No Maranhão, a forma de fazer política gira entorno de uma só liderança, mesmo que ele esteja capenga e derrotada nas urnas.
Todos se agacham, porém o que chama a atenção são lideranças expoentes fazerem política envolta aos desejos dessa liderança capenga e derrotada, o colocando como supra suma… Daí é que vem essa forma de comando, cuja a alternância de poder não existe, pois essa liderança mandante, mesmo derrotada e capenga, continua dando as cartas no campo político e administrativo.
Essa história de fila em política é coisa do coronelismo, visto que surgimento de lideranças deve ser espontânea e de pulso forte, mostrando a que veio.
Aqui cabe parabenizar essa nova geração de políticos maranhenses, que souberam peitar o falso soberano: Eduardo Braide, Neto Evangelista, Osmar Filho e todos aqueles que o seguiram.
Muda Maranhão!!!
Publicado em: Política