“Não tem nenhuma participação da família Bolsonaro nesse evento. Não temos indício dessa família no caso. Temos certeza que não há participação”, disse o delegado.
Após a insistência dos jornalistas sobre o que o leva a ter certeza da não participação da família Bolsonaro, o delegado declarou: “não tem elementos que indiquem a participação”. “Temos outros inquéritos que vão resultar na prisão de outras pessoas”, disse.
O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar a Organização Mundial da Saúde (OMS) por ter “voltado atrás” na declaração sobre a disseminação dq covid-19 por pessoas assintomáticas. “Parece que tem algo de mais grave por trás disso tudo, de quebrar os países”, disse o chefe do executivo a apoiadores que o esperavam a porta do Palácio da Alvorada nesta quarta-feira (10).
“A tal da OMS, que tem que seguir, uns querem que siga cegamente, acabou de dizer que assintomático não transmite, depois voltou atrás, parece que tem algo de mais grave por trás disso tudo, de quebrar os países. A quantidade de problemas econômicos é enorme, vai chegar a um ponto que vai quebrar o Brasil. Quem decidiu que ia fechar comércio, lockdown, tudo competia aos governadores, foi o STF”, disse Bolsonaro.
Em pronunciamento durante Sessão da Câmara Federal, o deputado Hildo Rocha criticou os governadores envolvidos em operações nebulosas referente à compra de respiradores. Rocha ressaltou que o governo do presidente Jair Bolsonaro tem encaminhado constantemente recursos para os Estados. Entretanto, de acordo com o parlamentar, alguns governadores estão desviando os recursos entre eles o do Maranhão, Flávio Dino.
“Essas empresas, ditas internacionais, que venderam para o Maranhão, via Consórcio do Nordeste, não tem sequer registro. Nem são do ramo de equipamentos hospitalares. Empresas totalmente desconhecidas. Mesmo assim o pagamento foi realizado causando grandes prejuízos aos cofres públicos. Isso é improbidade administrativa, pois causou prejuízos ao erário estadual. O prejuízo para o povo do Maranhão foi de mais de 5 milhões de reais. O governador Flávio Dino é responsável direto por essa gastança criminosa que ganhou o apelido de Covidão”, destacou o deputado.
O parlamentar maranhense lembrou que ao efetuar o pagamento dos respiradores sem a devida liquidação o governador Flávio Dino afrontou totalmente a legislação que trata sobre aplicação de recursos públicos.
“A Lei nº 4.320 é bastante clara. Primeiro você tem que liquidar, para depois fazer o pagamento. Pagaram adiantado, levaram prejuízo, e o prejuízo ficou com a população. Esse procedimento de Flávio Dino, e de outros governadores nordestinos, configura crime contra as finanças públicas”, afirmou Hildo Rocha.
O deputado afirmou que cabe ao Ministério Público do Maranhão entrar com vários processos contra o governador Flávio Dino por causa dessa operação criminosa que foi realizada com o total apoio e conhecimento do governante maranhense. Todavia, o parlamentar não acredita que o procurador geral de justiça do Maranhão faça qualquer procedimento contra o governador Flávio Dino.
“Assim o povo do Maranhão vai arcar com a perda desses recursos e da falta de respiradores pulmonares que se já estivessem instalados evitariam centenas de mortes”, destacou Hildo Rocha.
Os Antifas (antifascistas) entrevistados pela CNN se reuniram no restaurante “Al Janiah” do palestino-brasileiro Hasan Zarif, simpatizante do grupo terrorista Hamas e réu por ter jogado uma bomba em manifestantes de direita em 2017, revela o portal Agência Caneta, do perfil “Caneta Desesquerdizadora”.
Em seu site, eles colocaram pistas revelando o local da entrevista.
CONFIRA
Primeira pista: “no vídeo, o repórter está a caminho do Centro de São Paulo e passa por um posto BR que tem um posto Shell do outro lado da rua. Há raríssimos locais em que há esta coincidência: um posto de gasolina de cada lado da rua”.
“Analisando o mapa de São Paulo, descobrimos que a rua que ele está descendo é a Manoel Dutra. Eis o Posto Shell por onde ele o repórter passa de carro no começo da reportagem, no cruzamento com a Rua Rui Barbosa”:
Segunda pista: A próxima pista está nesta imagem. Uma frase se refere a um movimento bem restrito, e não estamos falando dos “antifas”.
De acordo com a Caneta, o “straight edge” na blusa do “antifa” ao fundo é um movimento que surgiu no hardcore punk que defende a total abstinência em relação a entorpecentes (tabaco, álcool e drogas ilícitas). Com o tempo, a maioria dos “straight edges” passaram a defender o veganismo (ausência de consumo de carne e derivados de animais). Esta menção a um movimento tão restrito foi fundamental para encontrar o local.
