Arquivo de janeiro de 2023

Com espírito público, democrático e republicano, Othelino Neto declara apoio a Iracema para o comando da Assembleia Legislativa…

Postado por Caio Hostilio em 06/jan/2023 - Sem Comentários

Primando pela unidade do grupo do qual faz parte e, principalmente, respeitando a preferência da maioria, Othelino Neto mais uma vez mostra grandeza democrática e republicana ao declarar apoio a deputada Iracema Vale para presidir a Assembleia Legislativa no biênio 2023/2024.

Que prevaleça o consenso e, assim, a condução da Assembleia Legislativa possa seguir suas prerrogativas, respeitando as divergências de opinião e o respeito a minoria.

Um estranho no ninho econômico!! Haddad é atropelado por Lula e expõe já na estreia difícil balanço com ala política

Postado por Caio Hostilio em 06/jan/2023 - Sem Comentários

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BRASÍLIA (Reuters) – Na estreia no Ministério da Fazenda, Fernando Haddad já enfrenta desgaste público após ser contrariado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ter que ceder na questão da desoneração de combustíveis, conforme relato de duas fontes com conhecimento do assunto, indicando ter pela frente um complexo balanço entre seus planos de ajuste nas contas públicas e a influência da ala política sobre o Planalto.

Com sua força de convencimento sobre Lula colocada à prova, Haddad manteve nesta semana o discurso sobre a importância de uma gestão fiscalmente responsável, mas sem a apresentação de iniciativas concretas, algo que apenas será feito após as medidas passarem pelo crivo do presidente.

O encadeamento das idas e vindas protagonizadas por Haddad mostra que, embora seja ouvido e respeitado por Lula, o ministro pode não ter a palavra final em temas críticos da área econômica que possam ter impacto político, uma percepção que motivou parte da reação negativa do mercado nos primeiros dias do governo.

De acordo com uma das fontes ouvidas pela Reuters, entre 26 e 27 de dezembro, dias antes da posse de Lula, o então ministro da Economia, Paulo Guedes, ofereceu à equipe de transição mais 90 dias de desoneração de impostos federais sobre combustíveis, o que daria tempo ao novo governo para tomar uma decisão estrutural na área.

Haddad era contra a extensão do benefício e, segundo o relato, preferia usar os mais de 50 bilhões de reais de custo anual da medida para melhorar o resultado fiscal e ampliar gastos sociais. Na negociação com Guedes, ele argumentou que 90 dias era tempo demais e acabou fechando acordo em 30 dias.

Assim que a informação começou a circular nos bastidores de Brasília, Lula chamou seu futuro ministro para uma conversa e determinou que o acordo fosse desfeito. Haddad deu o recado a Guedes e mandou sua assessoria comunicar a imprensa: a desoneração acabaria em 31 de dezembro de 2022 a pedido de Lula.

Nos dias seguintes, o presidente eleito recebeu uma série de nomes em hotel em Brasília para discutir o assunto. Nas conversas estavam Haddad, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o futuro presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, além do futuro ministro de Minas e Energia, senador Alexandre Silveira, e o indicado à presidência da Petrobras, senador Jean Paul Prates.

Depois da bateria de reuniões, Lula mudou de ideia, segundo a fonte, e decidiu que o novo governo renovaria a desoneração assim que tomasse posse. Pesou na decisão do presidente, de acordo com uma segunda fonte ouvida pela Reuters, a desconfiança de que a atual diretoria da Petrobras –indicada ainda por Jair Bolsonaro– pudesse aumentar os preços dos combustíveis, o que traria um impacto ainda maior.

De acordo com esse interlocutor, o futuro ministro da Fazenda ainda tentou convencer o presidente de que o melhor era não prorrogar o benefício, mas disse que se a decisão fosse pela extensão, ele se comprometeria a absorver o impacto e o desgaste gerado pela mudança de rumo.

Em entrevista após a edição da medida, que estendeu o benefício em dois meses para gasolina e álcool e em um ano para os outros insumos, Haddad afirmou que Lula quer esperar a posse da nova diretoria da Petrobras para tomar uma decisão sobre combustíveis.

PODER DIVIDIDO E FOGO AMIGO

Haddad herdou seu gabinete do superministro Paulo Guedes, que concentrou em suas mãos poderes da área econômica de Jair Bolsonaro, que assumia publicamente não entender de economia. Lula, no entanto, já declarou que se interessa pelo tema e atuará ativamente nas definições.

No novo governo, a pasta da Economia foi fatiada e Haddad terá que dividir poder e negociar com três ministros da área. A equipe econômica é formada por Esther Dweck (Gestão), com visões à esquerda, enquanto o vice-presidente Geraldo Alckimin (Desenvolvimento) e Simone Tebet (Planejamento) representam a aliança que Lula fez com o centro do espectro político para se eleger.

