As entrevistas começaram antes do anúncio de que Sergio Moro poderia não concorrer ao pleito deste ano. Ele aparece com 6% no levantamento. Ciro Gomes tem 5%, André Janones, 2% e João Doria, 1%.
Postado por Caio Hostilio em 07/abr/2022 - Sem Comentários
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Que o INSS tome as providências cabíveis e o Ministério Público do Maranhão faça com as leis aprovadas na assembleia Legislativa do Maranhão sejam respeitadas.
É imoral deixar idosos numa fila interminável, do lado externo da agência, por horas, debaixo do sol e da chuva, de pé.
Pessoas com comorbidades sérias.
Falam de um atendimento a partir da 9 horas, coisa sem funcionalidade…
Absurdo, o que a agência do Itaú, no João Paulo, faz com os aposentados.
Postado por Caio Hostilio em 07/abr/2022 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 07/abr/2022 - Sem Comentários
O deputado federal Hildo Rocha trabalhou para impedir que o requerimento 8400/18 fosse aprovado. Caso o requerimento tivesse sido aprovado o projeto de lei 2630/20 entraria em regime de urgência, assim não precisaria tramitar nas comissões. A proposta trata sobre regras rígidas para as redes sociais. De acordo com o parlamentar, o texto aniquila as redes sociais.
“O relatório elaborado pelo Deputado Orlando Silva impõe regras que, se aprovadas, irão acabar com a independência dos usuários do Instagram, Telegram, Tik Tok, WhatsApp, Twitter, Facebook e YouTube. As redes sociais sobrevivem de anúncios, de propaganda, de publicidade. Porém, o texto apresentado destrói totalmente as condições necessárias para obtenção de qualquer tipo de renda para essas redes sociais. Assim as plataformas morreriam por inanição. Desse modo, essa matéria vai muito além do combate às fake news, trata também de modos negociais”, argumentou Hildo Rocha.
A favor da liberdade de expressão
O deputado considera que é necessário aperfeiçoar a legislação brasileira referente à liberdade, à responsabilidade e à transparência na internet com o objetivo de reprimir a disseminação de conteúdos falsos pelas plataformas. Entretanto, ressalvou que o projeto em discussão tolhe a liberdade de expressão.
“As pessoas passarão a ser perseguidas a partir do momento em que publicarem determinados tipos de mensagens. Ora, nós temos a liberdade de publicar informações. Logicamente, uma mensagem ilegal já é considerada um crime e quem atentar contra qualquer lei do nosso País responderá por isso. Mas, da forma como está, esse projeto vai buscar o cidadão que replique uma notícia de forma inocente, por ter entendido que ela era verdadeira, mesmo que ele não a tenha escrito originalmente. Ou seja, as pessoas poderão receber punição bastante severa pela replicação de informações”, destacou.
Tramitação açodada
Além da consistente argumentação quanto ao mérito da proposta, o deputado Hildo Rocha questionou também a tramitação do projeto. O parlamentar explicou que um projeto tão complexo não deveria tramitar em regime de urgência, mas em regime de tramitação normal.
“Deveria passar por uma Comissão Especial ou pelas Comissões Permanentes. Todavia, foi formado um grupo de trabalho pouco representativo, com apenas 13 deputados. Então, eu não vejo sentido nenhum aprovarmos esse projeto sem que haja um debate maior. Sugiro que seja constituída uma Comissão Especial para analisar e debater esse projeto corretamente. Assim, poderemos apresentar um projeto que combata apenas fake news, e não um projeto que combate fake news e, ao mesmo tempo, acaba, aniquila todas as redes sociais do País”, defendeu Hildo Rocha.
http://hildorocha.com.br/site/hildo-rocha-trabalha-em-defesa-da-preservacao-das-redes-sociais/
https://bit.ly/3DM4dA1
Postado por Caio Hostilio em 07/abr/2022 - Sem Comentários
O homem, identificado como Marcelo Lima, conta que conseguiu uma nova “fonte de renda” com o valor economizado nas contas de energia.
Um homem, morador de São Paulo, causou a ira de uma companhia elétrica da cidade após popularizar na região, um dispositivo que economiza até 40% de energia elétrica. O aparelho, que leva o nome de Energy Filler, estaria causando uma queda de faturamento nas receitas financeiras da empresa, o que causou a ira de um grupo de empresários que controlam a companhia.
