Postado por Caio Hostilio em 26/mar/2021 - 1 Comentário
Com seu tradicional e nada enfático “coletinho SUS”, o governador do Maranhão, Flávio Dino, faz suas estripulias com total aval do STF, cujos resultados não vão a lugar e com um lockdown que não trouxe a diminuição do contágio no Maranhão.
Hoje (26), Esse blog postou a matéria “Um país que não aceita o tratamento precoce e desvia bilhões!!! 88% dos intubados com covid em fevereiro morreram no Brasil… Veja a cagada no seu estado!!!“, onde apresentou as condições de morte dos referidos entubados no Maranhão. Veja o quadro:
Ai num ato de couro de joelho – vai e volta – o governador Flávio Dino resolveu abrir tudo, porém não revogou as antecipações dos feriados, que deixou todo mundo maluco do que estaria comemorando com a família em casa…
Não seria providencial substituir o governador do Maranhão, já que vem fazendo doidices encima de doidices e muita politiquice?
Fica a dica!!!
Postado por Caio Hostilio em 26/mar/2021 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 26/mar/2021 - Sem Comentários
Taxa sobe há 3 meses: era de 80%… Situação é pior no Norte e Nordeste!!! Curva mostra possível piora em março… Saiba qual é a situação em cada Estado… Por isso, cabe alguns questionamentos: Cadê os bilhões que eram para está aqui? E quem são os verdadeiros genocidas, que criticam o tratamento precoce na primeira fase da doença e apostam na morte em massa em respiradores?
Dos internados por covid com ventilação respiratória invasiva em fevereiro, 87,9% morreram, mostra levantamento realizado pelo Poder360. É o pior mês desde o início da pandemia. A situação vem se agravando desde dezembro.
Estudo da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) publicado em janeiro na revista Lancet mostrou que 80% dos intubados em 2020 morreram no Brasil. O Poder360 reproduziu a metodologia da pesquisa para 2021 e constatou agravamento da situação.
Considerando os intubados no mês de novembro, 80,2% morreram. Esse número subiu para 82,7% em dezembro, 85,3% em janeiro e atingiu seu maior patamar com 87,9% em fevereiro.
Dos 10 Estados em pior situação, 8 estão nas regiões Norte e Nordeste do país. Essa comparação considera o período de março de 2020 a fevereiro de 2021. Em Santa Catarina, onde a situação é a menos grave do país, morreram 7 de cada 10 pacientes intubados.
Há poucos estudos sobre o tema com dados de abrangência nacional. Entre os que existem, o Brasil se sai mal. Itália (52% de mortos depois de intubação) e Alemanha (53%) têm taxas menores.
O pesquisador da Fiocruz Fernando Bozza, autor do estudo original, elenca alguns dos fatores que levaram à piora do quadro nos últimos meses:
Bozza avalia que a situação tende a se agravar . “Vimos o colapso na região Norte e algum colapso na região Nordeste. Agora, estamos vendo uma evolução de colapso para todo o sistema de saúde brasileiro. Tem a sincronização da epidemia em todas as regiões e nas capitais”, afirma.
Segundo o pesquisador da Fiocruz, a piora do cenário poderá se dar de forma rápida. “A perspectiva para abril e maio é muito ruim. Se não aprofundar as medidas de contenção neste momento, não vai ter tempo hábil para o processo de vacinação fazer diferença. O que funciona é que as pessoas fiquem em casa e façam a sua parte”, diz.
Essa também é a opinião do médico Rodrigo Biondi, presidente da regional do Distrito Federal da Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira). Ele avalia que aumentar as restrições à circulação de pessoas é a única solução possível neste momento. “Não seria necessário lockdown se as pessoas respeitassem regras de distanciamento e de uso de máscaras. Mas elas não cumprem isso”, afirma.
Biondi considera impossível aumentar o número de leitos de forma eficaz a curto prazo. Muitos dos que já foram implantados recentemente contribuem de forma precária para a cura dos pacientes. O maior problema, diz o médico, está na escassez de profissionais, incluindo médicos e enfermeiros. “No Reino Unido havia 1 enfermeiro por paciente antes da pandemia. Agora há 1 para 3 pacientes e eles dizem que é impossível trabalhar. No Brasil a legislação permite 1 para 10 e estamos com situações muito piores do que isso”, afirma.
O médico intensivista diz que o percentual de morte de intubados que o Brasil atinge neste momento é algo inédito. “Normalmente a taxa fica entre 15% e 20%”. Destaca que muitos dos intubados não estão em UTIs, mas em enfermarias e até mesmo em unidades de atenção primária. “Eles são excluídos da contabilização da fila para entrar na UTI, mas não deveria ser assim”.