O quarteto tem feito declarações sobre união e responsabilidade para a gestão das contas públicas. No entanto, Haddad é alvo de fogo amigo dentro do PT, possuindo divergências internas com membros do partido que são próximos a Lula.

O ministro terá que enfrentar essas resistências para conseguir colocar em prática medidas como a revisão de outras desonerações tributárias e a substituição do teto de gastos por uma regra fiscal que dê sustentabilidade à dívida pública.

Cenário preliminar construído pela equipe de Haddad traz uma série de iniciativas que poderiam gerar uma melhora fiscal de até 223 bilhões de reais nas contas deste ano, incluindo ações impopulares como a reoneração do IPI e uma revisão de programas do governo.

O chamado “plano de voo” para a gestão de Haddad, porém, apenas será oficializado após análise, debate e aprovação de Lula.

Famem busca IBGE para analise de perda populacional de 66 municípios maranhenses… Assistam ao vídeo!!!

Postado por Caio Hostilio em 05/jan/2023 - Sem Comentários

Presidente Ivo Rezende participou nesta manhã, na sede da FAMEM de uma reunião com colegas prefeitos, assessores jurídicos e o Superintendente do IBGE, Marcelo Melo. Na oportunidade, foi avaliado as ações feitas logo que a prévia do Censo 2022 foi publicada pelo TCU, no último dia 28 de dezembro, com ações junto à Justiça Federal e os passos a nível administrativo para ser revertido a situação dos 66 municípios que tiveram perda populacional.


No encontro, foi destacado que o IBGE abriu prazo institucional de contestação administrativa junto ao órgão até o dia 27 de janeiro, motivo pelo qual a FAMEM criará junto aos prefeitos, o Programa Busca Ativa, para que seja realizada uma grande mobilização, com foco específico, nos domicílios vagos, de uso ocasional e outras situações. Por fim, na próxima terça-feira, dia 10 de janeiro, a FAMEM fará uma gestão político administrativa junto ao TCU, IBGE e ministérios afins, em parceria com o Governo do Estado e
Ministros maranhenses.

Com informações do blog do Pedro Jorge


Afinal, quem legisla? Decisões do STF podem anular parte da reforma trabalhista

Postado por Caio Hostilio em 05/jan/2023 - Sem Comentários

Ao todo, tramitam no STF 11 ações contra mudanças aprovadas pela reforma, como o trabalho intermitente e a ampliação dos acordos individuais

foto colorida do plenário do STF, com seus ministros
Aprovada pelo Congresso Nacional em 2017, durante o governo do ex-presidente Michel Temer, a reforma trabalhista deve voltar à pauta neste ano, desta vez debatida pelos ministros do STF. Cinco anos depois de entrar em vigor, a legislação que flexibilizou e desburocratizou o mercado de trabalho vem sofrer alterações importantes na mais alta Corte do Judiciário.

O número de ações apresentadas ao STF contra pontos aprovados na reforma chegou a 40, mas grande parte delas já foi considerada improcedente pela Corte. As 11 ainda pendentes de julgamento tratam de sete temas principais, entre os quais o contrato de trabalho intermitente, questionado nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 5826, 6154 e 5829.

“O Judiciário é convocado para tomar decisões quando o legislador não atuou de forma clara. A reforma trabalhista é um bom exemplo disso”, avalia Cássio Faeddo, sócio do escritório Faeddo Advogados.

“A insegurança jurídica nos faz sofrer há muito tempo. Não é possível saber ainda como ficarão os contratos que estão vigentes, diante das decisões do Supremo. Os acordos de trabalho que estão em curso precisarão ser revogados ou modificados, o que gerará consequências administrativas dentro das empresas. Isso também faz parte do custo Brasil, o custo de administração da legislação trabalhista”, critica Eduardo Fayet, vice-presidente da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig).

Trabalho intermitente

A atual legislação brasileira permite a modalidade de contrato para trabalhos esporádicos, em que haja alternância entre períodos de prestação de serviços e de inatividade. Por esse modelo, o funcionário só recebe pelo período efetivamente trabalhado, e os direitos trabalhistas (como férias e 13º) são pagos proporcionalmente. No ano passado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mais de 276 mil trabalhadores foram contratados sob esse formato.

O julgamento sobre o contrato intermitente teve início em dezembro de 2020 no STF, mas acabou suspenso por um pedido de vista da ministra Rosa Weber, atual presidente da Corte. Em novembro de 2021, o caso foi transferido para o plenário virtual do Supremo, mas neste ano deve ser novamente analisado pelo colegiado no plenário físico do tribunal.