Marcelo constrói nova “fonte de renda”
Postado por Caio Hostilio em 07/abr/2022 - Sem Comentários
Altas consecutivas
Desde 2015, a conta de luz dos brasileiros subiu mais que o dobro da inflação. Dados da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia) revelam que a tarifa residencial acumula alta de 114%, ante os 48% de inflação no mesmo período, uma diferença de 137%. Os últimos anos têm sido marcados não só pelas correções anuais nas tarifas, mas também pela criação de encargos e custos diretamente repassados para os consumidores.
O aumento nos últimos anos resulta do crescimento de encargos e subsídios (desconto a um setor ou um grupo, com custo dividido com os demais), da necessidade de usar termoelétricas, que geram energia mais cara, e do modelo de contratação de energia.
Postado por Caio Hostilio em 07/abr/2022 - Sem Comentários
Sabe-se que o atual governador, Carlos Brandão, procura até inovar com nomeações e é um político mais polido que o ex-governador, porém está completamente atrelado ao que recebeu de herança: A fome, a miséria, o desemprego, o desalento, a falência, a falta de atração de investimentos, a geração de emprego e renda, o fomento à Cultura e ao Turismo etc. Isso gera uma desconfiança no eleitor, que ver esse atrelamento fora do debate dos problemas do Maranhão, pois sabe que ficará preso no discurso da continuidade de um Estado do faz de conta, do discurso e da propaganda.
É sabido também, que o senador Weverton Rocha continua atrelado ao ex-governador Flávio Dino, inclusive o colocando como seu candidato ao Senado. Esse atrelamento o coloca numa situação constrangedora junto ao eleitor, haja vista que o ver como um defensor de um ex-gestor que colocou o estado na rabeira em todos os índices sociais, humanos e econômicos. É preciso se desatrelar e buscar um caminho solo, cujos ideais vão de encontro ao anseios do eleitor: fim da fome, da miséria, do desemprego, do desalento, da busca por investimentos, gerar emprego e renda, fomentar a Cultura e o Turismo etc.
Simplício Araújo é outro atrelado, pois não consegue mostrar as verdades que levaram o Maranhão a inércia que trouxe a fome, a miséria, o desemprego, o desalento, a falta de atração de investimentos, a geração de emprego e renda etc.
Edivaldo Holanda Junior entra no grupo dos apáticos, ou seja, não disse a que veio, mesmo sendo um político carismático e que fez uma excelente gestão em São Luís, pois está vendo o trem passar e não pega carona, ficando, com isso, fora do debate que tanto o maranhense espera: a fome, a miséria e os demais catastróficos índices em que se encontra o Maranhão.
O Lahesio Bonfim é outro apático, pois não consegue vestir a camisa em definitivo do Bolsonarismo e se esconde do debate enfático dos problemas do Maranhão, que pioraram e muito com a gestão que terminou de findar.
Josimar de Maranhãozinho ainda não definiu se entra para o grupo dos atrelados ou dos apáticos… Ainda está procurando uma identidade para chamar de sua!!!
Roberto Rocha esperneia e fala sobre os problemas do Maranhão, porém fica numa indecisão tremenda se vai disputar uma vaga à Câmara dos Deputados, a reeleição ao Senado ou o governo do Estado…
O PSOL é apenas um atrelado!!!
Eis os porquês da maioria esmagadora do maranhenses não ter definido em quem irá votar…
Seguir nesse vagão a deriva numa linha tortuosa, seja sentado na janela ou no corredor, sem fazer nada é esperar pela sorte!!!
Postado por Caio Hostilio em 06/abr/2022 - Sem Comentários
Essa ponte inaugurada no faz de conta por Flávio Dino antes de deixar sua gestão da fome, da miséria, do desemprego etc, é o retrato fiel da incompetência e do desrespeito aos maranhenses:
Postado por Caio Hostilio em 06/abr/2022 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 06/abr/2022 - 1 Comentário
As entrevistas começaram antes do anúncio de que Sergio Moro poderia não concorrer ao pleito deste ano. Ele aparece com 6% no levantamento. Ciro Gomes tem 5%, André Janones, 2% e João Doria, 1%.