Bozza chama atenção para o fato de que a situação do atendimento atual dos casos mais graves piora a chance de sobrevivência, que já é baixa. “ A UTI tem uma capacidade de funcionamento considerando uma situação onde nem todos os doentes estão intubados. Quando você passa a ter todos os doentes intubados, a sobrecarga de trabalho é tanta que as pessoas não dão conta”, diz
Segundo Biondi, em situações normais cerca de 40% dos pacientes de UTI são intubados. Atualmente há 100% de intubados em UTIs de covid.
A situação de sobrecarga de trabalho, aliada a alguns profissionais na linha de frente sem experiência nesse tipo de atendimento e falta de insumos, destacam os médicos, leva a uma situação de burnout, onde protocolos e boas práticas de sedação e de controle de infecção, que aumentam a sobrevivência em UTIs, vão sendo quebradas. “A chance de erro aumenta muito”, afirma Biondi.
O Poder360 refez parte do levantamento publicado na Lancet e analisou pacientes com covid-19 que passaram por intubação de março de 2020 a fevereiro de 2021. Só foram considerados os 106.351 casos com desfecho conhecido (alta ou morte) na base de dados Sivep-Gripe do Ministério da Saúde. Informações preliminares de março de 2021 não foram usadas porque ainda há muitos pacientes sem desfecho conhecido, o que pode alterar o resultado.
Postado por Caio Hostilio em 26/mar/2021 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 26/mar/2021 - Sem Comentários
O deputado federal Hildo Rocha trabalhou a favor da aprovação do Programa Pró-Leitos, que incentiva empresas a contratarem leitos clínicos e de UTI da rede privada de saúde em favor do Sistema Único de Saúde (SUS) para atender pacientes com Covid-19.
Em pronunciamento na tribuna da câmara, Hildo Rocha destacou a importância do Projeto de Lei 1010/21, do deputado Dr. Luisinho. (PP-RJ) que foi aprovado na forma do substitutivo do relator, deputado Hiran Gonçalves (PP-RR). Segundo o texto, o programa existirá enquanto durar a emergência de saúde pública decorrente da pandemia e dependerá de regulamentação do Poder Executivo.
Hildo Rocha destacou que propostas dessa natureza têm que ser adotadas urgentemente porque o País vive grave crise sanitária e também hospitalar, em função do aumento de infectados que já está em torno de 2% ao dia.
“Os hospitais públicos estão superlotados. Boa parte dos hospitais privados já se encontram lotados, sem vagas de UTI, com filas. Essa proposta do Dr. Luizinho permite que pessoas físicas ou jurídicas possam investir na criação de novos leitos, para depois descontar essa despesa com o Imposto de Renda. Então, acho muito boa a ideia e providencial”, comentou Hildo Rocha.
Valor máximo
Em negociações para acelerar a tramitação do projeto, os partidos de oposição desistiram de emendas apresentadas, e o relator inseriu dispositivo sugerido pelo autor para garantir que os valores a serem compensados no tributo terão como referência o valor máximo praticado pela tabela de remuneração das operadoras de planos de saúde, reguladas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Cirurgias eletivas
Hiran Gonçalves incluiu ainda no texto a determinação de suspensão das cirurgias eletivas nos hospitais públicos e privados sempre que os leitos atinjam a taxa de ocupação de 85%. A restrição vale para todos os estados e não alcança os procedimentos das áreas de oncologia e cardiologia.
Crise sanitária
O autor do projeto, Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr., ressaltou que o agravamento da pandemia nos primeiros meses de 2021 levou o País à maior crise sanitária e hospitalar de sua história. “Faltam insumos nos hospitais, e pacientes com Covid-19 ou com suspeita da doença morrem na fila à espera de um leito de terapia intensiva, evidenciando o trágico colapso do sistema de saúde no País. É inadmissível ver pessoas morrendo por falta de leitos de UTI em locais em que há hospitais privados com leitos vagos”, afirmou.
Número de leitos
Em um ano de pandemia, a rede de atendimento intensivo foi ampliada em 25.186 unidades registradas no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil, aumento de 61%. Com isso, o País passou a contar com 66.497 leitos de UTI registrados em janeiro de 2021, ante 41.311 em fevereiro de 2020.
Levantamento da empresa de gestão hospitalar Planisa, com amostra de nove hospitais de três regiões brasileiras, indicou que o custo de um paciente internado em hospitais públicos foi em média de R$ 25 mil por nove dias.