Quatro ministros já votaram sobre o tema. O relator, Edson Fachin, considerou que os contratos intermitentes podem causar insegurança jurídica e não garantem “suficientemente” os direitos trabalhistas dos empregados – ele foi acompanhado por Rosa Weber. Nunes Marques e Alexandre de Moraes, por sua vez, divergiram dos dois magistrados, entendendo que a modalidade traz benefícios a empregados e empregadores.

“Quando houve a inclusão desse tipo de contratação na CLT, muito se falou sobre algo que viria para formalizar o ‘bico’. O que tem se debatido é que esse contrato não dá muita segurança para o trabalhador. Para que esse funcionário possa auferir uma renda significativa, ele necessita ter vários contratos intermitentes com diversos empregadores”, pondera Priscila Moreira, advogada trabalhista do escritório Abe Advogados.

Para Faeddo, é possível que o STF não revogue completamente o trabalho intermitente, mas que estabeleça novas condições para esse tipo de contratação. Na visão do advogado, poderia haver limitações de setores que poderiam abrir vagas de emprego intermitente, como eventos e o comércio. Além disso, a lei poderia estipular um valor mínimo de horas de trabalho, além de um piso para remuneração e contribuições.

Cálculo de dano moral e jornada 12 por 36

Outro ponto que deve ser analisado pelo STF trata do tabelamento de indenizações por dano moral na Justiça do Trabalho, instituído pela reforma. Até o momento, apenas o ministro Gilmar Mendes votou sobre o tema, mantendo o que está estipulado na legislação aprovada em 2017, que vincula o valor das indenizações à remuneração dos empregados. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista de Nunes Marques.

Os ministros do STF também terão de deliberar sobre a possibilidade de a chamada jornada de trabalho 12 por 36 (12 horas de trabalho por 36 horas de descanso) ser pactuada por meio de acordos individuais, sem a intermediação de sindicatos. Esse formato, em geral, é adotado em setores como o hospitalar e o de segurança, que precisam de atividade durante o dia e a noite.

Já aposentado do STF, o relator do caso, ex-ministro Marco Aurélio Mello, votou pela inconstitucionalidade do dispositivo aprovado na reforma trabalhista. Gilmar Mendes pediu vista e interrompeu o julgamento.

“Apesar de, em um primeiro momento, a jornada de 12 por 36 horas parecer contrária ao que a Constituição prega, se observarmos o módulo semanal e mensal, acabamos tendo uma jornada até menor do que um contrato de 8 horas diárias. É uma jornada que está consolidada em algumas áreas, nas quais já é praxe esse contrato de 12 por 36”, defende Moreira, do Abe Advogados.

Já Cássio Faeddo pondera que muitos empregadores têm usado da negociação individual para estabelecer jornadas mais longas, que descumprem o período de descanso. A Justiça acompanha ações de trabalhadores que atuam na jornada de 12 por 36 horas e que foram obrigados a aderir a um banco de horas para creditar o período de horas extras trabalhadas na janela das 36 horas que deveriam ser de folga.

Acordos coletivos

Outro assunto que deve ser decidido no plenário do Supremo envolve os acordos e convenções coletivas. O tribunal terá de decidir se o que foi acordado coletivamente pode se sobrepor ao legislado. O artigo 611-A da CLT permite a prevalência dos acordos sobre a lei.

Nesse caso, não se trata de uma ADI, mas de um recurso extraordinário com agravo apresentado ao STF. Gilmar Mendes, o relator, votou favoravelmente à observância dos acordos, mesmo se, eventualmente, restringirem direitos trabalhistas. Um pedido de destaque de Rosa Weber suspendeu o julgamento.

Os ministros do Supremo ainda devem se debruçar sobre uma ação que trata da dispensa dos sindicatos nas demissões imotivadas individuais ou coletivas e na homologação de acordos de trabalho na Justiça. O julgamento ainda não foi iniciado – o relator é o ministro Edson Fachin.

O caso específico que chegou ao STF é anterior à reforma trabalhista, que equipara a demissão coletiva à individual e dispensa a negociação. Trata-se de um episódio que envolveu uma demissão coletiva de cerca de 4 mil funcionários da Embraer, em 2009.

Ainda tramita na Corte uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) também relacionada aos acordos coletivos. A ação discute a manutenção dos efeitos desses atos após o fim de sua vigência.

A petição foi apresentada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), que se opõe à Súmula 277 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que permite a incorporação de cláusulas coletivas ao contrato de trabalho individual. Para a entidade, o tribunal estaria dando validade às convenções ou acordos coletivos, apesar de isso ter sido vetado pela reforma.

Há, ainda, uma ação que questiona novos requisitos mínimos para que se entre com uma ação, entre os quais a necessidade de indicação detalhada do valor dos pedidos em reclamações trabalhistas. Segundo especialistas, na prática, isso faria com que o próprio trabalhador tivesse de calcular os valores de todos os pedidos – o que, provavelmente, só seria possível com o apoio de um contador.

