O vice-procurador-geral do MPE, Renato Brill, em parecer, disse que, apesar do momento, não se pode autorizar a participação de candidatos em eventos virtuais não remunerados.
Não há impedimento para que artistas façam campanha, como os demais cidadãos, o que a lei tenta evitar é a vinculação entre candidatos e artistas como forma de captar, de modo artificial, a atenção do eleitorado em eventos para divulgação de propostas de campanha.
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