No mesmo período, o percentual daqueles que defendem que Bolsonaro deve deixar o cargo caiu 7 pontos percentuais. Passou de 48% para 41%.
Há duas semanas, a “boca de jacaré” da pesquisa havia se fechado. Agora, abriu novamente, com as linhas se cruzando.
Os dados foram coletados de 17 a 19 de agosto, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 481 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
De acordo com o PoderData, na avaliação geral, 38% consideram “ótimo” ou “bom” o desempenho pessoal de Bolsonaro –alta de 6 pontos em 15 dias. Os que acham “ruim” ou “péssimo” são 35% –queda de 6 pontos.
Entre os que acham que o trabalho pessoal de Bolsonaro é “ótimo” ou “bom“, 94% defendem sua permanência no cargo e só 3% querem seu impeachment.
Já entre os que avaliam o desempenho do presidente como “ruim” ou “péssimo“, 93% querem sua saída do Planalto e só 2% acham que ele deve continuar no cargo.
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