Sem argumentos para contrapor os questionamentos à narrativa do TSE sobre as urnas eletrônicas e visivelmente fragilizado com as intervenções dos brasileiros, Barroso reclamou de “falta de civilidade”
Esse é o retrato de ministros STF, que se acham deuses, fora do Brasil, cujas imposições de pensamento não coadunam em países realmente democráticos.
O questionamento crítico é salutar e chamais será falta de civilidade, muito ao contrário, pois falta de civilidade provem daqueles que se julgam acima do bem e do mal, logo não podem ser questionados.
Barroso precisa compreender que ele e seus pares são “deuses” apenas no território brasileiro.
Publicado em: Política
Mas, questionamento (interrupção) no meio da palestra é educado? No geral, e deve ter sido o caso, ao final se abre a possibilidade de fazer perguntas. Por que essa senhora não esperou educadamente a sua vez?
todo é qualquer questionamento crítico é válido, isso independente do local…