Ontem (05), o relatório do deputado Filipe Barros (PSL-PR) foi barrado por 23 votos a 11. A comissão especial não tem caráter terminativo, por essa razão uma PEC rejeitada pode ser votada em plenário.
A ideia é que o próprio Barros peça para que o caso seja apreciado por todos os 513 deputados.
Mesmo assim, para passar pela Câmara, a PEC do Voto Impresso Auditável precisará de 308 votos no plenário.
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