Já que Flávio Dino tem o apoio maciço dos políticos maranhenses, inclusive aqueles que deveriam está fazendo oposição, haja vista que nas eleições de 2018 estavam em campos opostos, que digam os que apoiaram a ex-governadora Roseana Sarney, que agora se ver numa sinuca de bico… Será que vai apoiar?
O povo foi levado como massa de manobra e terminou caindo feito pato na lagoa em 2014 e em 2018.
Mas o quê esses políticos teriam para apresentar ao povo de bem-estar coletivo nesses últimos 7 anos e meio?
Vamos começar pelos os índices sociais. O Maranhão despencou em tudo e transformou o estado num antro de miséria, desemprego, fome e renda minúscula…
No Crescimento do Estado. O Maranhão vinha avançando no PIB, chegando a 16ª posição, além de atrair investimentos… Tudo foi por água abaixo. O Estado teve seu PIB indo pra baixa da égua e afugentou investimentos. Eis aí a tragédia da falta de emprego e renda.
Na infraestrutura. Pasta que obteve os maiores recursos, pois consumiu os bilhões deixados do empréstimo do BNDES com asfalto sonrisal eleitoreiro… As estradas são tabuleiros de pirulitos.
Na saúde pública, o caos foi instalado, pois de uma forma irresponsável fecharam hospitais estratégicos por todo o Maranhão… Concluíram os deixados por Roseana e assumiram na cara de pau a construção… Basta lembrar os de Santa Inês e Pinheiro… Hoje, esses hospitais são apêndices políticos, como bem denunciou o deputado Yglésio com o de Caxias.
Na educação, passaram a construir escolas bonitinhas, porém com uma educação ordinária, pois continua a falácia educação de sempre, ou seja, falta de uma educação onde o aluno aprenda de fato e em que os professores sejam valorizados de fato.
Na segurança pública, a coisa não é diferente, pois a bandidagem continua a assombrar os maranhenses.
Na cultura e no turismo, foi uma falácia total, cujo fomento ficou nos rabiscos.
E o que sobra como lembrança?
A apreensão de motos e caros dos trabalhadores maranhenses, que sequer tiveram chance de salvar os instrumentos de seus ganhos para sustentar suas famílias, visto que foram leiloados.
Muitos empréstimos sem objetivo algum, pois não se viu nenhum investimento com toda essa dinheirama que trouxesse bem-estar aos maranhenses.
Sumiço de milhões que foram pagos em respiradores comprados de uma loja de maconha.
O aumento cruel do ICMS nos combustíveis e o alívio ao Mateus, que custou o empreendimento de vários no Maranhão.
A fome, a miséria, 74% dos maranhenses vivendo com menos de 1 salário mínimo, o desemprego e a falta de esperança.
Publicado em: Política
Parabéns pela matéria. Contudo,o povo,esse mesmo que vive com menos de um salario,nos interiores principalmente,vende seu voto por migalhas e por falta de consciência,continuarão sofrendo.cada vez mais.Será que esse povo contraiu a doença do masoquista e colocará no senado esse Flávio Dino que massacra e mata a todos lentamente.Quem anda sentindo na pele e no estômago é o funcionário público.