As novas modalidades de amor ganham cada vez mais espaço. Os trisais, por exemplo, tornam-se cada vez mais presentes. Embora gere curiosidade, o poliamor já não causa tanto estranhamento quanto antigamente. Ainda assim, o caso do brasileiro Arthur O Urso foi parar na imprensa internacional nessa terça-feira (26/4). O modelo, que vive com suas 9 esposas, revelou ter organizado uma agenda do sexo para conseguir atender a todas as parceiras.
Ele e sua primeira esposa, Luana Kazaki, começaram como swingers e, depois de conhecer outras oito mulheres, decidiram formalizar a união em uma igreja católica em São Paulo. Embora não fosse juridicamente vinculativa devido à poligamia ser considerada ilegal no país, a ideia, de acordo com Arthur, era celebrar o amor livre e protestar contra o modelo de monogamia.
O sexo agendado
Logo no início, Arthur relata que teve dificuldades para equilibrar as necessidades de todas as parceiras. Ele, então, introduziu um horário de sexo para garantir que elas recebessem atenção o suficiente. Essa estrutura de agendamento, porém, não deu muito certo.
“Nossa vida sexual é muito divertida e prazerosa. Inicialmente, tentei fazer sexo com hora marcada. Mas seguir um horário causava muitos problemas e, às vezes, eu sentia que tinha que fazer sexo por causa do horário, e não por prazer. Em outras ocasiões, fiz sexo com uma esposa enquanto pensava em outra”, desabafou.
Os problemas fizeram com que Arthur desistisse completamente da rotina sexual e se concentrasse em deixar as situações fluírem naturalmente.
Agora, ele relata que tem se esforçado para equilibrar carinho, atenção e sexo na medida certa para todas. “É muito divertido, prazeroso e único vivenciar tudo coletivamente, e eles são todos muito diferentes na cama”, emenda.
Éramos 9
Modelo do OnlyFans, Arthur ainda revelou que uma das esposas não estava recebendo a atenção e carinho suficientes e resolveu se divorciar do grupo. “Ela me queria só para ela. Não fazia sentido, temos que compartilhar”, lamentou.
A grande família
O objetivo, no entanto, é voltar para o número antigo e selar a décima união, com um filho de cada uma de suas mulheres. Atualmente, ele só tem uma filha. “Eu acho que seria injusto ter filhos apenas com uma ou duas”, finalizou.
Afinal, o que um gestor poderia fazer numa gestão tampão, inclusive com a grande parte num período vedado?
Poderia ao menos arrumar a casa!!! Brandão até vem tentando, porém esbarra nas ferocidades da maioria daqueles que o cerca.
Como honrar com os ferozes e ao mesmo tempo cumprir com a LRF e os compromissos administrativos/orçamentário/economico? O triunvirato brandonista tem experiência o bastante para lidar com todas essas dificuldades, porém esbarra muito das vezes nos anseios dos famintos!!!
A gestão precisa respirar para não agonizar… Não se pode conceber que o contribuinte pague para bancar os ferozes de plantão.
Que o governador Brandão – mesmo com toda sua educação e receptividade -, dê um basta, para que não caia na armadilha da improbidade!!!
O maior corrupto do mundo quer jogar suas estrepolias, travessuras e traquinagens, com o patrimônio público e o dinheiro do contribuinte, em seu adversário, achando, com isso, que os brasileiros são otários para acreditar em suas bravatas eleitoreiras depois de ser livrado de suas presepadas pelo STF!!! Só Muito óleo de peroba!!!
Por IstoÉ
O Marketing do PT deu um tiro no pé em peça de campanha nas redes sociais que diz: “Com Bolsonaro a corrupção voltou” é um dos slogans que a publicidade do presidenciável Lula da Silva investe para chamar atenção para a pré-candidatura.
Mas o que seria uma crítica ao governo de Jair Bolsonaro conota que, a exemplo do que diz o atual presidente, havia corrupção nos governos anteriores do PT e agora “ela” voltou.
E a campanha online não para nisso. O mesmo mote de “voltou” foi usado pelo PT nas redes sociais lembrando a fome, miséria, desemprego e inflação.
Em depoimento anexado no inquérito do STJ, governador da Bahia não esclareceu dúvidas sobre golpe de R$ 48 milhões dos respiradores fantasmas da Hempcare
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), é investigado no inquérito da Polícia Federal junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) por envolvimento em um dos maiores golpes que se tem notícia durante a pandemia de coronavírus. Ele era o presidente do Consórcio Nordeste, que reúne os nove governadores da região, e pagou 48 milhões de reais adiantados para uma microempresa de importação de produtos à base de maconha, a Hempcare, na aquisição de 300 respiradores que poderiam ter salvo milhares de vidas durante a pandemia de Covid-19, mas que não foram entregues. Hemp em inglês é maconha. Care é cuidado.
