra ministros do Supremo Tribunal Federal.
Além disso, o ministro se baseou na perda do mandato de Dallagnol, que foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele decidiu enviar a notícia-crime apresentada por Flávio Dino contra Dallagnol para a primeira instância da Justiça Federal do Distrito Federal.
“No caso dos autos, conforme relatado, o requerido não mais exerce o cargo de Deputado Federal desde 6/6/2023; bem como inexiste conexão com a investigação que tramita no Inq. 4.781/DF, não se configurando a hipótese prevista no art. 76 do Código de Processo Penal. Dessa forma, não estando presentes os requisitos integradores da competência desta Suprema Corte, determino a imediata remessa dos autos à Seção Judiciária do Distrito Federal, para livre distribuição”, escreveu o ministro do STF.
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