A alegação é de que houve “desconformidades irreparáveis de mau funcionamento” nesses modelos.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para pedir a anulação de votos feitos em modelos de urnas de 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015 nas eleições de 2022.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, também é membro da ação protocolada pelo chefe do Executivo.
A representação assinada pelo advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa cita o laudo técnico de auditoria feito pelo Instituto Voto Legal (IVL), contratado pelo PL, constatou “evidências contundentes de mau funcionamento de urnas eletrônicas”.
O pedido de anulação dos votos são dos modelos de urnas UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015.
A alegação é de que houve “desconformidades irreparáveis de mau funcionamento” nesses modelos.
Na Representação Eleitoral para Verificação Extraordinária, o PL questiona o resultado do 2º turno da eleição presidencial.
De acordo com o relatório, o presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu 51,05% dos votos na disputa com Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Os únicos votos que podem ser idoneamente considerados como válidos, porquanto auditáveis e fiscalizáveis, na eleição geral referente ao Segundo Turno do pleito eleitoral de 2022 são aqueles decorrentes das urnas modelo UE2020”, argumenta no documento.
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