Quem luta e respeita o habitat natural dos seres de Deus? Por que tanto desprezo a esses seres? O ser humano é justo com a biodiversidade? Por que invadir os habitats naturais desses seres e ainda transformá-los em alimento? O resultado são essas pandemias que assolam a todos!!!
A pandemia de coronavírus poderia ser um novo capítulo do livro Spillover – Animal Infections and the Next Human Pandemic, do escritor americano especialista em ciência e natureza David Quammen. Na obra, publicada em 2012 e infelizmente ainda sem tradução no Brasil, o autor retrata como vírus e bactérias que infectam animais selvagens ou domésticos conseguem “pular” para a espécie humana, causando doenças e mortes.
Spillover é um termo em inglês que pode ser traduzido como transbordamento e é usado no contexto da biologia para dizer que um vírus ou micróbio conseguiu se adaptar e migrar de uma espécie de hospedeiro para outra. Foi o que ocorreu com o agente infeccioso causador da Covid-19.
O livro é uma investigação detalhada de Quammen, que viajou o mundo e entrevistou dezenas de cientistas, sobre zoonoses que viraram doenças humanas, umas mais ou outras menos bem-sucedidas. Começa com o vírus Hendra, que saltou de cavalos para homens na Austrália em meados dos anos 1990, mas tem sua origem em morcegos, e vai até a gripe, que vem de aves podendo fazer um estágio em outras espécies como porcos.
Morcegos, aliás, parecem ser um dos principais reservatórios para vírus potencialmente terríveis ao ser humano. O coronavírus não é uma exceção. E a solução, antes que alguém pense em exterminá-los, está, pelo contrário, em respeitarmos mais seu hábitat. Porque, como Quammen e outros experts afirmam, as pandemias originárias de zoonoses nada mais são que um reflexo das intervenções do homem no meio ambiente. No anseio para se expandir, a humanidade invade o terreno alheio — e traz problemas de lá.
Peço licença a Quammen para citar (em tradução livre) um trecho de Spillover:
De onde esses vírus pulam? Eles pulam de animais em que há muito tempo permaneceram, encontraram segurança e ocasionalmente ficaram presos. (…) O Hantavírus [que pode causar febre hemorrágica] pula de roedores. Lassa [vírus que também provoca febre hemorrágica] também pula de roedores. O vírus da febre amarela salta de macacos. A catapora parece pular de esquilos. Herpes B pula de primatas. Os influenza [causadores da gripe] pulam de pássaros selvagens para aves domésticas e depois para pessoas, às vezes após uma transformação em porcos. O sarampo pode ter saltado para dentro de nós a partir de ovelhas e cabras domesticadas. O HIV-1 entrou em nosso caminho a partir de chimpanzés. Assim, há uma certa diversidade de origens. Mas uma grande fração de todos os novos vírus assustadores (…) vêm pulando para nós de morcegos.
E aí o escritor lista uma série de inimigos microscópicos que vieram originalmente desses mamíferos mais lembrados por sugar nosso sangue (embora a maior parte das espécies só coma frutos e/ou insetos):
O vírus Hendra
O vírus de Marlburg
Raiva
Ebola (muito provavelmente)
O vírus Nipah
Sars (ops, isso me cheira a algo mais recente…)
Entre outros menos conhecidos como os vírus Tioman e Melaka
Ora, a Sars, sigla para Síndrome Respiratória Aguda Grave, que assolou a China no início dos anos 2000 mas foi contida, é provocada por um coronavírus, o SARS-CoV-1. E é um “parente” dele que causa a Covid-19, batizado de SARS-CoV-2.
E de onde vem a praga atual? Tudo leva a crer: morcegos.
O caminho de transmissão até o ser humano
Vírus são pacotinhos de genes — nem dá pra chamar de “ser” ou “micro-organismo” porque eles dependem de uma célula viva para se replicar e sobreviver — que estão em evolução contínua. Tudo para se adaptar melhor ao(s) hospedeiro(s) e se perpetuar. Nessa corrida pelo sucesso, eles sofrem mutações que ajudam e outras que atrapalham sua propagação, e mesmo o pulo para as demais espécies animais.
