O problema é que fizeram politicalhas sobre a capacidade de cura da hidroxicloroquina no início do Covid-19, porém a OMS e sequer os governos estaduais e municipais pelo Brasil afora sabem de fato quantas pessoas se curaram com esse medicamento, haja vista que foram feitas milhares e milhares do medicamento em Farmácia de Manipulação e foram usadas e curaram milhares e milhares de pessoas que sequer buscaram as unidades hospitalares. Como alcançar de fato se o medicamento funciona se as politicalhas foram imensas e não a preocupação de fato pela vida humana? Que deixem de canalhices e passem a utilizar o medicamento que já é usado há mais de 50 anos e passem a salvar vidas!!! 
A Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu desculpas nesta sexta-feira (5) pela controvérsia gerada com o posicionamento da entidade em relação a pesquisas sobre a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19.

“Nos desculpamos coletivamente pela imagem de confusão que os estudos podem dar, mas é preciso seguir evidências científicas e garantir que as pessoas que entram nestes testes clínicos o façam de forma segura, que se dê prioridade ao bem-estar delas”, disse o diretor-executivo para Emergências da OMS, Mike Ryan, em entrevista coletiva.

Ryan deu a declaração no mesmo dia em que a Universidade de Oxford anunciou o fim das pesquisas com hidroxicloroquina em pacientes britânicos, ao determinar que não produzia benefícios visíveis nos tratamentos.

Pesquisa polêmica e testes da OMS

A OMS havia interrompido na semana passada os estudos que conduzia, depois que a revista científica “The Lancet” apontou aumento do índice de mortalidade em pacientes que eram submetidos à terapia com o medicamento.

A agência, no entanto, retomou as atividades depois que três dos quatro autores do texto se retificaram e pediram a retirada do material do ar.

“Acontece muito raramente, mas quando uma publicação identifica que um artigo é questionável, faz o correto ao retirá-lo”, explicou o diretor-executivo.

A chefe de estudos científicos da OMS, Soumya Swaminathan, afirmou ainda que dados contraditórios em pesquisas paralelas sobre um mesmo tratamento é “algo normal”, mas, no caso da hidroxicloroquina, o caso está sendo acompanhado mais de perto pela opinião pública, devido à pandemia.

“É um processo científico habitual, obter diferentes resultados, em diferente testes. A comunidade científica, normalmente, requer mais de um teste para confirmar os efeitos.”