Com certeza não seria a distribuição de cesta básica, vez por outra, que mataria a fome do faminto e muito menos tiraria o Maranhão do estado da inanição, haja vista que precisariam ser distribuídas quinzenalmente em torno de 3,5 milhões de cestas básicas para amenizar a fome galopante no Maranhão.
O troféu que o povo precisa é de geração de emprego e renda, de atração de investimentos, melhor distribuição de renda, aplicabilidade coerente do ICMS.
O governador Carlos Brandão pegou um cavalo sem dente, mas vale lembrar: “Cavalo dado não se olha os dentes”
Que siga com os arranjos deixados, pois é o que se tem a oferecer!!!
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