Os ministros da Corte também precisam analisar as alterações feitas pela reforma na edição de súmulas trabalhistas. Até 2017, essas súmulas eram aprovadas por maioria simples no TST, composto por 27 ministros (eram necessários, portanto, 14 votos). Com a reforma, agora são necessários dois terços dos votos (18). O único a votar foi o relator, Ricardo Lewandowski, que entendeu que os novos critérios são inconstitucionais.

Caxias: Caxiense exija ser recenseado pelo IBGE e garanta os recursos para a sua cidade… Assistam ao vídeo!!!

Postado por Caio Hostilio em 05/jan/2023 - Sem Comentários

ATENÇÃO PARA ESTE COMUNICADO DE UTILIDADE PÚBLICA!

SE VOCÊ NÃO RECEBEU EM SUA RESIDÊNCIA O AGENTE DO CENSO DO IBGE EM CAXIAS, VEJA ESTE COMUNICADO DO VÍDEO E ENTRE EM CONTATO IMEDIATAMENTE.

Que aja com rigor!!! Ministério da Justiça pede explicações a postos sobre aumento de preços da gasolina

Postado por Caio Hostilio em 05/jan/2023 - 1 Comentário

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), notificou ontem (3) e hoje (4) oito entidades representantes de postos de combustíveis em três estados do país para explicar o aumento no preço da gasolina. Elas têm 48 horas a partir do recebimento da notificação para dar respostas ao ministério.

São cinco entidades no Rio de Janeiro, duas em São Paulo e uma no Paraná. Trata-se de associações, federações e um sindicato, todos representantes de proprietários de postos ou distribuidores de combustíveis.

A notificação foi feita através da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). Após receber as respostas, a secretaria as analisará e, segundo o ministério, “adotará as providências que se fizerem necessárias”. O ministro da Justiça, Flávio Dino, comentou a medida hoje em conversa com jornalistas. Para ele, livre mercado não significa “liberou geral” na definição de preços dos combustíveis.

“Houve uma notificação realizada ontem para que as entidades representativas do setor prestem informações sobre porque houve tais reajustes, as razões. Não há dúvida de que é um regime de livre mercado, mas liberdade no sentido jurídico da palavra, não é um ‘liberou geral’. Tem regras. E essas regras estão no Código de Defesa do Consumidor. Daí essa notificação preliminar”, defende o ministro.

Segundo Dino, a depender da resposta dessas entidades, processos podem ser abertos e resultar em punições, sanções, caso esteja caracterizado o abuso de poder econômico.

Inovação em prol dos servidores!!! Paulo Victor institui calendário 2023 de pagamento dos servidores da Câmara

Postado por Caio Hostilio em 05/jan/2023 - Sem Comentários

O presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Paulo Victor (PCdoB), instituiu o calendário 2023 de pagamento dos servidores da Casa.

O pagamento referente a este mês de janeiro estará nas contas dos servidores no dia 28, sábado.

Além da data de pagamento de todos os meses, consta ainda no calendário a data de pagamento do 13º salário, que acontecerá no dia 20 de dezembro.

Valorização – No discurso de posse, em cerimônia realizada no dia 1º de janeiro, Paulo Victor disse que a valorização dos servidores seria uma missão da sua gestão.

“Nós temos uma missão, primeiramente, valorizar nosso servidor, valorizar nossa Casa, para que a gente consiga resplandecer isso para a sociedade. Levar a Câmara bem organizada, com seus valores, sobretudo, com sua técnica que é propor leis, fiscalizar o executivo, para mais próximo da sociedade. Acredito que assim a gente consiga atingir maior eficiência no trabalho legislativo”, frisou Paulo Victor.

Calendário de Pagamento dos Servidores da Câmara Municipal de São Luís (2023):

Janeiro: 28/01

Fevereiro: 25/02

Março: 25/03

Abril: 25/04

Maio: 25/05

Junho: 24/06

Julho: 25/07

Agosto: 25/08

Setembro: 23/09

Outubro: 25/10

Novembro: 25/11

Dezembro: 23/12

13º: 20/12

Recadastramento – A Câmara Municipal de São Luís realizará, no período de 5 a 20 de janeiro, o recadastramento dos servidores da Casa.

Todos os servidores (efetivos, comissionados e contratados) deverão se dirigir ao Departamento de Recursos Humanos ou à sala da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), no período de atendimento de 8h às 14h, apresentando os seguintes documentos:

Foto 3×4;

Cópia da identidade, cpf, pis/pasep;

CPF ou RG dos dependentes;

Cópia do comprovante de residência;

Cópia do cartão do banco.

Vale destacar que o recadastramento é obrigatório. O servidor que não o fizer estará sujeito a penalizações, como a suspensão do pagamento.

Contatos

hostiliocaio@hotmail.com

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