A mística de usar “os generais” sem citar os nomes pela mídia quatrocentona é desfeita pelo General Ramos…

Publicado em   27/abr/2020
por  Caio Hostilio

Aí se ler no “Estadão”, na “Folha de São Paulo”, no “G1” e em seus satélites, de que “Os generais” repudiam ou são contra todas as atitudes do presidente Jair Bolsonaro, porém não citam os nomes desses tais “generais”. Por isso, não deu outra, a resposta do General Ramos foi de refutar com veemência jornalista do Estadão

Tânia Monteiro, a dita jornalista, coloca entre aspas as tais declarações, mas não dá nomes a seus autores.

Diz apenas que ouviu os tais militares, que, entre outras coisas, teriam dito que estão “chocados” e que o presidente Bolsonaro “virou um zumbi”.

Em suma, um material jornalístico suspeito, com a clara intenção de tão somente atacar o presidente da República, com supostas falas de generais “anônimos”, que, tudo indica, não existem.

Nesse sentido, o General Luiz Eduardo Ramos, refutou “veementemente” o material “jornalistico”.

Eis a manifestação do general:

“Refuto veementemente o plural usado pela jornalista Tânia Monteiro, em sua matéria de hoje no Estadão, quando menciona “alguns oficiais Generais chegaram a lamentar que estejam no governo até o pescoço “ Nenhum de nós: Heleno, Fernando, Braga Netto e Rego Barros afirmamos isso!!”

É, realmente, uma situação lamentável a um “Jornalismo” que joga de acordo com suas conveniências.

Seria interessante que o Estadão se manifestasse e apontasse quem são os autores das declarações contidas na matéria, senão fica parecendo “fake news”.

Aliás, é o Estadão que possui uma agência de checagem, a “Estadão Verifica”.

É providencial que a tal agência faça uma varredura dentro de casa.

Constrangedor esse tipo de coisa.

Confira:

Por Jornal da Cidade 

  Publicado em: Política

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