Terceira e quarta pistas: voltando ao caminho do repórter, há mais duas pistas, ambas na entrada do jornalista no local. Notem que há uma escada preta e uma cadeira de bar ou restaurante na entrada. Não há muitos locais assim no centro de São Paulo.
Depois, ele sobe outro lance de escadas e é possível ver uma geladeira para bebidas (águas, refrigerantes, cervejas ao fundo). Ou seja: o local é um bar ou restaurante.
Quinta pista: um dos seguidores da Caneta Desesquerdizadora no Twitter notou que o repórter da CNN menciona que irá a uma “ocupação”. Juntando as informações da localização (perto da Manoel Dutra) e de ser um local que atrai veganos “straight edges”, ele buscou por “ocupação vegana sp” na região. Só há UM local que bate com as pistas: o Restaurante Al Janiah, na Rua Rui Barbosa (aquela que cruza a Manoel Dutra).
O “Al Janiah”:
Fundado por um palestino, o Al Janiah se classifica como um “espaço cultural”. Em uma rápida visita às redes sociais do local é possível ver que o espaço é de extrema-esquerda: há garçons brasileiros usando camisetas do Che Guevara e do Exército Zapatista, eventos socialistas (incluindo um evento do Instituto Lula!) e muita militância. É comum ver nas fotos pessoas usando o lenço do Hamas, grupo terrorista palestino, e o próprio dono menciona o Hamas ao se referir à cozinha do local. Aliás, o proprietário chegou a ser detido pela polícia após o grupo em que ele estava jogar uma bomba caseira contra uma manifestação.
Por “coincidência”, o local convocou seus seguidores nas redes sociais a participar do “ato pró-democracia” do último dia 31 de maio, quando os “antifas” entraram em confronto com a polícia militar:
Em seu site oficial, o restaurante afirma: “mais da metade do nosso quadro de trabalhadores refugiados da Palestina, da Síria e imigrantes de Cuba, Argélia, militantes antifascistas, nordestinos e sulistas”. Ou seja, o próprio “Al Janiah” admite que emprega “antifas”.
Confirmando que o “Al Janiah” é o local que abriga os “antifas”:
A Caneta foi até o local em busca de fotos que nos trouxessem o 1% que restavam. E encontram. Primeiro, a escada preta:
E depois, baseado no Instagram do “Al Janiah” (terceira foto no link), encontraram o exato espaço utilizado pelos “antifas” para dar a entrevista à CNN:
Notem como é exatamente o mesmo local (teto preto, “palquinho” vermelho na parte inferior, janela à esquerda) apresentado na matéria da CNN, que foi apenas coberto pelas bandeiras “antifas”:
Conclusão e suspeita
Com todas as provas e evidências colhidas, a Caneta pode afirmar com 100% de certeza que o Restaurante Al Janiah abriga os “antifas” entrevistados pela CNN.
Alcolumbre com todo o seu peso sentou encima de todos os pedidos impeachment contra ministros do STF, que abusam da inconstitucionalidade e se acham deuses, além a CPI da Lava Toga, que trariam à tona todas as ilicitudes cometidas no Judiciário… Que país é esse, em que um poder pode tudo e os demais se agacham diante de suas presepadas!!!
O senador Luiz Carlos do Carmo (MDB) protocola, nesta terça-feira (9), pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O política questiona a legalidade da decisão do ministro, impedir a nomeação de Alexandre Ramagem para a Polícia Federal e o acusa de “crime de responsabilidade”.
“Protocolei hoje o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. É inadmissível a utilização de atos que interfiram nos demais poderes. O Senado é o poder moderador, e este é o momento de fazer essa moderação!” escreveu o parlamentar em rede social.
Os deputados aprovaram projetos de decretos reconhecendo estado de calamidade pública em 14 municípios
A Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, em turno único, na 9ª Sessão Extraordinária com Votação Remota por Videoconferência, realizada nesta terça-feira (9), Projetos de Decretos Legislativos reconhecendo estado de calamidade pública em mais 14 municípios, em decorrência da pandemia do novo coronavírus.
Os decretos receberam 33 votos favoráveis e um contrário, de autoria do deputado Dr. Yglésio (Pros). “É preciso averiguar com atenção os casos de alguns municípios onde há poucos casos da doença, o que não justifica o estado de calamidade”, frisou o parlamemtar.
