Receber uma gestão pública com vícios e excessos, com as mais diferentes solicitações esdrúxulas, é viver no gargalo, coisa que dificulta um trabalho em prol do coletivo, principalmente sabendo da aproximação do período vedado.
Um governo não pode se resumir a nomeações e inaugurações de obras paliativas, cujos benefícios são efêmeros… É preciso mais, mesmo que num período mínimo de tempo.
Quanto a falta de planejamento não vai bem como a gestão espera, com certeza há algo interferindo em seu fluxo. E é aí que entra a vontade de colocar uma nova roupagem e, principalmente, uma nova identidade, haja vista que ficar na sombra de algo que fora pífio é o mesmo de enganar a si próprio e ao povo.
Esses pontos negativos: resumindo a nomeações esquisitas e obras paliativas sem objetividade são os gargalos que querem dá a gestão de Carlos Brandão.
Isso é um sinal de alerta, visto que os gargalos são restrições existentes no processo que impedem a obtenção dos resultados.
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