O secretário especial de Cultura e ator, Mario Frias, comemorou os 100 dias no comando da cultura brasileira sob o governo de Jair Bolsonaro. Frias, que substituiu a colega Regina Duarte, enxerga essa jornada ao lado do presidente como algo “bastante animador e promissor para o muito que ainda iremos trilhar para tornar a cultura brasileira um direito de todos”.
O grande desafio é enxugar a máquina federal da Cultura, melhorar todos os processos para dar maior agilidade, eficácia e não gastar com grandes estruturas físicas nem com projetos que beneficiam a poucos e não levam a arte ao povo. Estamos fazendo uma completa reestruturação, consertando a turbina do avião a bordo. Queremos, em resumo, uma Secretaria de Cultura ágil, leve e eficiente. Que atenda a todos, sem discriminação ou preconceito. As portas da secretaria estão abertas a todos que queiram, de fato, fazer arte, e não política.”, escreveu.
O secretário da Cultura também criticou os opositores por suas “reações histriônicas e estéreis” e atacou o que ele chamou de “cultura exclusivista”. Ele afirmou que sua missão é “superar o preconceito e a relutância de alguns em aceitar uma nova política cultural para o país”.
Assim como na campanha que destacou o heroísmo dos brasileiros, Frias defende a exaltação dos símbolos nacionais.
” O Brasil é riquíssimo do ponto de vista cultural. Não temos uma só cultura ou uma cultura predominante no eixo Rio-São Paulo. De norte a sul do país, de leste a oeste, convivemos com as mais diversas expressões culturais, seja na música, no teatro ou em outras manifestações artísticas. Ainda existem fortes dificuldades para que a maioria dos artistas tenha acesso aos incentivos legais. Mas um de nossos objetivos é o de agilizar os processos, reduzir a burocracia e permitir o acesso mais simples. O país precisa resgatar seus símbolos nacionais e enaltecer suas figuras anônimas, pouco conhecidas e menos ainda reconhecidas, mas que construíram esta nação com uma cultura rica, diversa e popular. Que vamos incentivar e preservar!”, defende.
Publicado em: Política
Imagina quem mandava na Lei Rouanet: Preta Gil, filha do Gilberto Gil, Ministro da Cultura, e ela tinha a sua turminha: toda a galera da Bahia, Luciano Hulk e sua mulher Angélica e toda a turminha da lacração. Porque ela mesma nunca foi artista.