Postado por Caio Hostilio em 26/mar/2021 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 25/mar/2021 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 25/mar/2021 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 25/mar/2021 - Sem Comentários
O prefeito de Divinópolis, região Centro-Oeste de Minas Gerais, Gleidson Azevedo (PSC), se comprometeu a doar metade do salário para distribuir cestas básicas às famílias que estiverem com dificuldades financeiras.
A decisão foi tomada após a repercussão negativa da apreensão de garrafas de água que eram vendidas no sinal de trânsito por um ambulante. O caso ocorreu nesta quarta-feira (24/3).
Uma pessoa que passava pelo local gravou a abordagem dos fiscais e o vídeo viralizou nas redes sociais. Nas imagens, ele aparece discutindo com a fiscalização ao lado da esposa e do filho, um bebê.
A ação dos ficais da prefeitura teve o apoio da Polícia Militar (PM) e gerou indignação. “Estão tirando o direito dele trabalhar”, afirmou uma mulher que filmou a abordagem. O homem vendia água na Avenida Getúlio Vargas, uma das principais da região central, próximo à casa dele.
Além de descumprir a norma municipal, as restrições da onda roxa também não permitem a atuação dos ambulantes.
Nas redes sociais, o ambulante, identificado como Hilton, desabafou: “Vendo minha água no sinal, no meio dos carros, não deixo a minha caixa no meio do passeio para não atrapalhar os pedestres. Estou desempregado, a assistência social não me ajudou. Não recebi o auxílio emergencial, estou em dificuldade, minhas latas vazias, minha filha não tem leite”.
O vereador Hilton de Aguiar (MDB) estava próximo ao local no momento do ocorrido. Ele tentou apaziguar a situação. “Entendo o trabalho dos fiscais, onde precisam coibir algumas coisas. Mas, neste momento, também precisamos da sensibilidade e empatia em algumas circunstâncias”, lamentou.
Após a repercussão, o prefeito foi até à casa do ambulante. Em vídeo compartilhado nas redes sociais, ele rebateu as críticas, principalmente de vereadores, e disse que a fiscalização não parte de determinação dele.
“A população acha que sou culpado de mandar fiscalizar quem está na rua. Eles (fiscais) são obrigados a cumprir uma lei municipal de 2008”, afirmou.
Ao defender o trabalho do ambulante, Azevedo citou a pandemia do novo coronavírus.
“Concordo que ele está trabalhando honestamente. Tem que trabalhar. Estamos passando por um momento de pandemia, que as pessoas precisam sair para trabalhar, é mais do que necessidade. Ele não está ali para a aparecer”, declarou.
O prefeito também disse que doará metade do salário de março para ajudar na compra de cestas básicas para repassar às famílias que precisarem de ajuda, devido à pandemia. O subsídio do prefeito de Divinópolis está fixado em R$ 24.464,58. Ele recebe, líquido, R$ 18.369,22.
A atuação dos fiscais também ocorre a partir de denúncias. “São denúncias que chegam para eles, às vezes entidades, empresários”, citou. Azevedo desafiou os parlamentares a alterarem a lei 6.907/2008 para permitir que ambulantes trabalhem nas ruas.
“Faça uma lei agora, liberando-os para trabalhar na rua, que eu vou lá e assino”, se comprometeu.
Citando os artigos 127, 128 e 129 – que embasam o trabalho da fiscalização, o fiscal Gláucio Ferreira disse que eles apenas “fazem cumprir a lei”.
“Se os vereadores se posicionarem contra esse trabalho e à maneira que está acontecendo, que eles tomem as providências”, retrucou as críticas.
A secretária de Assistência Social, Juliana Coelho, esteve com o prefeito na casa do ambulante. Eles levaram uma caixa de leite e uma cesta básica.
“Todas as famílias que precisam de algum tipo de ajuda é só procurar algum dos nossos serviços de assistência, o próprio CRAS, para fazer o cadastro, informar que está precisando de ajuda, que faremos a visita domiciliar para saber como está a situação”, explicou.
Postado por Caio Hostilio em 25/mar/2021 - Sem Comentários
“Causa indignação ver deputados aqui em Brasília saindo em defesa do ex-presidente Lula chamando-o de inocente após a decisão de ontem do Supremo Tribunal Federal no caso da suspeição de Sérgio Moro. Como se não bastasse, invertem a narrativa e declaram como “suspeito” o próprio Moro, que na verdade foi quem ajudou a desmantelar o maior esquema de corrupção sistêmica da história do Brasil, chefiado justamente por Lula. Já passa da hora do Senado Federal começar a avaliar processos de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal, conforme prevê a Constituição!”.