A jurista destacou: “E essa contratação, salvo melhor juízo, é para preparar material publicitário. Então, é o princípio, é uma parte. Estamos falando de um contrato firmado em meio a uma pandemia, em um momento em que faltam leitos, em que o governador aciona a União para solicitar mais recursos para aplicação na Saúde”.
A parlamentar desabafou: “É frustrante, é revoltante. Em meio a uma pandemia, gastos com inutilidades sejam feitos na casa dos milhões e um projeto mais do que constitucional seja barrado para que essa pouca vergonha continue. No meio de uma pandemia, quando se alega que faltam recursos para o básico do básico. A população tem que saber o que está acontecendo”.
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