A delegada federal Luciana Caires perguntou ao governador, conforme depoimento anexado no inquérito do STJ, se não chamou a atenção dele, quando foi assinar o contrato com a Hempcare, que a empresa contratada para fornecer ventiladores pulmonares era uma empresa especializada em vender medicamento à base de maconha. “Não. Confesso que não e lá tinha representantes de produtos farmacêuticos. Estava essa denominação da empresa e não me chamou a atenção, no momento, pelo nome, até porque eu não tenho pleno domínio da língua inglesa. Portanto, eu não domino”, justificou Rui Costa.
Outro questionamento da delegada a Rui Costa é que o pagamento à Hempcare foi feito antes de ele assinar o contrato com a empresa. “O senhor tinha conhecimento disso?”, perguntou a delegada. “Não. Tô tendo conhecimento disso agora”, afirmou Rui Costa. A delegada insistiu que o então secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, alvo da Operação da Polícia Federal, afirmara que Rui Costa acompanhava estas questões de perto. “Nesse episódio, não. De pagamento ser feito antes de eu assinar o contrato? Em hipótese nenhuma”, afirmou o governador.
Para cada pergunta da delegada, uma desculpa. A delegada perguntou ao governador por que o contrato com a Hempcare não constava do Portal da Transparência do Estado, sendo que contratos firmados posteriormente ao da empresa de produtos de maconha já constavam do mesmo Portal. “O senhor pode esclarecer por que esse contrato não foi publicizado na época?”, perguntou a delegada. “Não sei. Eu não olho todos os dias o Portal e não sei o que lançam. Isso não é função do Governador”, respondeu Rui Costa.
O governador da Bahia foi questionado sobre sua relação com Cleber Isaac, outro alvo da operação da Polícia Federal, intermediário da fraude da compra dos respiradores entre o Governo da Bahia e a Hempcare. Rui Costa respondeu: “Nenhuma relação, nem familiar, nem pessoal, nem profissional. Eu conheço ele como conheço milhares de outras pessoas”. A delegada perguntou se os dois não estariam juntos no gabinete do governador caso ela analisasse os sinais de celulares. “Este ano não. A última vez que ele teve, não lembro se no meu gabinete ou em Ondina, foi para me entregar um currículo, dizendo que estava querendo entrar no mercado de trabalho”, disse Rui Costa.
A delegada insistiu e deu sinais de que a Polícia Federal tem provas concretas do encontro do governador com Cleber Isaac: “Foi porque a gente analisou um aparelho de celular de uma das pessoas investigadas e nele consta o registro de que o senhor teria se encontrado, de que ele teria se encontrado com o senhor e teria conversado com o senhor sobre a aquisição de ventiladores mecânicos nacionais”. Rui Costa respondeu: “É mentira. Não é verdade”.
Projeto de Lei 578/22, do deputado Hildo Rocha, classifica como improbidade administrativa a conduta de facilitar, permitir ou concorrer para autorizar a ocupação ou construção de edificação em área de risco. Em análise na Câmara dos Deputados, a proposta altera a Lei 8.429/92, que trata das sanções para os atos de improbidade administrativa. O objetivo da proposta é “mitigar os riscos de novas catástrofes em áreas de risco”, explica o parlamentar.
“A Lei 8.429/92 necessita de aperfeiçoamento, sobretudo quando identificamos que por ação equivocada ou omissão dolosa de agentes públicos, frequentemente ocorrem gravíssimas catástrofes devido ocupações ou construções irregulares em áreas de risco, a exemplo da tragédia em Petrópolis, no Rio de Janeiro no início deste ano”, argumenta Hildo Rocha.
Permitir construção em áreas de risco caracteriza improbidade
O parlamentar lembra que desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, os agentes públicos estão submetidos a rígidos princípios e regras balizadores do exercício da função pública, passíveis de severas sanções no caso de cometimento de ato de improbidade.
Hildo Rocha enfatizou que a Lei n° 8.429/1992, define como atos de improbidade: enriquecimento ilícito, lesão ao erário e violação dos princípios da administração pública.
“Dessa forma, a fim de abrandar os riscos de novas catástrofes em áreas de risco, o Projeto de Lei de minha autoria, que tramita na Câmara, propõe que a conduta de “facilitar, permitir ou concorrer para autorização de ocupação ou construção de edificação em área de risco passe a ser considerada como ato de improbidade”, explicou.
Vidas serão preservadas
De acordo com o parlamentar, a proposição de sua autoria é uma resposta aos graves problemas relacionados a ocupações e edificações em áreas inadequadas.
“O projeto de minha autoria irá contribuir para evitar que novas edificações sejam construídas em áreas de risco. Se, e quando, as normas forem descumpridas gestores e servidores poderão ser enquadrados nos crimes de improbidade. Acredito que essa proposta, caso seja aprovada, ajudará a salvar milhares de vidas”, afiançou Hildo Rocha.