Wellington do Curso (PSDB) votou a favor, mas voltou a chamar a atenção para o controle dos recursos federais, dizendo que devem ser fiscalizados pela Assembleia, pelos órgãos de controle e pelas Câmaras Municipais. “É preciso que a população também fiscalize a aplicação desses recursos. Não podemos admitir que, neste momento de pandemia, haja desvio de dinheiro público”, disse.
O presidente da Assembleia, deputado Othelino Neto (PCdoB), registrou que a preocupação é procedente, mas acrescentou que a aprovação não significa uma autorização para que os municípios gastem os recursos de forma irregular. “Ninguém está dando qualquer permissão para que os municípios venham a aplicar indevidamente esses recursos. Aprovamos aqui levando em consideração a questão da pandemia”, explicou.
O diretor-geral da Mesa Diretora, Bráulio Martins, informou que tem enviado os decretos de reconhecimento de calamidade à Promotoria de Saúde Pública, para acompanhar a aplicação dos recursos.
Pareceres favoráveis
Todos os projetos de Decreto Legislativo já tinham pareceres aprovados pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), reconhecendo estado de calamidade pública em São Pedro da Água Branca, Vila Nova Dos Martírios, São Bento, Gonçalves Dias, Senador La Rocque, Afonso Cunha, Pedro do Rosário, Itapecuru-Mirim, Pastos Bons, Governador Archer, Cedral, Aldeia Altas, Apicum Açu e Governador Eugênio Barros.
O presidente da CCJ, deputado Ricardo Rios (PDT), assinou parte dos pareceres (Vila Nova dos Martírios, São Bento, Gonçalves Dias, Senador La Rocque, Afonso Cunha, Pedro do Rosário e Itapecuru-Mirim). Os demais são de autoria do deputado Rafael Leitoa (PDT).
Motivações legais
Os decretos foram justificados pelos prefeitos mostrando a necessidade da criação do Centro de Operações de Emergência em Saúde, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Saúde, tendo em vistas as ações de monitoramento.
De acordo com os prefeitos, compete ao Comitê Municipal de Prevenção e Combate ao Coronavírus e ao Centro de Operações de Emergência em Saúde definir as medidas e estratégias referentes ao enfrentamento da doença, de acordo com a evolução do cenário epidemiológico. Todos decretaram estado de calamidade por 15 dias, podendo este prazo ser prorrogado por até 180 dias.
Postado por Caio Hostilio em 09/jun/2020 - 1 Comentário
A Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou o envio de mensagem de solidariedade à cantora maranhense Alcione Nazareth, que recentemente foi alvo de declarações racistas e preconceituosas proferidas pelo presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo. O requerimento, de autoria do presidente da Casa, deputado Othelino Neto (PCdoB), e do deputado Roberto Costa (MDB) foi subscrito pelos deputados Zé Inácio (PT) e Duarte Jr. (Republicanos), sendo aprovado por unanimidade pelos parlamentares, durante a 9ª Sessão Extraordinária com Votação Remota por Videoconferência realizada nesta terça-feira (9).
Na mensagem, os deputados repudiam com veemência as declarações feitas por Sérgio Camargo e reafirmam a profunda admiração que têm pela artista, carinhosamente conhecida como “Marrom”. Os parlamentares também exaltam a sua coragem em, no exercício da sua atividade artística, denunciar com bravura e altivez toda forma de violência e de preconceito contra o povo negro do Brasil.
“A Assembleia Legislativa aprovou, hoje, o envio de uma mensagem de solidariedade à cantora Alcione, em razão das palavras grosseiras de que ela foi vítima, proferidas pelo presidente da Fundação Palmares, que não cumpre com o seu dever e, além de agredir a artista, uma expoente da cultura maranhense e brasileira, ainda ofende o povo negro e aqueles que defendem as lutas da comunidade negra no Brasil. Este senhor, que hoje preside a Fundação Palmares, em breve vai passar, e figuras como a Alcione, que é um orgulho do Maranhão e do Brasil, continuarão enchendo de alegria o povo brasileiro”, declarou Othelino Neto.
Defesa
O deputado Roberto Costa também se manifestou a respeito das declarações consideradas racistas, misóginas e xenofóbicas proferidas por Sérgio Camargo e saiu em defesa da sambista. “São um retrato da onda do ódio e do racismo estrutural ainda presentes em nossa sociedade. Quando essas ofensas partem de um agente público, que por força de sua missão institucional tem o dever de zelar pelos princípios basilares do Estado de Direito, dentre os quais o princípio da dignidade da pessoa humana, é que nos deve causar maior preocupação”, completou o parlamentar.