Quanto mais moradias ele tiver, melhor. Para ser exitoso, não pode aniquilar rapidamente o hospedeiro e deve ter um bom potencial de transmissão. Digamos que o novo coronavírus nos surpreendeu (infelizmente, claro) nesse sentido.
De acordo com o virologista Paulo Eduardo Brandão, expert em coronavírus e professor da Universidade de São Paulo, há duas hipóteses mais documentadas: na primeira, o vírus foi entrando em contato aos poucos com a espécie humana e criando estratégias para fazer o salto. Na segunda, ele teria vindo mais “pronto” de um morcego e feito a transmissão interespécie de modo mais acelerado.
“Morcegos podem ser infectados por vários tipos de coronavírus no mundo todo. Já encontramos até alguns exemplares com esses vírus na cidade de São Paulo”, diz Brandão. Que fique claro: os bichos daqui carregavam OUTROS coronavírus, não o causador da pandemia.
Na história natural da passagem para o corpo humano, ainda se suspeita que o vírus da Covid-19 possa ter feito um pit stop evolutivo num mamífero chamado pangolim. O certo, porém, é que a coisa veio de morcegos. E lá na China.
“É provável que o contato silvestre tenha sido o principal vetor de transmissão. Nessas situações, as pessoas têm contato com saliva e fezes dos morcegos”, avalia Brandão. Essa tese teria mais sustento que a de que tudo começou com alguém que degustou sopa de morcego. No entanto, a caça desses animais e a introdução deles em mercados pode ter dado sua pitada de contribuição.
Teorias à parte, o que se sabe é que o novo coronavírus já sofreu diversas mutações e tem uma configuração própria para infectar seres humanos. “A evolução do vírus não para”, ressalta o professor da USP.
Para aqueles que curtem teorias da conspiração: a história de que o SARS-CoV-2 teria sido fabricado em laboratório não tem respaldo algum da ciência. Inclusive, pesquisas preliminares indicam que, pela análise genômica do vírus, há um padrão de mutações aleatório que o tornou mais infeccioso para nossa espécie. Não é tecnologia. É seleção natural!
Vai ser a maior pandemia de todos os tempos?
No livro Spillover, David Quammen fala de algo que está no horizonte de muitos virologistas, infectologistas e epidemiologistas: qual será o próximo vírus com potencial de derrubar a humanidade? É o chamado The Next Big One, o próximo grande ataque infeccioso contra nossa espécie.
Na minha troca de e-mails com Quammen, ele diz: “A atual pandemia de Covid-19 é bem sobre o que eu falava no livro. Se esta crise estará sob controle em breve ou não, se matará um número relativamente pequeno de pessoas ou muitas… Ela vem causando efeitos sociais e econômicos devastadores. E o impacto na saúde e na mortalidade também pode ser devastador. Mas isso vai depender de: 1) o que os governos estão fazendo; 2) o que cada pessoa está fazendo; 3) como o vírus evolui ou não; 4) sorte.”
Estamos diante do The Next Big One? “É muito difícil de prever. Mas uma coisa é certa: depois que essa crise finalmente for controlada, haverá outra. Após esse vírus, que sai de um animal selvagem e passa para a população humana, virá outro. Portanto, devemos usar esta crise, por mais que ela ainda se desenvolva, como uma lição para o futuro”, analisa o escritor.
Façamos nossa parte ou, como me escreveu Quammen no fim do e-mail: “Tudo de bom para você, Diogo, e para seus leitores. Sejam sábios, tenham cuidado, fiquem bem — e continuem sorrindo”.
A Medida Provisória trabalhista, publicada no Diário Oficial da União. Ela visa fexibilizar emergencialmente a legislação que regula a relação entre empregador e empregados, a fim de tentar que as empresas não quebrem e os trabalhadores não percam os seus postos. em meio à ruína geral.
Ela prevê a suspensão dos contratos do trabalho e salários por quatro meses, para evitar demissões em massa. O Antagonista perguntou: como as pessoas vão sobreviver nesse limbo? Nós mesmos respondemos: com a quantia de compensação mensal estabelecida por acordo, mas sem natureza salarial, para não criar embaraços legais futuros. Na verdade, essa hipótese está prevista desde 2011. Só que até a edição da MP de hoje, o acordo entre empregadores e empregados tinha de ser mediante sindicato — leia-se CUT e Força Sindical. Agora, tirou-se o sindicalismo político do caminho, e a negociação passa a ser direta. A decisão será registrada na carteira de trabalho. Durante a suspensão do trabalho, os funcionários terão direito a cursos de qualificação à distância.