Tramitação
A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
As tentativas na busca em persuadir Weverton Rocha a desistir de sua candidatura em prol de unidade não surtiu o efeito desejado, já que usaram sempre da tática de atacá-lo para depois afagá-lo.
Agiram de forma do estrangulamento, ou seja, cooptar todos aqueles que apoiavam Weverton Rocha, mesmo assim não conseguirão que o pedetista desistisse de sua determinação em disputar o governo do Estado.
Sabe-se que ofereceram ao senador as condições e benesses das mais variadas e diversas formas, porém não adiantou.
E Weverton Rocha continua firme.
Na verdade, a candidatura de Weverton Rocha é hiper importante para o engrandecimento da democracia, visto que poderemos ver um disputa justa no Maranhão, e não algo unânime… É importante ressaltar que toda unanimidade é burra!!!
E com o contraditória, os maranhenses poderão ver um debate aberto sobre os problemas do Maranhão.
Que siga a disputa e que nenhum dos pré-candidatos ao governo do Maranhão desista, haja vista que o princípio republicano necessita do debate a exaustão!!!!
Hoje 26, foi publicada no Diário Oficial as promoções dos saudosos policiais militares do Maranhão.
Entre ela, a do Tenente-coronel Joselito Mendes Costa, que por merecimento subiu ao posto de Coronel da briosa Polícia Militar do Maranhão.
Joselito se destacou por onde passou e chegou à Assembleia Legislativa do Maranhão, onde vem prestando relevantes serviços ao presidente Othelino Neto.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta terça-feira (26) que a perda de um mandato parlamentar precisa ser apreciada pelo Congresso Nacional, na casa legislativa do parlamentar, seja ele deputado federal ou senador.
Pacheco foi questionado sobre o seu entendimento em relação à cassação, tendo em vista a discussão em torno do caso do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado na última semana pelo STF a oito anos e nove meses de prisão, bem como à suspensão dos direitos políticos e à perda do mandato.
“Recorro muito mais à questão jurídica do que política. Em uma situação de uma decretação de perda de mandato por parte do Judiciário, há a necessidade de se submeter à casa legislativa, para que a casa legislativa decida sobre isso”, disse.
O presidente do Senado acrescentou: “Então, eu considero que a melhor inteligência da Constituição é nesse sentido, quando se exige a apreciação da maioria dos pares. Um mandato outorgado pelo voto popular só pode ser retirado pela própria casa legislativa através da votação dos seus pares”.
Othelino disse que o ‘Assembleia em Ação’ é uma forma dos deputados conhecerem melhor as demandas das regiões do estado
O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), convidou toda a classe política das regiões dos Lençóis Maranhenses, Munim e Baixo Parnaíba para participar, nesta sexta-feira (29), da sétima edição do programa ‘Assembleia em Ação’, que será realizado no município de Paulino Neves.
O evento acontecerá das 8h às 12h, no auditório da Prefeitura, abrindo o ciclo de encontros de 2022 sob a condução do chefe do Parlamento Estadual.
Othelino Neto afirmou que o programa itinerante da Assembleia Legislativa é uma oportunidade para os deputados estreitarem o relacionamento com prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e cidadãos para que possam trocar experiências, falar sobre as necessidades dos seus municípios e a maneira como a Casa do Povo pode interceder nas ações do poder público em suas regiões.
“É uma forma de nós, deputados estaduais, estarmos mais próximos e conhecermos melhor as demandas de cada região. Desta vez, estaremos nos Lençóis Maranhenses, que têm um potencial turístico muito grande. Precisamos ampliá-lo ainda mais e transformá-lo em geração de emprego e renda, levando sempre em consideração a preservação dos belos recursos naturais existentes ali”, destacou o parlamentar.
Além de Paulino Neves, representantes de outros 16 municípios foram convidados para esta nova edição do programa, entre eles Barreirinhas, Santo Amaro, Araioses, Água Doce, Axixá, Belágua, Icatu, Magalhães de Almeida, Milagres do Maranhão, Morros, Santa Quitéria, Santana do Maranhão, São Benedito do Rio Preto, São Bernardo, Tutóia e Urbano Santos.
Programação
A programação terá início com a saudação de abertura do chefe do Legislativo maranhense e dos deputados presentes aos participantes do evento, seguida da palestra ‘Processo Legislativo’, ministrada pelo consultor legislativo constitucional da Casa, Anderson Rocha, e pelo diretor-geral da Mesa Diretora, Bráulio Martins.
Logo após, o diretor de Administração da Alema, Antino Noleto, proferirá a palestra ‘Inovações do Direito Eleitoral’. No encerramento, com a etapa de audiência pública, os participantes poderão fazer perguntas, tirar dúvidas e apresentar suas demandas aos parlamentares.
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