“São 17 filhos, mulheres e sobrinhos atuando na segunda mais alta corte do país. Na letra fria da lei, a prática só é um problema passível de punição caso ministros decidam em processos em que seus familiares atuam”, mostra a reportagem.
Na semana passada, a Polícia Federal bateu à porta do advogado Eduardo Martins, filho do atual presidente do STJ, Humberto Martins. A diligência era parte da Operação E$quema S, que detectou desvios de mais de R$ 150 milhões do Sistema S por meio de contratos superfaturados da Fecomércio do Rio com escritórios de advocacia.
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