Se houver motivo de Força Maior para fins trabalhistas, hipótese já reconhecida na CLT, os salários poderão ser reduzidos em 25% por decisão unilateral do empregador e, em caso de extinção, os valores rescisórios serão pagos pela metade.
Eis o conjunto de medidas:
Durante o estado de calamidade pública, o funcionário e o empregador poderão celebrar acordo individual escrito para garantir a permanência do vínculo empregatício.
O empregador poderá alterar o regime de trabalho presencial para o teletrabalho e determinar o retorno à antiga modalidade, independentemente da existência de acordos individuais ou coletivos. A alteração tem que ser avisada com 48 horas de antecedência.
Se o funcionário não tiver os equipamentos necessários para trabalhar a distância, o empregador poderá fornecer os equipamentos. Na impossibilidade de oferecer meios de trabalho remoto, será computada a jornada normal de trabalho.
Durante o estado de calamidade pública, o empregador informará ao empregado sobre a antecipação de suas férias com antecedência de, no mínimo, 48 horas.
As férias não poderão ser gozadas em períodos inferiores a 5 dias corridos e poderão ser concedidas antes mesmo do período aquisitivo.
Trabalhadores que integram o grupo de risco do coronavírus serão priorizados na concessão de férias.
Funcionários da área da saúde ou outros que desempenham funções essenciais poderão ter as férias suspensas, com aviso 48 horas antes.
Para as férias concedidas durante o estado de calamidade pública, o empregador poderá optar por pagar o adicional de um terço após sua concessão, até a data da gratificação natalina.
Na hipótese de dispensa do funcionário, o empregador pagará na rescisão as férias não usufruídas pelo trabalhador.
Até 31 de dezembro, o empregador poderá, a seu critério, conceder férias coletivas e deverá notificar o conjunto de empregados afetados com antecedência mínima de 48 horas.
A medida provisória permite a antecipação de feriados não religiosos. Para isso, o empregador tem que notificar os funcionários 48 horas antes e indicar o feriado aproveitado antecipadamente. No caso de feriados religiosos, a medida depende do aval do empregado.
Durante o estado de calamidade, o contrato de trabalho poderá ser suspenso, pelo prazo de até 4 meses, para participação do empregado em curso ou programa de qualificação profissional não presencial oferecido pelo empregador. Essa suspensão não dependerá de acordo ou convenção coletiva.
O empregador poderá conceder ao funcionário uma ajuda compensatória mensal, sem natureza salarial, durante o período de suspensão contratual, com valor definido livremente entre as partes.
Durante a suspensão contratual, o empregado terá direito a todos os benefícios voluntariamente concedidos pelo empregador.
A medida provisória suspende a obrigatoriedade do recolhimento do FGTS pelos empregadores, para os meses de competências de março, abril e maio de 2020, com vencimento em abril, maio e junho de 2020, respectivamente.
Durante o de estado de calamidade pública, é permitido aos estabelecimentos de saúde, mediante acordo individual escrito, prorrogar a jornada de trabalho e adotar escalas de horas suplementares. A medida vale também para as atividades insalubres e para a jornada de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso.
Os casos de contaminação pelo coronavírus não serão considerados ocupacionais, exceto se houver comprovação do nexo causal.
Nos próximos 180 dias, os auditores fiscais do trabalho do Ministério da Economia atuarão de maneira orientadora. Eles só poderão aplicar sanções em caso de irregularidades como falta de registro de empregado; em situações de grave e iminente risco; quando houver acidente fatal e em casos de trabalho em condições análogas às de escravo ou trabalho infantil.
A Medida Provisória também prevê que a Covid-19 não será considerada doença do trabalho — isso poderia onerar muito os empregadores, visto que dá estabilidade de um ano ao funcionário, após o retorno às atividades, se o afastamento for superior a 15 dias, A exceção é quando o trabalho tiver clara conexão com a doença, como no caso de enfermeiros e médicos.
