Associação comercial através do seu presidente, Joao Lira, que é pré-candidato a prefeito de Imperatriz, montou um palanque para se promover…

João chamou vários segmentos da sociedade segundo ele para discutir a cidade, mas alguns oposicionistas foram para criticar a gestão municipal. Porém, o tiro saiu pela culatra, o primeiro revés ocorreu com o diretor da mirante Alan Neto onde o mesmo afirmou que buracos e problemas na saúde não é “privilégio” da gestão de Assis Ramos, mas de todos os prefeitos daqui e do Brasil. Outro golpe duro no teatro de Joao Lira foi a fala do presidente da OAB que foi enfático em dizer que os problemas de Imperatriz não se resolvem só apontando os erros da gestão municipal, mas sim uma união de forças, apresentando ideias e ações para junto com os governos municipal, estadual e Federal se alcançar a solução dos problemas.

A mão de cal no circo montado por Joao Lira foi dada pelo próprio prefeito que rebateu ponto a ponto as críticas ali feitas a sua gestão. *“ Eu sou o prefeito da cidade, tenho minha parcela de responsabilidade, reconheço as falhas e estou lutando para corrigi-las, mas não foi só eu que fui votado e eleito.

Porque a associação não cobra também do governo para concluir o socorrão que já tem quatro anos de obras, por que não se cobra ação da caema para acabar com os esgotos a céu aberto por toda cidade, por que não se cobra do governo federal as obras inacabadas, como a duplicação da BR e a ceasa? Ora, tudo isso melhoraria a situação de nossa cidade. A saúde suga todo recurso do município, temos cerca de 260 mil habitantes e só de cartão SUS temos quase 700 mil, ou seja, fazemos saúde para toda região e não recebemos de forma compatível para isso. Se a prefeitura de Imperatriz tem que fazer a saúde de outros municípios, claro que vai faltar em outras áreas e principalmente na infraestrutura. Acabamos não fazendo nem saude e nem infraestrutura da forma que o povo precisa, aí vem as reclamações e críticas que são legítimas.

Somente com a união de todos que possuem mandatos e com a sociedade civil organizada vamos melhorar de fato essa situação”*, disse Assis, de cabeça erguida e se propondo ao diálogo para debater os problemas da cidade.

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