A declaração de Sérgio Camargo foi uma resposta ao desabafo de Alcione, que comentou um áudio de uma reunião, no dia 30 de abril, em que o presidente da Fundação Palmares chamou o movimento negro de “escória maldita” e disse que, enquanto ele estiver no cargo, “macumbeiro não vai ter nem um centavo”.
Camargo dirigiu-se a Alcione como “barraqueira, que incita o crime e à violência contra um negro que tem opiniões próprias”, além de tecer críticas ao trabalho da artista. A cantora maranhense recebeu o apoio de diversas personalidades da classe artística, que se mobilizaram e saíram em sua defesa.
“Acho que os maiores responsáveis por isso [crise institucional] são alguns ministros do STF, por conta da ingerência em relação ao Ramagem, do corpo diplomático da Venezuela, da instalação do inquérito para apurar interferência do presidente na Polícia Federal – que, ali, toda sorte de arbitrariedade nós vimos, com uma decisão inicial praticamente julgando o presidente, quando deveria ser uma decisão sóbria -, depois com a publicação de um vídeo da reunião interministerial sem nenhuma finalidade para a investigação. Então, isso tudo agravou muito a situação. O vídeo foi uma catástrofe para estabelecer um entendimento entre os poderes. Mas eu acho que vai melhorar, nós vamos superar… Do jeito que tá, não pode continuar. Não defendo o culto à personalidade, mas nós temos que respeitar o sufrágio universal que é que o povo escolheu Bolsonaro e é ele quem tem que governar, goste ou não”, disse.
De acordo com a emissora, Sartori é cotado para assumir a vaga do decano Celso de Mello, como ministro do STF.
No debate, ele também defendeu a interrupção do inquérito ilegal das Fake News no STF: “A verdade é que tudo isso que está ocorrendo ali me parece uma situação de perseguição porque os visados, inclusive, são pessoas que apoiam o presidente da República. O inquérito está sendo seletivo e conduzido pelo Judiário. O Judiário é polícia, Ministério Público e, ao mesmo tempo, agrega todas as forças e todos os poderes. Então eu acho que isso não tem nenhum sentido e é absolutamente inconstitucional esse inquérito”.
Ele admitiu ser possível que as Forças Armadas atuem para garantia da lei e da ordem, em referência ao artigo 142 da Constituição:
“O artigo diz que qualquer dos poderes pode chamar as Forças Armadas para que se restabeleça o equilíbrio entre eles. Inclusive, eu acho que isso leva à situação que qualquer dos poderes esteja se apequenando, sofrendo invasão ou interferência de outro poder, qualquer um deles pode requisitar a força necessária para que restabeleça a sua condição de poder. Está na Constituição. É claro que isso não é uma interpretação pacífica, tem que tomar muito cuidado com essa questão”.
Ele nega ter sido sondado para a cadeira de ministro do STF, mas, nos bastidores, comenta a possibilidade com interlocutores, informa a CNN.
Sartori ganhou fama ao votar pela absolvição dos policiais militares envolvidos no massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 detentos em 1992. O então desembargador justificou que “não houve massacre, houve legítima defesa”.
Devido às chuvas e os estragos causados por elas, a Prefeitura de Caxias, por meio da Secretaria de Infraestrutura, continua com a recuperação de estradas na zona rural. Esta semana as equipes estavam no povoado Cabeceira de São Pedro, também conhecido como Cabeceira dos Cavalos, no 3° Distrito.
A Prefeitura de Caxias segue com a Operação Tapa Buracos em todas as vias da cidade. Neste sábado (06), as equipes estão em uma das avenidas mais movimentadas da cidade, a Senador Alexandre Costa.
Logo depois, os trabalhos seguirão na Rua da Subestação da Equatorial para Vila Alecrim; 3ª Travessa Jerusalém para Alto da Cruz; 3ª Travessa São José; Trezidela e Fazendinha; Avenida Central, da Praça da Chapada para o Supermercado Mateus; Rua Siqueira Campos e Avenida Santos Dumont, além de ruas do bairro Antenor Viana.
Terminando nesses locais, as equipes seguem para o bairro Vila Paraíso, onde concluirão por inteiro os trabalhos no residencial. “Nossa Operação Tapa Buracos continua por toda a cidade. Se ainda não chegamos na sua rua, vamos chegar. Nosso objetivo é contemplar todas as vias da cidade que necessitam de reparos”, finaliza o secretário de Infraestrutura, Murilo Novais.
A Prefeitura de Caxias inicia o pagamento da primeira parcela do 13° salário aos aposentados e pensionistas. Caxias mais uma vez sai à frente de outras cidades brasileiras na valorização de quem já contribuiu com o município por meio do seu trabalho.
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