Dando continuidade as providências para conter a pandemia do coronavírus, o prefeito de Caxias Fábio Gentil emitiu o decreto que proíbe temporariamente o funcionamento de alguns estabelecimentos comerciais, bem como informa que os serviços essenciais para a população devem continuar disponíveis na cidade.
É preciso que os caxienses tomem consciência de que essas medidas se fazem necessárias e que ajudará nesse momento, pois sim se consegue evitar aglomerações de pessoas e o contágio do Coronavírus CONVID-19 em Caxias.
Por isso, não deixe de cumprir os ditames do decreto, afim de não perder o seu alvará de funcionamento do seu estabelecimento.
É preciso que todos estejam empenhados, haja vista que precisamos da ajuda de todos nesse momento. Fique em casa!
A prefeitura de Caxias está tomando todas as medidas de precaução para a não propagação do coronavírus.
O mercado central de Caxias, a partir desta segunda-feira dia 23, também terá normas emergenciais.
Começa nesta segunda-feira (23) a campanha de vacinação contra a Influenza A/H1N1. Por meio das redes sociais, o prefeito Edivaldo orienta a população que receberá a vacina que evite lotação nos postos, pois aglomerações facilitam a propagação do novo coronavírus (Covid-19).
Em sua postagem, Edivaldo destaca que esta primeira etapa da campanha terá duração de 30 dias, portanto, não há necessidade de todos correrem para os postos de vacinação nesses primeiros dias, pois haverá tempo suficiente para as pessoas do público-alvo se vacinarem com tranquilidade.
Nesta etapa devem se vacinar idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a menores de 6 anos e profissionais de saúde. Como medida para evitar ao máximo a aglomeração de pessoas, foram disponibilizadas 118 salas de vacinação distribuídas em 76 postos entre unidades de saúde, escolas e farmácias.
Para facilitar o acesso às doses pelo público-alvo, a Prefeitura disponibilizou ainda o serviço de atendimento domiciliar a pessoas com dificuldade de locomoção. O agendamento deve ser solicitado pelo número 99135-9332.
Os dados sobre a avaliação do presidente, do governador paulista e do prefeito paulistano fazem parte de levantamento do Ibope contratado pela Associação Comercial de São Paulo.
O quadro ao lado traz uma novidade na atual conjuntura em que o Brasil luta contra o avanço da covid-19 e flerta com uma recessão econômica. O presidente da República, alvo de panelaços divulgados intensamente pela mídia, é o político mais bem avaliado pelos paulistanos.
Para 25% dos eleitores da cidade de São Paulo, é positiva a forma como Bolsonaro conduz seu governo. O percentual cai para 17% para João Doria. E é de 20% para o tucano Bruno Covas.
Para disputa na capital paulista, a pesquisa se apresentou uma disputa polarizada entre Russumanno e Bruno Covas.
Mike Ryan, diretor- executivo da OMS, disse neste domingo, em entrevista à BBC, que restringir a circulação de pessoas não será suficiente para controlar a pandemia do novo coronavírus.
“O que realmente precisamos focar é em encontrar aqueles que estão doentes, isolá-los, encontrar seus contatos e isolá-los. Se não colocarmos em prática agora as medidas de saúde pública, quando essas restrições de movimento forem suspensas, o perigo é que o surto da doença volte a crescer.”
Postado por Caio Hostilio em 22/mar/2020 - 1 Comentário
A jornalista Eliane Cantanhêde, com longa trajetória na imprensa nacional, com passagens por quase todos os grandes veículos do país, tornou-se uma das mais ferinas algozes de Jair Bolsonaro.
Sua função na Globo parece ser sempre culpabilizar o presidente da República, por tudo o que acontece.
Até mesmo no episódio em que Cid Gomes, com uma retroescavadeira tentou matar policiais militares no Ceará, Cantanhêde, num excepcional exercício de “acrobacia”, buscou atribuir a culpa do episódio a Bolsonaro.
Assim, não poderia ser diferente a sua atuação nesta última sexta-feira (20), quando a emissora recebeu como convidado o médico Fábio Barbirato.
Em novo e delirante exercício acrobático, a jornalista empenhou-se em fazer com que Barbirato avalizasse suas críticas ao presidente.
O médico, equilibrado e inteligente, rechaçou a maledicência de Cantanhêde.
