Seria necessário argumentos plausíveis da intervenção do STF nas decisões que só competem ao Executivo, pois a ditas não fracas e sem consistência… Vivemos sim uma ditadura Judicial, cujas decisões são autoritárias, chagando até a juízes de primeiro grau anular decisões do Governo Federal. É preciso ter consciência de que os ministros do STF são ativista políticos, visto que suas escolhas são meramente políticas. Por outro lado, um dos culpados por essa ditadura judicial é o Poder Legislativo, que por tudo requisita a anuência do STF, quando lá deveriam ser tomadas as decisões, principalmente porque o contribuinte paga salários nababescos a juristas contratos pela Câmara dos Deputados e o Senado… Criaram um super poder: STF, que deveria agir como guardiões da Constituição e não executores de decisões do Executivo… O PAÍS VIVE NUMA BANCARROTA COM ESSA DITADURA JUDICIAL!!!
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) disse que o Brasil não corre risco de sofre uma ruptura institucional porque as instituições do país são fortes e equilibradas entre si. A afirmação foi feita em entrevista publicada nesse sábado (2.mai.2020) ao jornal argentino Clarín.
Toffoli declarou que a forma de falar do presidente Jair Bolsonaro talvez “não seja a mais apropriada”, mas destacou que o líder brasileiro, mesmo diante da pandemia e da instabilidade política pela qual o Brasil passa, respeita as decisões dos outros Poderes.
Na entrevista, Toffoli ressaltou que mais de 50 milhões de pessoas no Brasil que não têm emprego formal estão recebendo 1 auxílio emergencial R$ 600. Ressaltou que o Congresso Nacional e o Supremo, informatizados, continuam trabalhando.
O ministro comentou a decisão de Alexandre de Moraes que barrou a posse de Alexandre Ramagem na direção geral da PF (Polícia Federal). Questionado se isso não gerou embaraço na relação entre Judiciário e Executivo, o presidente do Supremo disse que a determinação foi tomada justamente no campo do sistema de freios e contrapesos, e frisou não vislumbrar riscos nas relações institucionais.
Toffoli destacou que já teve 1 trabalho de convivência com todos os chefes de Poder do país. “Neste relacionamento, vejo respeito pela institucionalidade. Apesar de a imprensa –que faz 1 trabalho responsável– destacar que não está indo indo bem e o que não está funcionando, há muitas coisas que funcionam”.
Em relação ao posicionamento do presidente Jair Bolsonaro que, por vezes, critica o isolamento social para evitar contaminação com o novo coronavírus, o chefe do Judiciário brasileiro defendeu que o presidente tem de se preocupar com a economia também, mas que as respostas dele talvez não sejam as mais adequadas. “Pode ser que a forma prejudique o conteúdo”. O magistrado, entretanto, lembrou que o ministro da Saúde.
Toffoli também comentou a demissão de Sérgio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Pontuou que não haverá retrocesso no combate à corrupção no país com a baixa do nome que era o mais popular do Executivo.
Publicado em: Política
Vejam o que disse Ives Gandra Martins, sobre o decisão de Alexandre de Moraes. Para mim coloca o STF de joelho!!
Tudo que vem da República do JURIDIQUÊS ( STF , juízes, advogados) não passa confiança. Eles não dão exemplo, violam a Constituição Federal a torto e a direito, as atitudes não se afinam com as palavras. Para mim eles são de uma hipocrisia imoral ou amoral, não sei como designar o caráter de gente tão esdrúxula…
Quando Tofolli diz que Bolsonaro se atrapalha com as palavras, a mim não diz nada! Admiro o Presidente , é um patriota, honesto, SEM meandros e palavras falsas tais quais os ” togados do JURIDIQUÊS ” são especialistas , um homem com H maiúsculo, atualmente quase uma raridade !!!
Oro por nosso Presidente todos os dias, para que Deus lhe dê força , saúde e muita tolerância para enfrentar está mídia inepta, imoral e limitada, este Congresso Nacional , com raríssimas excessões, de gente safada, antipatriota, desrespeitoso com o povo que os colocou lá e estes 11 Ministros do STF que são um calo no sapato de qualquer cidadão brasileiro.
#FECHADACOMBOLSONARO