A presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Simone Tebet, endossou a previsão ao ser procurada pela emissora. A CCJ é o primeiro lugar no Senado por onde o nome do indicado precisa passar.
“Estamos falando da Suprema Corte do Brasil, que precisa de sua composição plena para constitucionalmente deliberar sobre as questões mais revelantes ao país. O presidente Davi fala por nós quando diz que indicação terá prioridade de votação presencial”, afirmou.
Antes de indicar o próximo ministro do STF para vaga de Celso de Mello, que antecipou a aposentadoria, Bolsonaro quis se certificar, segundo o jornal, de que a indicação não ficará pendurada por muito tempo e mandou emissários conversarem com Alcolumbre.
Por causa da pandemia, sessões semi-presenciais ocorreram em setembro somente para sabatina de indicados a tribunais, embaixadas e conselhos que aguardavam há mais de 200 dias por uma definição.
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