“Talvez eu fale uma coisa que possa não agradar muito a vocês”, disse o médico, percebendo a má intenção de sua interlocutora.
Na sequência, após uma breve explanação, ele liquidou a jornalista:
“Acho que agora é hora de todos nos unirmos como povo”.
A Assembleia Legislativa do Maranhão, em nova Resolução Administrativa, publicada no sábado (21), decidiu suspender as atividades da Casa por 15 dias, contados a partir desta data, como mais uma medida de prevenção contra o novo coronavirus.
A medida, adotada pela Mesa Diretora do Parlamento, comandada pelo presidente, deputado Othelino Neto (PCdoB), em conjunto com diretores da Alema, deve-se à confirmação dos casos positivos para a COVID-19 no Maranhão, anunciados pelo Governo do Estado.
A Resolução mantém apenas os serviços considerados essenciais com regimes de rodízio, plantões, redução de expediente ou trabalho remoto, incluindo-se entre estes a Presidência, Gabinete Militar e as Diretorias Geral, de Saúde, de Comunicação, Orçamento e Finanças, de Administração e de Recursos Humanos.
O objetivo da iniciativa é preservar a saúde e a segurança dos parlamentares e servidores, bem como de toda a população maranhense.
Conforme a Resolução 159/20, editada de acordo com as determinações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e dos Decretos de Calamidade pela União Federal e pelo Governo do Estado, os dias suspensos podem ser prorrogados mediante necessidade.
O documento diz ainda que, durante o período de suspensão das atividades, o presidente poderá convocar sessões extraordinárias, devendo ser acionados apenas os servidores necessários e imprescindíveis para a execução dos trabalhos. Já o diretor geral, Valney Pereira, fica autorizado a tomar as medidas necessárias ao cumprimento das obrigações administrativas inadiáveis, podendo convocar funcionários.
Durante reunião com diretores da Casa, Valney Pereira reforçou que a medida é uma contribuição da Assembleia, tanto para os servidores, quanto para a sociedade, no sentido de preservá-los da disseminação do novo coronavírus.
“São medidas ainda mais rigorosas, porém necessárias, com a vigência, a partir de hoje. Os servidores trabalharão de casa, por via eletrônica, e, nessa possibilidade, caso seja necessário, serão convocados para que estejam fisicamente na Assembleia. Vamos restringir, ao máximo, aglomerações”, garantiu.
No setor de Comunicação, por exemplo, a TV Assembleia seguirá os mesmos protocolos das demais Casas Legislativas, TV Câmara e TV Senado. “Vamos trabalhar em regime de plantão para levarmos esclarecimentos à população maranhense em relação ao novo coronavírus por meio de VTS e materiais explicativos, orientando sobre os cuidados que contribuem para a contenção do contágio pela COVID 19. Além do trabalho de utilidade pública, estaremos preparados para cobrir sessões extraordinárias que possam ser convocadas”, esclareceu Edwin Jinkings, diretor de Comunicação.
Outras medidas
Desde a última terça-feira (17), a rotina do Legislativo Estadual mudou por conta da prevenção ao novo coronavírus. Foi adotado um conjunto de medidas preventivas visando garantir a segurança dos deputados e servidores.
Dentre as principais medidas adotadas, na primeira Resolução Administrativa, estão a suspensão do acesso de visitantes e usuários às dependências da Alema, assim como a realização de eventos coletivos não-diretamente relacionados às atividades legislativas do Plenário e das comissões. Desde então, estão afastados servidoras gestantes e os funcionários com mais de 60 anos, cujas funções deverão ser exercidas por meio de critérios de execução e controle definidos pela chefia imediata pelo prazo de 30 dias.
E vem os politiqueiros de plantão do Brasil sair em defensa da China, como se aquele país fosse um poço de honestidade e de respeito ao ser humano!!! Um sistema “comunista” falido, mas que adora o capital, pois busca ser a primeira economia do mundo. Mantém esse sistema “comunista” falido apenas para ter o controle sobre as pessoas…
Será que a Globo e os jornalões quatrocentões falarão sobre essa fala do queridinho global Drauzio Varella, que repete as mesmas falas de Bolsonaro sobre o coronavírus? Duvido que tenham essa capacidade em honestidade e honradez em divulgar a fala do médico!!!
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